Dei o Cu por entre as Grades (Conto policial com vídeo anexo)

Olá pessoal,

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Muitos de vocês talvez ainda não me conheçam, mas de certo conhecem minha prima Carla Zéfira. Até hoje só escrevi um conto e já faz tempo, mas hoje resolvi contar o que me aconteceu uma vez em que estive nos Estados Unidos para o casamento de uma amiga.

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Como a cidade em que minha amiga mora é perto de Las Vegas, ela convidou as mulheres para uma despedida de solteira em Las Vegas, e como eu era uma das madrinhas, não podia deixar de ir. Foi a maior farra, e bebemos todas. Eu tinha alugado um carro e como eu ainda era a que estava melhor (menos bêbada) de todas as amigas, resolvi dirigir as 30 milhas de volta, com minhas amigas meio desacordadas no banco de trás e uma no banco do carona. Eu devia é ter dormido lá em Vegas mesmo, mas.

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No meio da estrada ultrapassei sem querer o limite de 55 milhas por hora e do nada ouvi a sirene do carro da polícia e os faróis e luzes vermelhas logo atrás de mim, me mandando parar. Fui obrigada a fazer o teste do bafômetro e é claro que a boboca aqui não passou. Fui em cana na hora e ainda tive que pedir pras minhas amigas poderem dormir na outra cela da cadeia. Inclusive a noiva, tadinha.

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O guarda disse que ia nos prender por 3 dias até o juiz da comarca visitar a cidade para julgar o meu caso. Eu e as meninas gelaram com a possibilidade de estragar o casamento, e começamos a chorar. Consegui me recompor e chamei o guarda, um bonitão, para conversar por entre as grades, mas ele estava irredutível. Então só me restou dizer no melhor inglês que eu pude pronunciar:

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- Seu guarda. Me escute. Minha amiga casa amanhã na hora do almoço

e ela está na cela ao lado. Eu sou madrinha do casamento.

Por favor não estrague a festa.

- Não posso fazer nada. Aqui o que vale é a lei (That's the Law).

- Seu guarda. Eu sou brasileira.

O Sr. sabia que brasileira é muito quente ?

- Já ouvi falar

- E que damos a bundinha muito gostoso ?

- Isso eu não sabia.

- Pois é. Quer ter uma oportunidade única de comer

uma bundinha brasileira ?

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E fiz isso abaixando a calça e a calcinha e virando meu bundão pro guarda que arregalou os olhos.

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- Mas faço isso com uma condição ?

- Deixar a gente ir embora logo depois.

- Mas vai dar o cu mesmo ?

- Prometo

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Então ele baixou as calças e me arrependi na hora pois tinha uma piroca daquelas grossas, rombudas.

Pensei: Lá se vão minhas pregas. Mas o que que uma amiga não faz por outra casando, né ?

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- Entre aqui seu guarda

- Negativo. Depois voce me domina.

Vai ter que dar o cu por entre as grades.

- Táaaa bom.

- Coloca a bunda nas grades, guria

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Eu botei e senti ele molhar com saliva a cabeça do caralho e encostar no meu nozinho. Mordi os lábios e gemi quando a

piroca cegou meu olho traseiro. Doeu, ardeu e eu quis sair fora mas ele me segurou pelas ancas e tochou a vara no meu reto. Aí relaxei e deixei ele me fuder. E até que foi ficando gostoso. A piroca dele era macia e ele enterrava com carinho mas profundamente.

Senti de repente o cacete dele inchar mais ainda dentro de mim e ele urrar ao golfar o leite quente nos meus intestinos. Pensei: Sacanagem, vou ser madrinha cagando igual a uma patinha no altar... ai ai.

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Logo depois como prometido, ele nos soltou e foi a alegria geral das garotas. Me deram mil beijinhos pra ajudar a passar o ardido do rabicó.

O casamento foi um sucesso e prometemos mutuamente manter segredo do acontecido, pois meu namorado ficou na cidade e não podia saber de nada.

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Beijos safados da

Márcia I. Zéfira (Secret Island)

E-mail:

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PS: Quem quiser ver o vídeo do meu suplício, deixa o email nos comentários aí em baixo junto com a nota que deu, ou me mande um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto no pedido por email, pois temos vários contos postados), para: