Agradeço de coração a receptividade que tive em meu retorno à Casa dos Contos após um período de ausência e vim dar sequência aos meus relatos neste site... bom, vamos direto ao assunto.
Ao chegar em casa conversei com meu pai sobre a tal proposta de trabalho recebida e quando lhe disse o nome da empresa ele me fez algumas revelações de suma importância.
- Conheço a dona da empresa de que fala, filho; ela me fornecia mercadorias há mais de vinte anos atrás e no início você mesmo ia buscá-las para mim, lembra?
- Agora eu me lembro sim, meu pai... é aquela senhora que vai conversar comigo?
- Não, acredito que deva ser a gerente dela... da última vez que estive lá era uma mulher mais jovem que me atendeu e percebi nela um ar de superioridade em relação aos outros empregados, que acatavam as suas ordens enquanto era atendido; mas não se preocupe, ela tem a admiração de seus subordinados. Ah, tenho guardado na minha gaveta um cartão da empresa com o número de telefone dela, pegue lá.
Fui até ao escritório e dentro de uma das gavetas havia um cartão de visitas desta empresa e vi um número de celular e ao adicioná-lo aos meu contatos abri o WhatsApp, vendo na foto de perfil uma mulher e um rapaz; era morena clara com cabelos castanhos curtos e lisos, parecia ser um pouco madura e vestida de maneira elegante enquanto que o rapaz estava de terno e gravata (depois vim a saber que esta mulher é viúva e o rapaz na foto é o seu filho que havia se formado em direito e ingressado na carreira de advogado)... não dei tanta importância ao fato e fui dormir; no dia seguinte, estava eu no local e hora combinados quando a tal mulher da foto com a estatura média (devia ter cerca de um metro e sessenta de altura), olhar firme com sorriso característico vindo ao meu encontro e eu estendi a mão para cumprimentá-la; ela por sua vez ofereceu a face para ser beijada, a qual retribuí sentindo um perfume suave e assim feitas as apresentações.
- Bom dia! É o Sr. Samir Afonso, não é? Muito prazer, sou a Marta; a Julia havia me falado de você.
- Bom dia, D.ª Marta. O prazer é todo meu, muito elegante a Senhora.
- Obrigada, faz um bom tempo que não ouço elogios que parecem ser sinceros vindo de uma voz masculina. Por favor, queira me seguir até ao escritório? Temos assuntos a tratar que podem ser de interesse mútuo.
E assim foi feito. Segui aquela mulher sob olhares meio que marotos de uns dois funcionários que faziam o atendimento no balcão além de uma mulher jovem de beleza incomum que estava no caixa; entramos num corredor lateral onde uma escada dava acesso ao andar de cima e no final do corredor entramos no tal escritório, onde a decoração local chamava a atenção, em contraste com o ambiente de trabalho no andar inferior: um jogo de cortinas estampadas de flores vermelhas e arranjos de flores da mesma cor na escrivaninha, dois sofás grandes de cor grená nos cantos com almofadas verdes... quando olhei para a parede ao fundo fui entender a razão da decoração: um quadro cujo interior dele havia uma camisa do Fluminense autografada e pelo que percebi com um certo zelo por parte da eventual entrevistadora.
- Eu herdei do meu finado marido a paixão pelo Tricolor das Laranjeiras desde quando éramos namorados na adolescência e repassei para o meu único filho como herança... pelo que a Julia me disse além de algumas particularidades o senhor também gosta de futebol e é flamenguista, acertei?
- Sim, é verdade. Eu herdei de meu pai a paixão pelo Flamengo e do contrário do seu finado marido não tive tanta sorte em meus relacionamentos anteriores: Vivi no passado com uma mulher cujos familiares eram torcedores fanáticos do Vasco da Gama e a mais recente, mãe da minha única filha, torce para o Palmeiras mesmo sem entender muito de futebol.
- É um fato complicado este, né? Bom, chega de formalidades e vamos nos chamar de Marta e Samir, certo? Agora, o assunto pelo qual te chamei aqui... a Julia esteve conversando comigo a respeito de um amigo que se encontra desempregado e coincidentemente disse a ela que precisava de alguém aqui para uma determinada função; ao olhar o seu currículo que ela me encaminhou via WhatsApp, vi que você se encaixa dentro daquilo que eu preciso.
A conversa fluiu naturalmente entre duas pessoas que pareciam se conhecer há um bom tempo... o salário que a Marta oferecia era razoável e os benefícios ajudariam bastante; a função que exerceria era de fazer entregas de mercadorias para frigoríficos e açougues em geral de carro, teria um veículo com baú à minha disposição para tal serviço. Aceitei a proposta e passados alguns dias fui ganhando a confiança da Marta (de gerente passou a ser a sócia majoritária da empresa neste período) ao ponto de deixar eu levar um dos carros para casa, pois além de morar longe do trabalho ela temia que algo me acontecesse no trajeto em razão dos constantes assaltos a ônibus que tem acontecido; porém, entendi mais tarde que os motivos eram outros.
