Minha irmãzinha trans

Um conto erótico de Yan
Categoria: Trans
Contém 4435 palavras
Data: 12/03/2020 18:09:58
Última revisão: 14/03/2020 09:02:49

Foi bom ver minha irmã mais nova de novo naquela reunião de família. Fazia tempo que não nos víamos. Desde que tinha saído de casa minha vida estava uma correria só e eu quase não encontrava tempo para os parentes e amigos. Então decidi aproveitar a ocasião e a convidei para andarmos um pouco, enquanto colocávamos o papo em dia.

- Então, está tudo bem lá em casa? –Perguntei sorrindo, enquanto seguíamos a trilha de mata.

Era engraçado ver o jeito que ela se vestia. Estávamos no meio da natureza, diante de uma paisagem quase idílica, mas Júlia ainda usava seu jeans e tênis casual, além da camiseta com uma estampa do super Mário world. Júlia era a típica nerd da cidade que não sabe o momento de usar roupas mais relaxadas.

-Está tudo bem. Só a mamãe que de vez enquanto dá uns pitis, mas fora isso está tudo bem. Até o papai parece ter começado a aceitar minha transexualidade. -respondeu Júlia, ajustando seus óculos de armação grossa na bonita face.

-Tenho certeza que o papai já entendeu. Você é uma mulher Júlia, sempre foi.

Ela me deu um bonito sorriso e ajeitou alguns fios de cabelo que começavam a cobrir sua testa. Era impressionante como ela era feminina, parecia uma garota de 18 anos, apesar dela ter 20. Seu corpo era bonito e seu rosto tão angelical, que muita gente nem desconfiava que ela fosse trans.

-Estou doida para voltar pra casa. Esse lugar é horrível, é no meio do mato e a internet não funciona direito aqui. – Explicou ela fazendo uma careta.

-Não ter internet pode ser bom. Veja pelo lado positivo, podemos conversar mais e ficar mais próximos da família. – Falei encolhendo os ombros. – Não foi pra isso que viemos, pra ficarmos perto da família.

-É... Foi pra isso sim. – Disse ela com desprezo.

-Poderia ser pior, Júlia. Nós poderíamos estar na casa do tio Rosivaldo.

-Que horror, Deus me livre.

Nós andamos um pouco mais para dentro da trilha e encontramos um pequeno lago. Já tínhamos ouvido falar daquele lago, mas era a primeira vez íamos ali. O lugar era silencioso e cercado por árvores. Era realmente bonito e fizeram os olhos de Júlia brilhar.

Olhei para a água e depois para minha irmã.

-Se eu não te conhecesse bem, diria que você gostou.

-Claro que gostei. Eu amo, amo muito os lagos. - Disse ela com as mãos sobre o coração. - Essa é uma das poucas coisas boas do interior, sabia?!

-Sério? Eu nunca imaginaria que você gostava desse tipo de coisa.

-Agora você já sabe. Eu sempre quis vir em um lugar assim. Cercado pela natureza e longe de todo mundo. Parece até cenário de filme.

Nós chegamos mais perto do lago até que nossos sapatos pisassem nas rochas.

-Que pena que não trouxemos roupa de banho. - Falei. – Poderíamos nadar um pouco aqui. Acho que seria legal.

-Sabia que existem praias que você não precisa estar vestindo nada. Você simplesmente tira toda roupa e fica ali de boa.

-Você já foi a uma praia de nudismo?- Perguntei perplexo.

Ela encolheu os ombros.

–Ué, às vezes eu vou com minhas amigas, qual o problema?

Foi excitante ouvir minha irmã dizer aquilo, mas é claro que nunca admiti.

-Olha, nunca pensei que você fosse esse tipo de pessoa.

-Bem, eu não vou pra praia de nudismo por razões sexuais, se é isso que está sugerindo. Eu só gosto da liberdade que o lugar me proporciona.

-Duvido. Acho que você só vai só pra ser azarada pelos caras.

-Há-Há-Há... Muito engraçado, senhor comédia. – Falou ela com ironia. – Eu não preciso ir a uma praia de nudismo para darem em cima de mim.

-Relaxa, Ju. Eu só estou brincando... Além de que, eu gostaria de ir a uma praia de nudismo ao menos alguma vez na vida.

-Qualquer dia nós podemos ir juntos. Eu te levo.

-Ok. Mas você vai ter que me ensinar como eu devo agir em um lugar daqueles. – Falei em tom de brincadeira.

-Você fala como se eu fosse uma naturista. Mas já falei, eu só gosto da liberdade do lugar. E acho que você deveria experimentar mesmo algum dia. Mesmo que seja na sua casa. Mas tente ficar pelado um dia inteiro pra você ver só, é libertador.

-Imagino...

-Estou falando sério. Você sabe que a minha amiga Bia está morando sozinha, não sabe?! Pois é, no apartamento dela nós colocamos uma placa na entrada da sala que diz: “A partir desse lugar, não se entra vestido”.

Eu tentei esconder minha excitação, mas minha cabeça me traiu e imaginou minha irmã e suas amigas gostosas dançando nuas no pequeno apartamento de Bia. Deveria ser delicioso ver aqueles corpos femininos se esbarrando e se chocando pelos cantos dos cômodos.

-Bem que você poderia me convidar para participar de uma festa dessas na casa da Bia. – Sorri de forma cínica e ela fez uma careca como resposta, antes de mostrar a língua.

-Pra você dá em cima da em cima da Bia? Não obrigada. – Ela sorria. – Mas estou falando sério, fazer as coisas sem roupa é libertador. Acho que se eu estivesse aqui sozinha, tiraria toda a minha roupa e mergulharia neste lago. Sempre me imaginei nadando nua em um lugar como esse.

-Você pode vir sozinha mais tarde. – Sugeri.

Júlia de repente me lançou um de seus olhares travessos. - Ei, mas estamos sozinhos aqui. Não tem ninguém além de nós. Por que então não damos um mergulho rápido nessa água?

-Agora?

-Sim, agora. Assim é até mais divertido. - Ela sorriu mais uma vez. - Você deveria tentar ser espontâneo de vez em quando, sabia?

Em um piscar de olhos, ela se abaixou e puxou a blusa por cima da cabeça. Foi a primeira vez que a vi de sutiã.

-Então vamos voltar e pegar uma toalha, não ser legal voltar todo molhado.

-Quem disse que nós vamos voltar molhados? - Ela me perguntou enquanto se abaixava para retirar os sapatos. – É só a gente se secar no sol antes de voltar.

Congelei por alguns segundos. A visão da minha irmã mais nova só de sutiã e calcinha era surreal demais. Eu nunca a tinha visto com tão poucas peças de roupa e aquilo me paralisou.

-Não acredito que você vai mesmo fazer isso. – Perguntei envergonhado.

Júlia me olhou bem nos olhos:

-Vou fazer sim.

Ela colocou as mãos para trás e soltou o sutiã, fazendo-o cair no chão, e de repente fiquei sem palavras.

-Caramba!!!

-Isso foi um protesto ou um elogio? - Disse ela sarcasticamente com as mãos nos quadris.

Fiquei maravilhado com seus pequenos seios arrebitados. Eles eram grandinhos como de uma ninfeta, não possuíam silicone, pois eram apenas resultado de um rígido tratamento hormonal. Sua pele caucasiana fazia contraste perfeito com seus mamilos rosados.

-Júlia e se alguém vier nos procurar? Melhor você se vestir. – Estava nervoso diante daquela situação.

-Quer mesmo que eu me vista? Então por que não para de olhar pros meus seios? – Brincou ela.

Júlia se abaixou para tirar a calcinha, mas continuou com os óculos em seu rosto. Uma vez nua, pude ver seu pinto no meio de suas pernas. Ele parecia uma piada de mau gosto que a natureza fez com aquela mulher tão linda, de rosto e contornos tão femininos. O sexo não era pequeno, mesmo mole pude notar. Ele tinha a cabeça vermelha e possuía alguns ralos pelos pubianos na parte de cima; Já os testículos eram bem depilados e tinham uma anatomia agradável.

Júlia mergulhou no lago e nadou. Ela ficou boiando de peito para cima, os seios durinhos e molhados saindo da água. Fiquei excitado, mas tentei disfarçar.

-Você não vem? – Ela gritou. – Não sabe o que está perdendo.

