Aproveitando que é feriado, estou de bobeira na cama ainda, decidi aproveitar a inspiração de alguns ótimos contos que acabo de ler e resolvi postar mais uma aventura que vivi num passado não tão distante.
Moro em São Paulo e tenho minha vida toda estabelecida aqui na capital, mas em razão de compromissos profissionais, passei a fazer viagens rápidas para o Sul do país.
Nessa correria entre aeroporto e hotel, acabei conhecendo algumas pessoas e pude aproveitar melhor essas viagens.
No mês de julho do ano passado, tive que ir a Curitiba participar de uma reunião na sexta pela manhã, o que me obrigaria a dormir na cidade na noite anterior.
Assim que embarquei no avião, me acomodei em meu assento e fiquei naquela torcida que todos temos ao viajar, de viajar sem ninguém na poltrona ao lado.
Alguns instantes depois pude perceber uma linda morena, aparentando ter uns 40 anos, de aproximadamente 1,60m, olhos e cabelos negros, vestida de forma casual, entrando na aeronave e caminhando em direção a cadeira ao meu lado.
Não sou uma pessoa muito comunicativa com estranhos, ainda mais sendo num voo tão curto, como estava sentando no assento da janela, apenas a cumprimentei com os olhos e tratei de continuar a leitura de alguns e-mails e me preparar para a reunião que teria no dia seguinte.
Logo após a decolagem, iniciaram o serviço de bordo e após pegar uma água e o snack, percebi aquela bela morena parecia inquieta, se mexia na cadeira e demostrava com seus olhos o quanto estava desconfortável em estar ali.
Um pouco sem jeito, mas sendo solidário, pois também detesto voar, tentei puxar assunto e perguntei se estava tudo bem com ela.
Ela simpaticamente se apresentou, se chamava Alice e disse que tinha pavor de voar, mas não teve como escapar dessa viagem, pois estava voando para as comemorações do casamento de uma grande amiga, em que seria madrinha.
Dentre tantas características que me atraíram rapidamente naquela mulher, duas delas praticamente me fizeram enlouquecer, primeiro a sua boca, grande e carnuda, incrivelmente sexy e o seu sotaque. Mesmo sem ela precisar dizer, tive certeza que ela era da Bahia. A sua forma ritmada e gostosa de falar me despertou um desejo enorme naquela mulher.
Falei um pouco da minha vida também, os motivos da minha viagem, soube que ela era designer de interiores e morava em São Paulo também. Aos poucos percebi que ela relaxou um pouco e conseguiu enfrentar o voo de forma mais tranquila.
Pouco minutos depois aterrissamos em Curitiba, deixamos quase todos os passageiros descerem, trocamos cartões de visita a seu pedido e continuamos aquela conversa agradável durante o desembarque.
Assim que chegamos na área das bagagens nos despedimos, pois eu não havia despachado minha mala e fui embora para o meu destino.
Cheguei ao meu hotel, deixei minhas coisas no quarto, tomei um banho e fui procurar algum local próximo para jantar pelo celular, quando recebo uma notificação em meu Instagram. Assim que abro para verificar, vejo que é um pedido de amizade de Alice.
Confesso que apesar da agradável conversa e de toda a atração que senti por aquela mulher, achei que não teríamos qualquer contato após aquele voo.
Rapidamente aceitei aquele pedido e percebi que o seu perfil era aberto, podendo satisfazer minha curiosidade em saber um pouco mais daquela mulher.
Ao ver as fotos, não podia acreditar que a mulher dona daquele perfil era aquela mesma pessoa insegura do voo. Creio que ela além de designer de interiores, tinha pretensões de ser influenciadora digital ou pelo menos ter uma renda extra como modelo.
Eram fotos espetaculares, além de imagens com contexto profissional, tinham muitas fotografias focadas em atividades físicas e de biquíni. Era o que faltava praquela mulher me deixar louco.
Em nenhuma foto havia qualquer menção a um marido ou relacionamento, somente fotos delas em viagens, festas, praias e academia.
Mandei uma mensagem pelo próprio aplicativo, dizendo que tinha adorado conhecer um pouco mais dela e perguntando se uma baiana como ela estava sofrendo muito no frio daquela cidade. Ela rapidamente respondeu dizendo que estava detestando ficar sozinha naquela cidade fria e somente no final de semana teria cia. pra conhecer melhor a cidade.
