Terror na Tailândia, 8, dia seguinte

Ao abrir os olhos , a primeira sensação foi de esgotamento, realmente o cenário era dantesco no quarto onde durante pelo menos umas cinco horas , aquele gigante me sodomizou, ao olhar para cima com a cabeça ainda no travesseiro pude perceber pelo espelho que ainda estava vestido com uma mini calcinha, e ao redor da cama, pelo menos cinco mucamas em ritmo acelerado começavam a dar jeito no local, viro a cabeça para o lado onde era o grande banheiro, que durante a noite por duas vezes fui currado , e percebo que Tong, estava no chuveiro, fecho os olhos e um sensação incrível de culpa e vergonha percorrem meu íntimo, com certeza acabei me entregando e fui comida chupei pau engoli porra e tudo mais, mas naquele momento tudo voltou a cabeça, o sequestro , o choque, a luta, o fato que fui forçado a tudo aquilo....., fiquei com vontade de matar todo mundo.... nesse exato momento, sinto um peso descomunal em cima de mim, sem perceber Tong sai do chuveiro e na frente de todos, rasga minha calcinha , deita por sobre o meu corpo e me curra violentamente, um verdadeiro estupro, estava completamente seca e aquele caralhao me cutucando no fundo e arrebentando minha bunda fez eu gritar de dor, com certeza os hormônios ajudaram a aumentar o agudo nos meus lamentos , e na frente de todas e ao ouvido de todos que estavam dentro da propriedade, Tong estaria estuprando uma de suas putas, fato corriqueiro, aquelas mucamas apenas por curiosidade olhavam para cena, não percebia nelas um mínimo de sentimento por mim, estava só. Tong então começa a urrar apesar do meu choro, e goza que nem um gorila no meu cu, e desaba em cima do meu corpo,com todo seu piru dentro de mim, fica nessa posição sem se mechar por uns 10 minutos, eu sem ar, com um corpo delicado sumia por baixo daquele homenzarrao.

Ele se levanta , dá um chute com toda a força na minha bunda e com uma cara enfurecida grita em tailandês, do nada a Sra. Tana reaparece e já vem com uma calcinha nova na mão pedindo para eu colocar , me cobre com o roupão de setim, e percebo estar sendo expulsa do quarto.

Em apenas cinco minutos estou deitada ou deitado não sei ao certo, na minha cama, coloco a mão no meu piru e tomo um grande susto, não o acho, vou com a mão no meu cu e tomo outro susto, ele está completamente arrombado e molhado, ao checar a mão, me dou conta de duas coisas, primeiro que a umidade é sangue e em segundo que fico com vontade de enfiar os dedos no cu novamente, enfio e começo a me masturbar, me lembro da noite anterior e vários flashbacks passam pela minha cabeça, aos poucos vou sentindo um calor vindo meu cu e do esparadrapo que está cobrindo uma tripinha que começa a fazer um volume , começo a sentir um orgasmo intenso e diferente, grito, enfio os dedos no cu, e percebo um líquido saindo da tripinha, e finalmente percebo que é meu pau ou pauzinho.... não consigo nem senti-lo direito, gozando, um orgasmo diferente mas muito intenso, uma putas que passavam pela minha cama começaram a rir e diziam palavras e provocações que eu não conseguia compreender, eu por alguma razão continuei gemendo por um tempo , fui fechando os olhos novamente e adormeci.

Fui despertada pelo corre corre .... aquilo não tinha sido nem um sonho, nem um pesadelo , a verdade que a Empire iria abrir em pouco tempo e precisava estar pronta para trabalhar, sabia que essa era a regra mais importante. Ainda sentia um ódio profundo por tudo e pelo Tong em particular, mas eu era uma prisioneira num corpo que não era meu, fraco, e estava preso de fato, nada podia fazer.

A ideia de não ter outra noite como a de ontem me aliviava, mas o primeiro dia no trabalho me fazia sentir calafrios, será que seria escolhida? Será que não?, tinha um mínimo que deveria produzir? Seria punido?.....