“Ainda vou me arrepender disso”, pensei. Demorei apenas alguns segundos para ficar completamente nu. Claro que foi bem estranho ver Júlia me encarando, mas assim que pulei na água e nadei um pouco, a vergonha foi embora.

Nós rimos e brincamos de espirrar água um no outro. Nadamos sem nos preocuparmos com o mundo ou com nossa família. E sinceramente, o fato de podermos ter sido pegos a qualquer momento, deixou a coisa excitante.

-Não falei que a nudez é libertadora?

-Devo admitir; você estava certa.

Júlia pisou em uma área mais elevada e subiu um pouco. A água passou a cobrir só da cintura para baixo e pude ver mais uma vez seus mamilos rosados e intumescidos pela água fria. Aquele foi o primeiro dia em que fiquei com o pau realmente duro por causa dela.

-Já é quase meio dia. – Eu falei. – Daqui a pouco a mamãe aparece aqui atrás da gente.

Uma parte minha queria ficar e olhar mais um pouco para os seios da minha irmã, mas a outra; queria sair dali o mais rápido possível, antes de eu começar a cobiçar o resto do seu corpo.

-Então é hora de nos secar. Quem chegar por último é a mulher do padre.

Nós corremos juntos, eu estava logo atrás dela. Ela foi a primeira a sair da água e, quando o fez, tive uma visão perfeita de sua bunda modelada. Eu até tive alguns vislumbres de seu ânus e do seu pau quando suas pernas se moveram e suas costas arquearam.

-Caramba, você corre rápido. – Falei tentando recuperar o fôlego.

Júlia riu, antes de se virar para mim nua.

-É melhor você começar a se acostumar, pois sua irmãzinha cresceu, não sou mais aquela menina que perdia para você. – Ela então levantou uma sobrancelha. –Mas pelo visto, não foi só eu que cresci.

Rapidamente eu peguei minhas roupas e cobri minha ereção.

-Isso não é o que você está pensando. –Menti. – Isso geralmente acontece comigo quando me exercito.

-Você fica de pau duro quando se exercita? Comigo isso nunca aconteceu. – Ela ria do meu desconcerto.

Júlia pegou suas roupas e caminhou suavemente sob o sol para se secar, ela parecia feliz e despreocupada em mostrar sua nudez. Eu estava pensando em me vestir rapidamente no momento em que minha ereção desapareceu.

-Fala a verdade. Toda essa experiência te excitou, não foi? Estar cercado pela natura e sem roupa é bem excitante. Eu te entendo. – Falou ela.

Suspirei aliviado pela ingenuidade de Júlia, em não desconfiar que minha excitação era por causa dela e não da natureza.

- Você tem razão. - Respondi, fingindo concordar com ela. - Essa coisa de ficar sem roupa é bem legal.

-Você deve achar bem legal também olhar pros meus peitos, não é? - Ela sorriu.

Baixei a cabeça, envergonhado, mas rápido pensei em uma saída e voltei a olhar. Ela tinha acabado de me dar uma desculpa para encarar seu corpo.

-É que fiquei surpreso com os seus peitos. Você não tem silicone, mas eles são muito femininos. Eles ficaram lindos mesmo. É o hormônio, não é?

-É sim.

Ficamos em silêncio por alguns breves minutos. Júlia caminhava nua enquanto eu a admirava secretamente. Ela me surpreendeu olhando a sua bunda umas duas vezes e sorriu.

-Eu tenho que admitir... – Falei tentando disfarçar. – Está sendo libertador ficar nu aqui com você.

-Bem-vindo ao meu mundo. - Ela respondeu com uma piscada. – Ficar nu é algo natural. A nudez humana é bela.

-É verdade... Especialmente a sua. – Soltei sem pensar.

-Ainda está de o pau duro? – Perguntou ela olhando para as roupas em minhas mãos que cobriam meu cacete.

-Não estou mais.

-Ótimo, então vamos nos vestir.

***

No dia seguinte, depois do café da manhã, minha irmã e eu fizemos a mesma trilha que levava ao lago. Nossos pais ficaram conversando com uns vizinhos idosos que moravam ali perto. E mais uma vez, meus novos sentimentos por Júlia ressurgiram.

-Outro dia chato. – Ela reclamou.

