A dona da Bulldog

Um conto erótico de Paulo XX
Categoria: Heterossexual
Data: 10/09/2017 11:53:45

Meu nome é Paulo (fictício) e vou relatar uma aventura que tive ano passado com Roberta, uma mulher espetacular, sexy e muito safada na cama. Antes vou me descrever brevemente: sou moreno claro, 1,75 m de altura, um pouco acima do peso, cabelos curtos, dote de 20cm e um pouco grosso.

Estava num dia de folga passeando pelo parque do Trianon na capital paulista, quando vi uma mulher estonteante passeando calmamente com uma bulldog na coleira.

Era uma morena de pele bronzeada e traços fortes com luzes no cabelo castanho escuro que descia em cachos soltos até o meio das costas. Sua altura era média e seu corpo muito curvilíneo, com grandes seios, cintura fina e quadris largos, praticamente uma mulher desenhada à mão por um artista que sabe o que um homem aprecia no físico feminino.

Ela usava uma blusa folgada e saia na altura dos joelhos agarrada que combinando com o salto dava a sua bunda ainda mais volume e contornos generosos.

O leve balançar dos quadris era uma atração à parte e logicamente todos os homens alí a olhavam com desejo, caso acompanhados, suas parceiras os repreendiam com algum tipo de olhar furioso ou tapas no braço, enquanto que os solteiros em nada eram discretos.

A observei sem alimentar esperanças que ela retribuíiria meu olhar direto ao seu rosto quando nos cruzamos e ela disse “boa tarde”, o que me fez sentir sortudo. Mas não foi além disso naquele momento.

Eis que por uma coincidência do destino, quando me sentei para beber uma água de coco no banco, ouvi alguns gritos que diziam “alguém ajude, segura minha cachorra”. Na minha direção vi a bulldog correndo não como se quisesse fugir, mas brincar com a dona. A correia era longa, o que facilitou a ação de pegar e com pouca força fazer a cadela parar sem machucá-la.

Logo a musa do parque veio na maior velocidade que seus saltos permitiam e ao longe já me agradecia” moço, graças a Deus que você conseguiu segurar a minha Kaya, nossa se ela some ou alguém rouba ela eu morreria de tristeza “.

“Não foi nada” respondi de maneira simpática, “ela veio na minha direção e não estava tão rápida“.

Assim o gelo foi quebrado e logo descobri que aquela bela mulher se chamava Roberta e era do sul do Brasil, me apresentei e fomos conversando animadamente como se fossemos velhos amigos que se encontram ocasionalmente.

Depois desse papo trocamos informações de contato e seguimos cada qual para sua casa.

Mais tarde naquela noite, Roberta me enviou mensagem e logo já estávamos falando sobre diversos assuntos, possuiamos afinidades intelectuais e gostos parecidos para muitas coisas, logo um reencontro fazia sentido e ela disse fazer questão de me agradecer pelo modo gentil que tratei ela e seu animal de estimação.

Combinamos um encontro em um bar no dia seguinte próximo a consolação e assim dormi na expectativa de quem sabe conseguir mais do que agradecimentos verbais daquela mulher fascinante, tanto pela beleza como pela inteligência e personalidade.

No horário combinado cheguei, me sentei e pedi algo para beber, após 10 minutos (que pareceram horas) minha musa chegou com um vestido decotado e colado no corpo dando ainda mais destaque a suas formas, não me contive e abri um sorriso que só não foi maior que minha excitação, aproveitei no momento do cumprimento para encostar o máximo possível nela com um abraço caloroso e um beijo no canto dos lábios. Senti que ela gostou pois também se espremeu contra mim e elogiou o perfume que eu usava.

Não demorou e ela me perguntou se eu era solteiro, com a resposta afirmativa ela quis saber se o motivo era por ser galinha ou muito safado, pois de tímido ela dizia que eu não tinha nada.

Disse que apenas era a situação no momento da vida, já que havia estado praticamente casado por 3 anos e agora queria aproveitar um pouco mais de liberdade.

Ela me contou que era mais ou menos solteira, que tinha um namorado mas que ele era ausente e um pouco complicado pois morria de ciúmes dela. Eu lhe respondi que ele tinha razão pois uma mulher como ela não era comum de se encontrar.

Ela, jogando charme, me perguntou o que havia de tão incomum nela e na lata disse: “inteligente, elegante, charmosa e provavelmente gostosa”.

“provavelmente?“ ela retrucou, “sim, só posso dizer que é gostosa mesmo se eu provar”.

“Ousado, gostei disso. “

Cruzamos olhares sorrindo e não havia mais nada a ser dito com palavras e assim rolou um beijo rápido, mas carregado do tesão de cada um.

Ela falou, “vem comigo”. Saímos do bar descendo a rua Augusta em direção ao centro. Para quem conhece essa região sabe que por alí há alguns motéis que não são os melhores de São Paulo, mas quebram o galho de diversos casais excitados, conosco não foi diferente e antes de qualquer vergonha ou arrependimento se manifestar estávamos em uma suíte, trocando beijos de língua e passadas de mão pelos nossos corpos.

Num ato de pura luxúria a virei de costas encoxando-a, beijei seu pescoço, apertei seus firmes e grandes seios e lentamente fui descendo sem deixar de tocá-la até meu rosto ficar na altura de sua bunda. Assim levantei o vestido e beijei e lambi suas nádegas enquanto abaixava sua calcinha, curvando seu corpo mais para a frente e abrindo suas pernas, logo minha língua percorria sua vulva, quente e úmida e saboreava como a melhor sobremesa do mundo.

Roberta gemia e agarrava os lençóis e num instante que dei uma rápida pausa para respirar ela disse: “minha vez de te devorar”.

Assim me deitou na cama e abriu minha calça e abaixou lentamente minha cueca deparando com meu pau ereto e em seu máximo de tesão, admirou o tamanho, a grossura e lambeu a gota de prazer que brilhava na cabeça do caralho. Logo em seguida foi beijando toda extensão da vara e lambendo as bolas com muita habilidade, o prazer era tanto que me contorcia na cama. De uma forma gulosa abocanhou a rola até a metade e lentamente subia e descia e quando tirava da boca batia com a jeba no rosto e lábios e perguntava sorrindo se estava gostando.

Eu adorava cada segundo e sugeri um 69, ela adorou a ideia e assim com aquela molhada e deliciosa buceta na minha cara chupei com vontade, passando a língua pelos pequenos e grandes lábios, me detendo especialmente em seu clitóris , o qual eu ao mesmo tempo tocava levemente e com alguma velocidade com a ponta da língua e o sugava, fazendo ela gemer de tesão e gozar intensamente na minha boca.

Me pediu um segundo para se recuperar e enquanto eu colocava uma camisinha ela me perguntou se eu queria ela de quatro, não era ainda o momento, pois queria ver sua reação enquanto a penetrava pela primeira vez.

Assim o fiz e alojei o meu cacete na xoxota molhada com suavidade, seu corpo suava e ela pedia para eu controlar as estocadas até se acostumar com o tamanho, pois dizia que já estava há alguns dias sem sexo e seu namorado não era do mesmo “calibre”.

Aos poucos fomos aumentando a intensidade e em consequentemente transavamos numa intensidade que fazia a cama do motel ranger, o lençol que cobria o colchão se retorcia sob nós dois, s corpos esquentavam e se molhavam de suor um do outro, o cheiro de sexo espalhava-se por aquele ambiente. Fomos variando de posição, da missionária inicial passamos a ela por cima, ficamos de lado, os dois sentados um de frente pro outro trocando beijos ardentes, eu por trás dela, até ela ficar de 4 e eu vendo aquela bunda linda, grande e redonda não consegui me conter e dei alguns tapinhas que ela pediu que fossem mais fortes e dava um gritinho a cada novo estalo.

Nessa altura o prazer era demais para segurar e gozei fartamente enchendo a camisinha.

Ela sentindo os movimentos do meu mastro profundamente socado em sua vagina, gozou novamente, apertando bastante meu pau com sua xana e deixando ainda mais úmidos nossos ventres.

Deitados conversamos mais, rimos e fomos tomar uma ducha trocando carinhos e beijos e assim que a excitação voltou, tocou o telefone do quarto avisando que o período venceria.

A vontade era de ficar mais, mas ela tinha seus compromissos e me disse que precisava realmente ir.

Nos despedimos com a promessa de um reencontro em breve e a noite recebi algumas fotos dela nua e enviei também, mal aguentando a vontade de tê-la novamente.Essa conversa noturna acabou com uma masturbação mútua pelo telefone e combinamos nossa próxima saída.

Esse segundo encontro será relatado também, pois foi uma transa ainda mais intensa e prazerosa para os dois.

Até lá.


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