Continuamos nossa conversa, mudamos para o Whatsapp e quando percebi já eram quase 22:00hs e não havia jantado.
Disse a ela que sairia pra jantar e, como estávamos sozinhos, a convidei pra me acompanhar. Ela rapidamente disse que gostaria, mas que não estava com coragem pra encarar as ruas frias da cidade.
Procurei não insistir na proposta e me despedi dizendo que iria encontrar uma opção e a desejei uma boa noite e me dirigi à recepção para buscar uma indicação próxima ao hotel.
Assim que sai do elevador, verifiquei uma nova mensagem de Alice, era a localização do hotel que ela estava hospedada e o nome de um restaurante do próprio hotel.
Rapidamente vi que se tratava de um hotel de altíssimo padrão e um restaurante muito bem conceituado. Voltei ao meu quarto, me vesti com o terno que usaria na reunião do dia seguinte, deixando apenas a gravata de lado e fui rapidamente para o local informado, que ficava no mesmo bairro que eu estava hospedado.
Me informei na recepção sobre a localização do restaurante e, assim que entrei no espaço, encontrei Alice já sentada numa mesa, com uma garrafa de prosecco aberta dentro de um balde de gelo e mexendo no celular atentamente.
Finalmente pude ver aquela mulher das fotos do Instagram, Alice vestia um azul marinho lindo, completamente justo e com um decote discreto e sensual.
Assim que ela se levantou, percebi que estava usando um salto bem alto, pois a nossa diferença de altura diminuiu sensivelmente. Ela simpaticamente fez uma brincadeira com esse fato, dizendo que somente com um sapato daqueles podia me dar uma abraço de igual por igual.
Disse que adorava a altura dela, mas elogiei o vestido e ela sorriu, dizendo que não estava à altura dos meus trajes, pois até um terno eu havia colocado.
Disse que infelizmente não tinha muitas opções em minha pequena mala e como o local era bem elegante, tive que usar a roupa que usaria no dia seguinte.
Alice, terminando um gole de espumante, sorriu e disse que achava muito sexy um homem bem vestido dessa forma e pediu pra eu acompanha-la na bebida.
Não sou um grande fã de espumantes, mas não podia recusar o seu convite, pedindo pro garçom me servir com uma taça.
Em poucos minutos, já estávamos bem a vontade, pedimos os nossos pratos e seguimos um papo muito mais animado do que aquele de horas antes no avião.
Terminamos nossos pratos, seguimos tomando o restante da garrafa e fomos abordados pelo garçom, que nos informou que a cozinha fecharia em breve e questionou se gostaríamos de fazer algum pedido adicional.
Disse a ele que já estávamos terminando o jantar e, como o garçom serviu o final da garrafa na taça de Alice, pedi a nossa conta, já pensando numa forma de estender nosso jantar.
Assim que a conta chegou, Alice insistiu em ao menos dividir o valor, o que foi negado por mim, dizendo que gostaria de agradecer a gentileza da cia. e pagar o jantar pra ela, com a desculpa de que ela me pagasse um novo jantar quando estivéssemos em São Paulo.
Fiz o pagamento, quando Alice pediu para o garçom voltar a nossa mesa e, de forma surpreendente, deu o número do seu quarto para ele, pedindo que entregasse uma nova garrafa em sua suíte.
Era tudo que eu queria!
Apesar de todo o clima sensual e da agradável conversa, ainda não havia encontrado uma brecha para atacar. Por sorte aquela morena de sangue quente sabia o que queria e tomou atitude pensando que eu não tomaria.
Subimos para o seu quarto, me acomodei numa poltrona de frente para a janela e Alice pediu licença para usar o banheiro.
Antes dela sair, o serviço de quarto trouxe a garrafa de espumante e a deixou na mesa que eu estava sentado curtindo aquela vista.
Tentando manter o clima, me antecipei à saída de Alice do banheiro e abri a bebida para nos servir, o que foi comemorado por ela dentro do banheiro, ao ouvir o barulho da rolha sendo retirada.
Achei um pouco estranho a sua demora, pois as primeiras taças já servidas estavam quase esquentando e no silêncio daquele quarto não sabia o que esperar.
Me levantei da cadeira, tirei o paletó que ainda vestia e, enquanto o acomodava numa cadeira de um pequeno escritório montado em frente a cama da suíte, ouvi a porta do banheiro se abrindo e me virei imediatamente para acompanhar sua saída.