Ela usava menos roupas aquela manhã. Além do tênis, ela usava uma saia curta e uma blusa branca de alça. Seus cabelos estavam soltos, mas seus óculos continuavam decorando seu lindo rostinho.

-É engraçado como o papai e a mamãe insistiram tanto nessa viagem... Disseram que seria uma viagem em família, mas nós dois ficamos sozinhos a maior parte do tempo. – Falei.

-Você tem razão. Mas fazer o quê? Sabe como a mamãe é... Acho que se eles tivessem feito um churrasco e te convidado seria melhor. Ficaríamos mais tempo juntos do que agora. – Ela gemeu um pouco e se espreguiçou na ponta dos pés. –Mas pelo menos ontem foi legal. – Ela me lançou um olhar maroto e eu sorri como resposta.

-Foi a melhor parte da viagem, sem dúvida.

-Então vamos repetir. Vai ser nosso segredo, o que acha?

Pela primeira vez durante aquela viagem em família, havia uma sensação esquisita entre nós. Nós dois sabíamos que o que fizemos no dia anterior era no mínimo estranho, mas estávamos morrendo de vontade de fazer de novo.

-Tenho certeza que não foi esse tipo de coisa que mamãe planejou.

-Ah, mas é melhor do que ficar sentado na frente de casa batendo papo, isso a gente pode fazer na cidade. Mas mudando de assunto, queria te fazer uma pergunta.

-Sim... Pode fazer.

Júlia se virou para mim enquanto caminhávamos. Já conseguíamos ver as árvores que cobriam o lago.

-Ontem, assim que saímos do lago, você disse 'especialmente a sua', logo depois que eu falei sobre como a nudez humana era bonita. O que você queria dizer com aquilo?

-Ah, foi só um elogio. Só queria te agradar.

-Então você não acha nada daquilo?

-Aquilo o quê?

-Não me acha bonita?

Dei de ombros.

-Aonde você quer chegar com isso? Mas tudo bem, já que você quer saber mesmo; acho que você é uma mulher linda, você nem parece que é trans. Pronto falei, está feliz agora?

-Então seu pau duro ontem, foi porque me viu pelada, não foi? - Ela perguntou com uma sobrancelha levantada.

-Poxa, esse tipo de coisa a gente comenta, Ju. A gente só finge que não aconteceu e segue adiante. Mas já que você está tão curiosa... Sim, eu fiquei de pau duro vendo minha irmã. O que você queria? Você é gostosa pra caramba e estava nua.

Um sorriso malicioso brotou em seu rosto.

-É bom saber que você acha isso.

-Pensei que você nem fosse mais tocar nesse assunto.

-Desculpa perguntar assim tão na lata. Mas é que nunca fui boa em entender os homens. Por isso que dei um tempo deles.

-Como assim? E todos aqueles caras que vivem atrás de você? Vi sua rede social esse semana e tem uma enxurrada comentando em suas fotos.

Júlia sorriu.

-Eu sei, mas eu decidi dar um tempo deles. Homens são complicados, eles não veem problema em eu ser trans, mas não querem que eu conte a ninguém que sou. Preconceito idiota.

-Verdade... Então você está na seca esse tempo todo? – Brinquei.

Júlia Sorriu e deu um tapinha no meu ombro.

-Eu não falei isso. Disse que dei um tempo de homens, mas não estou sem sexo, se é isso que quer saber.

-Como assim? – Perguntei. A conversa começava a ficar excitante.

-Ah você entendeu... Tipo, eu não sou uma trans lésbica, mas assim, te Contei ontem sobre o apartamento da Bia, não te contei? Falei que ficamos peladas lá. Então você já deve imaginar o que acontece às vezes entre a gente.

-Você transa com a Bia? - Perguntei, tentando não parecer assustado.

-Não só com a Bia, as outras garotas também participam de vez em quando. Nós não somos namoradas ou algo assim. Apenas fazemos o que temos vontade, só isso.

Na hora imaginei Júlia pelada e toda suada trepando com todas aquelas bucetas no apartamento de Bia.

“Provavelmente ela é ativa com aquelas garotas”, pensei.

-Nossa!! Tudo o que posso dizer é: wow!!! Isso é muito erótico dona Júlia. Se você não fosse minha irmã, acho que...

