Fui Segurança do Filho de um Patrão Muito Rico (Conto Gay Interracial com vídeo)

Para os que não me conhecem, meu apelido é Kumilhukú. Sou negro, magro e como o apelido já diz, sou fanático por um cuzinho. Normalmente sou hétero, mas vou contar aqui a minha primeira experiência comendo o cu de um rapaz.

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Para poder pagar minha faculdade, tive que trabalhar durante o dia como segurança para um cara muito rico que tinha medo de ser sequestrado. Não só ele mas principalmente que sequestrassem o filho dele, o Bob de 19 anos. Como eu tenho curso de tiro e de defesa pessoal, consegui o emprego.

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Minhas tarefas até que eram leves, tipo servir de motorista para o Bob, acompanhá-lo quando se exercitasse na rua (ele adora jogar basquete e eu também) e servir de companhia quando ele estivesse em casa jogando video game.

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Foi numa dessas estadias em casa jogando que tudo aconteceu.

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- Oh Kumi ! Que volume é esse nas suas calças aí ? Tá de pau duro ?

- Não senhor Bob, está mole e quieto mas é meio grandinho, daí o volume nas minhas calças

- Posso botar pra fora pra ver ?

- Olha senhor Bob, eu não sou gay não

- Nem eu. É só curiosidade mesmo

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Ele nem deixou eu responder e já foi pondo a mangueira pra fora. Suas sobrancelhas se ergueram ao ver o falo de ébano lustrado e com a chapeleta brilhando, e sem pedir permissão já foi colocando a boca. Eu já ia reclamar mas o boquete tava tão bom que deixei. Ocorre que este guri chupa pau melhor que qualquer mulher que já botou a boca na minha ferramenta. Parecia ter língua de veludo e enquanto chupava me acariciava as bolas e ia com o dedo médio até o meu cu, fazendo uma cosquinha gostosa.

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Pensei que ia só até aí mas então ele se virou e ofereceu o furingo. Rosinha, com as preguinhas todas no lugar. Não consegui resistir e caí de boca no cuzinho do guri. Tava lavadinho e cheirando a lavanda. Meti-lhe a língua no olho do cu e penetrei o máximo que podia. Ele delirava e pedia mais. Lambi-lhe o saco também pois estava depiladinho. Então ele pediu:

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- Bota só um pouquinho no meu cu para eu sentir a grossura

- Pois não patrãozinho, abre bem a sua bundinha que o seu segurança aqui vai tapar a tua portinha traseira com uma rolha negra.

- Ai.. ai.. aaaaaaaaaaiiiiii, caralho, como é grosso. Para para....

- Para não.. Morde a fronha. Aguenta. Pediu agora toma guri !

- Não aguento mais levar de quatro.

- Então vira de barriga pra cima, que vou te ensinar a dar d frango.

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E tomou vara negra no cu rosinha até o cu fazer bico. Se não foi a primeira vez que ele experimentou no cu, deve ter sido a primeira vez que levou um cacete parrudo. Gemeu mas acabou gozando junto comigo na punheta.

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Ainda comi o safadinho fruta algumas vezes antes de ser pego pela cozinheira enrabando o filho do patrão. Ela me dedurou pra patroa e eu fui pro olho da rua com sorte, pois se fosse o pai que tivesse sabido eu ia levar era tiro mesmo.

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Espero que tenham gostado e comentem, que eu escrevo mais.

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Abraço do

Kumilhukú (Secret Island)

E-mail:

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PS: Quem quiser o vídeo deste conto (muito bom), deixe o email nos comentários aí em baixo junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para:

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