Alice, mais uma vez, me surpreendeu e saiu do banheiro vestindo um robe de seda preto, muito bem amarrado e contornando seu corpo delicioso, extremamente curto, revelando suas pernas super torneadas e maravilhosas, com os pés descalços, voltando a sua estatura original.
Ela me pediu desculpas pela demora e disse que não via a hora de tirar aquele vestido justo, que tinha ganhado de uma das boutiques que faziam propaganda no seu Instagram, mas era extremamente desconfortável.
Ela se sentou descontraidamente na cadeira ao lado da que eu estava sentado e me disse um pouco mais sobre esse trabalho de influenciadora e foi me mostrando suas fotos de trabalho e explicando como isso a deixava empolgada.
Me mostrou a foto que havia tirado com o vestido que havia usado no jantar comigo e disse que iria fazer a postagem naquele instante, pra eu acompanhar e ser o primeiro a curtir a publicação.
Assim que eu abri o seu Instagram, estava uma foto dela no elevador, com aquele vestido lindíssimo e a seguinte legenda: “Vestido lindo pra uma noite que promete!”
Obviamente que curti aquela publicação e questionei se eu seria o motivo da legenda ou se era somente uma mensagem pra atrair atenção a sua propaganda.
Alice, colocando a taça de espumante sobre a mesa, se levantou e veio em minha direção, sentando de lado no meu colo, abraçando meu pescoço e sussurrou no meu ouvido: “Fica comigo aqui essa noite e amanhã cedo te respondo!”
Não foi preciso responder uma palavra e imediatamente beijei a sua boca. Aquela boca macia e enorme que havia me chamado atenção no momento que ela entrou no avião finalmente estava junto da minha.
A medida que nossos beijos iam ficando cada vez mais intensos, a segurei pela cintura, fazendo com que ela acomodasse suas pernas em volta do meu corpo e sentando gostoso em cima de mim.
Alice mordia meus lábios e suspirava de prazer, enquanto ia rebolando suavemente sobre o meu colo, já sentindo o meu pau duro latejando, começou a desabotoar vagarosamente os botões da minha camisa, dizendo entre sorrisos maliciosos que eu precisava tirar toda a minha roupa para poder usá-la na reunião do dia seguinte.
Cuidadosamente ela retirou minha camisa e foi caminhando para coloca-la junto do paletó e eu a acompanhei, quando ela virou a cadeira e se sentou, segurando e abrindo o meu cinto, enquanto eu me livrei rapidamente dos meus sapatos e meia, Alice foi abaixando minha calça imediatamente, seguindo com a brincadeira de estar preocupada com os meus trajes para a reunião, me deixou somente de cuecas na sua frente.
Alice começou a acariciar o meu pau sobre a cueca, ainda sentada naquela cadeira, aproximando o seu rosto dele, sem desviar os seus lindos olhos negros dos meus.
Ela beijava e mordiscava de leve a cabeça do meu pau, me provocando sem ainda tirar minha cueca, quando se afastou um pouco de mim, se acomodando na cadeira e passou a acariciar o meu pau com os seus lindos e pequenos pés.
Não sou nenhum fetichista ou podolatra, mas aquela mulher sabia como provocar um homem e estava me deixando louco pra possuí-la!
Ela ficava passando o seu pé no meu pau e, enquanto eu curtia aquela situação, ela com a outra perna empurrou o meu corpo pra trás, me fazendo cair sentado na cama atrás de mim.
Sem desviar o olhar de mim, Alice se levantou da cadeira, desamarrou o robe que vestia, revelando uma lingerie preta de renda maravilhosa e veio em minha direção, ficando entre minhas pernas e retirando minha cueca.
Suas mãos seguravam o meu pau, enquanto ela inclinava o seu corpo e aproximava aquela boca deliciosa da cabeça do meu pau.
Alice não perdeu tempo nenhum com delicadezas. Acho que estava tão excitada quanto eu e foi loco abocanhando de uma vez o meu pau e iniciando uma mamada gostosa.
Lambia e chupava gostoso o meu pau, sugando a cabeça e sorrindo ao me olhar e ver o prazer estampado no meu rosto.
As vezes ela parava de chupar e ficava me masturbando lentamente, quando numa dessas vezes ela disse que havia sentido vontade de engolir meu pau desde o instante que sentou ao meu lado no avião.