Júlia me interrompeu no meio da frase:

-Se eu não fosse sua irmã, o quê? Você ficaria de pau duro de novo? Ontem isso não impediu você. – Ela deu um sorrisinho charmoso com o canto da boca e isso me intimidou um pouco. Fiquei em silêncio pensando o que poderia responder. Mas Júlia tomou a frente e continuou. – Relaxe. Eu não me importo com isso. Eu sei muito bem que paus são descontroláveis, eles sempre se comportam da forma que não deveriam. Foi assim à primeira vez que transei com as garotas lá no apartamento da Bia. Meu pau endureceu e elas gostaram.

-Essa viagem está ficando cada vez mais estranha.

Finalmente nós chegamos ao lago, “o nosso lugar secreto”, como Júlia passou a chamá-lo tempos depois. O lugar estava calmo e não havia ninguém ali além de nós.

-Então... - Disse ela após fazer uma pausa dramática. - Quer continuar de onde paramos ontem?

-Não sei, fiquei um pouco tímido depois que você me contou às coisas que acontecem no apartamento da Bia.

Ela sorriu. Depois tirou a blusa e jogou no chão e sem demorar, começou a desabotoar a saia e se livrou dela também. Ela logo ficou apenas de sutiã, calcinha e óculos.

-Sabe? – Falei brincando. – Eu sempre soube que você não era muito normal, mas nunca pensei que me arrastaria junto contigo.

-Então vou encarar isso como um sim.

Júlia colocou as mãos para trás e soltou o sutiã, libertando seus pequenos seios de mamilos rosados. Ela se abaixou e tirou a calcinha também e logo ficou toda nua, com exceção dos óculos.

-E aqui vou eu. – Suspirei.

Tirei a roupa mais rápido do que ela. E num piscar de olhos, eu estava pelado na frente da minha irmã, com meu pau duríssimo entre as pernas.

-Você tem um pau bonito. – Disse ela quando olhava pra ele.

-Isso não é o tipo de elogio que se ouve da irmã.

-Ah quanta frescura... Vamos pro lago.

Eu segui Júlia até a água. Nadar com ela foi ainda mais legal que no dia anterior. Nos sentimos livres e desinibidos com a nudez um do outro. Foi divertido e inocente espirrar água e dar voltas pelo lago.

Em dado momento, ela me fez fechar os olhos enquanto nadava para trás e passou os braços em volta do meu pescoço. Ela me abraçou forte e eu pude sentir seus seios e seu pau duro pressionado minhas costas.

-Estou cansada. -Disse ela sorrido. - Vamos sair um pouco. Seja um bom irmão e me tire daqui.

Comecei a nadar até sairmos da água.

-Você tá pesada Ju. – Brinquei assim que chegamos a terra. –Tá me devendo essa carona.

-Meus seios tocando na sua costa já foi o pagamento. – Ela falou antes de se abaixar e pegar no meu pau.

Júlia segurou meu pau com força e o balançou como se brincasse com ele.

-Isso não é brinquedo, Ju.

-Eu sei. Só queria saber o quão duro ele tá. Você gostou mesmo de ficar pelado comigo, não foi?

-É divertido sim. - Admiti. -Mas acho melhor você me soltar, ou eu vou demorar muito até consegui ficar mole de novo.

Ela apertou meu pau mais um pouco.

-Eu sei exatamente o que você quer dizer, e eu não me importo. É só um pau duro, um pau bonito, mas é só um pau. Não fica bolado com isso não.

-Só tá falando isso porque você também tá excitada.

-É que fazia tempo que eu ficava pelada com um homem.

Ela então soltou meu pau e caminhou um pouco.

-Vamos nos secar. É o tempo que meu sangue desce e meu pau amolece um pouco. Não posso voltar nesse estado e você também não.

Júlia olhou pra mim de uma forma muito travessa antes de sugeri:

-Posso cuidar disso pra você.

Meus olhos se arregalaram assim que escutei suas palavras. Surpreendentemente, meu pau ficou ainda mais ereto.

-Como assim? O que você quer dizer com isso?

-Ah, Estamos sozinhos aqui. Somos adultos e ninguém tem nada haver com isso. Sei que pode parecer errado porque somos irmãos, mas foda-se o mundo. Vai dizer que também não está afim?