Em uma sexta-feira a minha patroa chegou num carro que não era o dela e de carona, então soube que tinha vindo com um motorista de aplicativo (Uber) e seu carro estava em revisão; as atividades sendo feitas normalmente, a jovem do caixa maliciosamente me direcionava os olhares e eu fazendo as entregas nos locais designados... ao final do expediente sou chamado ao escritório pela Marta, onde fui imediatamente.
- Preciso de um favor seu, Samir... você poderia me deixar em casa pois estou sem carro e de lá poderá ir embora; dá pra ser?
- Sem dúvida que sim, já que um dos carros da empresa fica comigo e não custa nada prestar este favor.
Dentro do veículo fomos conversando sobre variados assuntos e dentre eles a Marta se deteve a respeito do seu falecido marido, dizendo que o mesmo foi o primeiro namorado desde a adolescência e desde que ele se foi, há cinco anos, nunca mais se casou; foi levando a sua vida trabalhando e batalhando pela formação acadêmica do filho único até chegar ao seu objetivo de se tornar advogado e tendo a sua vida independente... percebi o papo chegando numa curva perigosa quando mencionou o nome da Julia e contando os atos de sua amiga nos nossos encontros em tempos passados e num encontro recente. Absorto em meus pensamentos senti uma mão acariciando a minha perna enquanto dirigia e sutilmente deslizando em direção ao meu pau que já estava duro àquela altura.
- Sabe que estive te observando desde o primeiro dia lá na empresa, Samir? Apesar de ter postura séria você tem um ar misterioso e sedutor... será que tem as características marcantes de que a Julia falou?
- Não sei do que ela te falou, mas se quiser conferir... aqui neste carro a questão de conforto é complicada.
- Isto não é problema. Estamos numa avenida onde tem vários motéis, entre em um deles e vamos conferir. Eu pago a estadia.
Entramos no segundo motel daquela avenida e a Marta pediu uma das melhores suítes, queria impressionar mesmo... Ao abrir a porta pedi para ela entrar primeiro e em seguida a abracei por trás, segurando-a pela cintura e beijando o seu pescoço.
- Você quer me deixar toda mole, né? Eu não resisto a uma lambida assim...
- Então vire-se que quero te beijar.
“Olhos fechados, pra te encontrar... não estou ao seu lado, mas posso sonhar; aonde quer que eu vá levo você, no olhar; aonde quer que eu vá, aonde quer que eu vá...”... Veio com nostalgia este refrão dos “Paralamas do Sucesso” (percebe-se que sou fã de canções dos anos oitenta e noventa, farei sempre menção em minhas publicações), nossos lábios se encontraram e começamos um beijo leve que se tornou intenso e demorado enquanto minhas mãos alisavam o seu corpo entregue àquele momento; enquanto a beijava fui a despindo aos poucos e ao ficar com as peças íntimas pude observá-la com mais entusiasmo: no alto de seus quarenta e três anos a Marta tinha um corpo definido, seios médios e as suas coxas torneadas, resultado de sessões de ginástica.
- Vejo que estás encantado com o que viu... pensavas algo diferente?
- Você se cuida muito bem, põe muitas novinhas no chinelo.
Devidamente nus, fomos para a hidro e continuamos os nossos amassos. Ela se sentou de frente para mim e os beijos foram mais ardentes e depois de um tempo eu a peguei no colo indo para a cama, enxugando o seu corpo cuidadosamente e em seguida fui abrindo as suas pernas, encontrando uma buceta pequenina e lisinha; não resisti e caí de boca, chupando-a lentamente; ela tremia e gemia, dizendo que há muito tempo não era chupada...subi até os seios, mamei um pouco cada um dos dois e desci lambendo o seu corpo até chegar na sua vulva completamente melada; ela estava bem úmida, comecei a chupar o seu grelo com força, fazendo movimentos circulares com a língua em volta daquele grelo maravilhoso!