Ouvir estas palavras, carregadas com aquele sotaque baiano deixava tudo mais gostoso e aos poucos Alice ia ficando mais boca suja, percebendo o quanto eu gostava de ouvir umas besteiras enquanto transávamos.
Enquanto Alice fazia aquele boquete caprichado, me livrei do seu sutiã e passei a acariciar aqueles seios gostosos e volumosos, totalmente rígidos denunciando todo o tesão que ela sentia.
Nesse momento pude reparar o reflexo de Alice numa das portas do armário, que refletia aquela baiana gostosa apoiada no meu corpo, com meu pau todo socado na sua boca e empinando aquele rabo gostoso, vestindo somente uma calcinha fio dental.
Antes de perder o controle da situação, de tão gostoso que aquela mulher me chupava, ergui o seu rosto e beijei a sua boca novamente, descendo meus lábios pelo seu pescoço e chegando aos seus seios, que logo descobri ser um dos seus pontos francos.
Alice gemia toda dengosa, dizendo que era covardia brincar com os seus seios daquele jeito, pois ela morria de tesão neles.
Sem conseguir controlar a sua excitação, Alice me fez deitar na cama, ainda com as pernas no chão, afastou aquela minúscula calcinha de lado e sentou gostoso no meu pau, rebolando vagarosamente pra encaixá-lo todo na sua buceta.
Não sei se era o tesão do momento ou se era uma peculiaridade sua (talvez das baianas!), mas aquela mulher estava pegando fogo e eu sentia um calor enorme vindo da sua buceta.
Alice gemia e rebolava sem parar em cima de mim, dizendo o meu nome cada vez mais algo e me mandando foder sua buceta sem nenhum pudor.
Ergui novamente o meu corpo e Alice continuou montada em cima de mim, quicando gostoso no meu pau, enquanto eu mamava gostoso aqueles seios.
Seus gemidos vinham acompanhados de palavrões cada vez mais baixos, me mandando comer aquela buceta e fazê-la gozar.
Aquela posição acabou ficando desconfortável e a acomodei na cama, passando a fazer um papai e mamãe bem gostoso, beijando muito aquela boca deliciosa.
Alice empurrava seu quadril pra cima, me fazendo penetrá-la profundamente, movendo seu corpo de uma forma muito excitante, pedindo e gemendo sem parar.
Nossos corpos estavam pegando fogo e estava cada vez mais difícil segurar o meu tesão, quando Alice me pede pra comer ela de quatro.
Neste momento Alice se livrou da calcinha que ainda vestia e ficou toda empinada e me olhando de forma provocante, pedindo pra eu enfiar o meu pau de uma vez só na sua buceta.
Assim que eu entrei por inteiro e passei a meter gostoso, Alice apoiou seu rosto no travesseiro deixando aquela bunda gostosa mais empinada ainda.
Ela virou o seu rosto e ia gemendo e falando comigo, pedindo pra eu foder sem dó e cada vez mais forte.
Nós dois estávamos completamente enlouquecidos de tesão, fodia com cada vez mais força e rapidez, a medida que seus gemidos se tornaram gritos descontrolados em meio a palavrões que me enlouqueciam.
Alice passou a acariciar seu clitóris e logo gozou gostoso comigo ainda metendo, pedindo pra eu gozar junto dela, enchendo sua buceta de porra.
Foi impossível segurar mais do que poucos segundos após ouvir isso e em instantes estava cravando fundo meu pau naquela baiana fogosa e gozando fartamente dentro da sua buceta.
Só de lembrar a sensação fico louco de tesão aqui, com a memória do meu corpo caindo ao lado dela e beijando vagarosamente aquela boca e recuperando o folego daquela foda incrível.
Depois dessa transa espetacular, tomamos um banho gostoso juntos e voltamos pra cama, onde terminamos de tomar o espumante e seguimos transando madrugada adentro.
Ainda chupei gostoso aquela mulher, podendo finalmente sentir o verdadeiro tempero baiano, que com certeza é inesquecível e me faz sempre que posso repetir a dose.
Nem preciso dizer que nesta noite mal dormi e pela manhã sai correndo para o meu hotel, mas não sem antes dar leite gostoso naquela boca deliciosa e ficar pensando naquela baiana fogosa durante toda a minha reunião.