Engoli um seco e respirei forte antes de responder.

-Ju, isso é um caminho sem volta. Uma coisa é ficarmos nus e brincarmos um com o outro. O que você está sugerindo é algo totalmente diferente.

Ela deu um passo em minha direção e colocou a mão no meu peito.

-Pra mim não é diferente nada. E sabe, eu não me importo se nós somos irmãos.

Naquele momento, eu também não me importei. Ela era gostosa. Nós dois éramos jovens. Estávamos sozinhos diante daquele lago, totalmente nus e excitados. Então eu a agarrei pela cintura e a puxei em minha direção; nos beijamos na boca. Foi um beijo suave e nossas línguas se entrelaçaram com muito carinho.

-Você beija bem. – Falei assim que nossos lábios se afastaram. – Talvez não seja tão errado assim...

-Não se nós dois quisermos.

Dessa vez, foi minha irmã quem me beijou. Sua boca estava molhada e sua língua carregada dançou com a minha. Agora era um beijo erótico, bem diferente do beijo calmo e romântico de segundos atrás. E no momento em que nossas bocas brincavam, ela segurou meu pau com uma das mãos e o esfolou. E sem aviso prévio, me empurrou e caiu de joelhos logo depois.

-Não acredito que você vai mesmo fazer isso. – Sussurrei.

-Por que não? Agorinha eu brinquei com o seu pau, isso vai ser quase a mesma coisa. A única diferença é que vou usar a minha boca em vez minha mão.

Tive a impressão que o tempo parou quando minha irmã me olhou nos olhos através dos óculos e se inclinou para frente com a boca aberta. Ela me acolheu dentro da boca, fechou os lábios em volta de mim e começou a me chupar. Quando senti sua saliva escorrendo pelo meu falo, um tremor passou pelo meu corpo.

Júlia me chupou com o carinho de uma namorada enquanto sua cabeça balançava para frente e para trás. Foi incrível sentir sua dedicação em me consumir e seu lindo rostinho envolvido em algo tão devasso.

-Nossa... Ju... –Gemi.

-Está gostando? - Perguntou ela, momentos depois que cuspindo meu falo da boca. - Faz tanto tempo que eu não brinco com um desses. E você é tão grosso e gostoso.

Ela voltou a chupar e seus olhos continuavam me fitando. Não havia dúvida de que ela adorava fazer sexo oral e pelo seu desempenho, acredito que ela não cai de boca em um cacete há um tempão.

Por mais que eu quisesse gozar na boca de Júlia, a visão dela usando a mão esquerda para se automasturba me excitou ainda mais e acabei tendo outra ideia. Sim, seu pau estava duríssimo. Eu podia ouvir os barulhos molhados que ele fazia enquanto ela batia punheta.

Coloquei minhas mãos em sua cabeça e a parei.

-Eu não estou acreditando no que vou te pedir, mas será que comer a sua bunda? Sempre demoro muito para gozar em um boquete.

Seus olhos brilharam e ela sorriu.

-Pensei que você nunca fosse me pedir. Mas sabe... – Ela parou como se hesitasse. – Você precisa me preparar primeiro.

Júlia se levantou e segurou minha mão enquanto caminhávamos até uma grande árvore que tinha ali. Lá ela apoiou as duas mãos e abriu bem as pernas, se arrebitando.

Deslizei por sua bunda e beijei suavemente; abriu suas nádegas e seu cuzinho se apresentou, contraindo-se. O cheirei e ela tremeu, e sem perder tempo, passei a língua em seu orifício anal, lambendo e chupando aquele majestoso anus cheiroso e muito bem limpinho, com pujança e agilidade, e ela agradecia com seus fortes suspiros de fêmea no cio. Meus lábios faziam um estranho barulho de sucção quando eu chupava bem sua deliciosa bunda, ao mesmo tempo em que tentava penetrar seu reto com minha língua.

-Acho que já está bom. – Falei assim que levantei e me prostrei atrás dela. – Caramba, isso é tão errado.

-A ideia foi sua. Eu só ia pagar um boquete, foi você quem pediu minha bunda.