Marta se contorcia, empurrava minha cabeça para dentro de suas pernas e eu adorava aquilo, quando ela anunciou que ia gozar, acelerei os movimentos com a língua ela gozou berrando alto! Eu me deitei na cama e pedi para que subisse em cima de mim e esfregasse a buceta na minha cara, ela disse que queria meter logo, disse que não, que antes teria que rebolar com a buceta na minha cara, e foi o que ela fez... nem parecia aquela mulher aparentemente inofensiva naquela entrevista, rebolou e socou a buceta na minha língua, me chamava de cachorro e dizia: “Não é isso que você pediu, então toma!”; Marta passou a buceta por toda a minha cara, quando anunciou que iria gozar novamente, apertei a bunda dela e pressionei contra meu rosto, a safada gozou tão gostoso que chegou a sair lágrimas dos olhos, chegou a dizer que me amava e que desejava ser comida por trás.
- Já dei muito a buceta, mas sou virgem do cu e quero te dar de presente; o que acha? Só quero que meta com carinho, viu?
Meu pau estava doendo de tão duro e ela percebeu isso, caindo de boca nele: Marta mamava com maestria e lambia as bolas, subia pela extensão do cacete e mordiscava a cabeça, alternando com chupadas fortes e lambidas... coloquei a safada de quatro e passei a lamber o seu cu enquanto vinha colocando a camisinha no meu caralho; ao invés de invadir por trás pincelei a entrada da buceta e o meu pau deslizou pra dentro igual quiabo: meti bem devagar para ela ir se acostumando e segurando pela cintura fui controlando as ações. Fui estocando enquanto com um dos dedos penetrei o seu rabinho, fazendo movimentos de vai-e-vem; tirei o dedo, cuspi no seu buraquinho e fui enfiando com dois dedos, mesmo com o meu pau enterrado na sua buceta... no decorrer da metida consegui introduzir um terceiro dedo e esperei ela acostumar com mais um invasor e aí deitei de lado com ela engatada. Tirei o meu pau e voltei a trabalhar o seu cu com a língua, deixando-o bem melado para receber a minha pica... a Marta me pediu para pôr sem camisinha e ela mamou de novo antes de ser penetrada; encostei a cabecinha na entrada e forcei a penetração. Ela começou a gemer.
- Aaaaah... vai devagar, dói!
- Relaxa, fica tranqüila que não vou machucar. Respire fundo que vou empurrar mais um pouquinho, tá?
Forcei mais um pouquinho e a cabeça enfim passou. Esperei ela se acostumar e com uma das mãos comecei a acariciar o seu grelinho e a beijar a sua nuca, ela se animou e passou a rebolar com o meu pau encravado na sua bunda, fazendo-o entrar mais... fui empurrando até que minhas bolas encostaram na sua buceta, completando o processo e a partir daí passei a puxar devagar e em seqüência estocar o seu traseiro gostoso... percebi que a Marta estava adorando esta sensação nova e pediu para meter com mais vigor, em seguida saiu de mim e me pediu para ficar de barriga para cima, tal qual foi a minha surpresa quando ela segurou meu pau e veio sentando de costas para mim, introduziu aos poucos o pau inteirinho dentro do rabo, foi algo surreal sentir aquele cu apertado engolindo meu pau, ela me socou bastante, gritava, chorava e se masturbava ao mesmo tempo, gozou com o meu pau dentro do cu e disse que só iria sair dali depois que eu gozasse, fomos nos levantando e com a pica toda atolada dentro da bunda ela começou a dizer que queria porra no cu... em pé continuei socando aquele cu, falei que ia gozar, ela começou a arreganhar a bunda dizendo pra gozar bem lá dentro, senti o gozo vindo!
Depois de muitas socadas em seu rabo senti aquele jato passando pela glande do meu pau e inundando o cu da Marta, minhas pernas tremeram de tanto tesão, quando tirei meu pau de dentro da vadia, ela se ajoelhou e deu uma mamada bem gostosa até não sobrar nem uma gota de porra. Demos um beijo demorado, tomamos banho juntos e em seguida a levei até sua casa, indo embora em seguida; ao chegar em casa, vejo em meu WhatsApp os seguintes dizeres: “Samir, a minha sobrinha Rosa esteve me indagando a seu respeito; o que acha de estreitarmos um encontro entre vocês? Beijos e bom final de semana.”.
Só então fui entender os olhares maliciosos da atendente de caixa da empresa... trata-se nada mais do que a sobrinha da chefe, uma grata surpresa!
Obs.: Venho comunicar a todos, especialmente aos leitores mais antigos que conheceram os meus escritos na Casa que consegui recuperar as minhas publicações que havia perdido e os meus devidos agradecimentos ao amigo e escritor do site “Jota,S” por sua colaboração e que posteriormente estarei trazendo os textos à tona novamente, inclusive aquele referente ao meu primeiro encontro com esta formidável mulher chamada Julia, tema do meu primeiro conto de retorno ao site.
Link da canção “Aonde quer que eu vá”, do Grupo “Paralamas do Sucesso”: />
Abraços a todos.