Minhas mãos esfregaram suas coxas enquanto eu olhava para sua bunda de formato perfeito. Ela era sexy em todos os ângulos. Suas costas arquearam mais, arrebitando bem seu traseiro no ar, enquanto eu separava suas bochechas. A ponta do meu pau duro tocou seu cu e o senti piscar, e assim fui forçando e entrando em seu interior lentamente... Empurrei pedaço por pedaço e quando entrou tudo, senti ela tremer.

-Você é apertada e macia. – Falei.

-Vai com calma porque faz tempo que não dou. Mas sabe? Eu sonhei com esse momento ontem à noite.

Ouvir Júlia dizer isso me fez querê-la ainda mais. Então segurei sua cintura com força e lentamente comecei a comê-la com movimentos suaves no vaivém. Seu cu me acomodava bem e suas paredes me abraçavam de um jeito fantástico. Ela começou a gemer bem alto, se inclinou contra a árvore e começou a se masturbar.

-Nossa!! Você faz muito gostoso. – Ela gemeu.

Perdi a noção do tempo enquanto transávamos. Nesse momento, qualquer um poderia ter passado ali e visto o incesto entre nós dois. Mas naquele momento não nos importávamos, o prazer nos possuía. Estava gostoso demais para parar. Continuei cedendo aos meus impulsos e ao prazer em comer Júlia me proporcionava.

Deitei-a no chão e me inserir novamente dentro dela em um tradicional papai e mamãe. Penetrei até o fim; estava faminto pelo seu canal. Ela gemeu e se debateu quando a comi naquela posição, seu corpo serpenteou e seus pequenos seios se mexeram descompassados. Olhei para o seu pau duro e o masturbei, ela agradeceu urrando, colocando sua língua para fora e revirando os olhos. Não demorou e ela gozou e espirrou porra para todo lado.

O som de seus gemidos era como música para meus ouvidos. Seu corpo tremeu após o orgasmo, mas eu não parei e continuei meu trabalho. Sua pele era tão suave e macia. Seus gemidos foram ficando cada vez mais altos e eu não aguentei por muito tempo.

-Ju, eu vou gozar. – Disse, quase pedindo permissão.

Gozei dentro dela. Um gozo quentinho que encheu seu reto e quase me fez desmoronar. Ela me abraçou e me beijou.

-Foi maravilhoso. – Disse ela entre suspiros. – Se Bia souber ela vai ficar morrendo de ciúmes.

Eu ri e a beijei de novo.

Assim que pegamos nossas roupas para nos vestir, ouvimos vozes bem longe. Eles ainda não podiam nos ver, e nós também não conseguíamos vê-los, mas era certo que aquelas pessoas estavam vindo para o lago.

-Tem gente vindo aí Ju.

-Parece que sim. – Ela falou nervosa.

Nós pegamos nossas roupas e corremos. Júlia correu completamente nua, com as roupas na mão. Seus peitos pequenos saltavam a cada passo que ela dava. Sua bundinha linda também balançava enquanto ela corria entre as árvores. E eu corria atrás dela.


Este conto recebeu 117 estrelas.
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Comentários

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Delicia de conto, adorei, gostaria de momentos assim, adoro liberdade também, fazer amor como eles fizerem deve ser uma delicia, nota dez e todas as estrelas.

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Recentemente tive uma grata surpresa com meu sobrinho, ou melhor, minha sobrinha

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Uau, Yan... Que conto mais louco... Tais relatos que misturam temas (no seu caso, o incesto, o proibido disto, o momento todo de "o outro lado" - tema que exploro também em meus relatos contando algumas das aventuras que tive - e o proibido também do "dogging" - em local público) deixam a história incendiante... Até eu fiquei com vontade da Júlia (não fique com ciúmes) e da Bia rs... Nota e estrelas no máximo, claro!... Espero sua visita aos meus contos também

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Conto delicioso! Imaginei todas as cenas e gz gostoso!!

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texto e historia muito bons, gozei bem gostoso para você.

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muito bom este conto, é de dar muito tesão

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Muoto bom!! O melhor que ja li até hoje!! Continue

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Muito bom *--*Espero que tenha continuação

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simplesmente delicioso! fazia tempo que não lia um tao bom assim por aqui. escrita impecável e descrições excitantes ao extremo, espero que escreva mais. (delicia de irma a sua)

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