Com o dono da locadora, na seção de filmes pornôs

Meus pais sempre viajavam muito por causa do trabalho e nestas ocasiões eu ficava sozinha em casa. E aproveitava muito.

Houve uma sexta feira em que e a viagem deles foi bem de repente, não estava programada e com isso eu também não me programei pra nada. Mas, como eles não estavam em casa, eu teria que dar um jeito de aproveitar e curtir uma boa sacanagem. Assim que eles seguiram pro aeroporto eu tomei um bom banho e bati na porta do apartamento do Seu Valdir, de saia jeans, calcinha minúscula e uma camiseta justa com estampa floral.

— Seu Valdir, meus pais viajaram de novo. - avisei assim que ele abriu a porta. — O final de semana é só nosso!

Da porta mesmo ele começou a brincar com os biquinhos dos meus peitinhos por cima da blusa, antes de falar:

— Então a putaria vai correr solta! Vou te comer bem gostoso... Você podia dar uma passada na locadora e pegar uns filminhos pra gente assistir também. Se correr lá, ainda encontra a loja aberta.

Ele entrou e eu entrei atrás dele. Ele pegou um bloco na mesinha e anotou os nomes de quatro filmes, todos de sacanagem, e assinou o papel. Eu não poderia alugar aquilo, mas ele me explicou que com aquele papel o dono da locadora, que era amigo dele, liberaria os filmes pra mim, sabendo que eram pra ele, e na entrega ele pagaria.

— Vai lá enquanto eu arrumo alguma coisa aqui, além de você, pra gente comer. - ele disse isso batendo de leve na minha bunda e dando umas apertadinhas que já me deixaram com vontade.

Eu fui pra locadora. Já estava escurecendo e encontrei o dono quase fechando a loja, mas expliquei que eram filmes pro Seu Valdir e ele me deixou entrar. O dono da locadora era um pouco mais novo que o Seu Valdir, devia ter uns cinquenta anos. Era barrigudo, meio careca e usava um bigode estranho.

— Só vai levar porque estou vendo que são pro Valdir. Estou acostumado com as encomendas dele... - e me indicou o cômodo reservado onde ficavam os filmes de sacanagem. — Você procura lá os filmes enquanto eu faço minhas contas e encerro o sistema.

Entrei no cômodo e o local era apertado e escuro, com três estantes de DVDs. Ouvi o barulho da porta de ferro sendo fechada e comecei a procurar os filmes que o Seu Valdir havia pedido. Até que minutos depois percebi que o dono da locadora tinha entrado no cômodo.

— Já achou? - ele perguntou.

Eu só havia encontrado um dos quatro que tinha na lista e mostrei a caixa pra ele. Era um filme de ménage, onde um homem de idade com três garotas aparentemente novas ilustravam a capa. Ele pegou o DVD e olhou.

— Valdir gosta de uma novinha. Sempre gostou. - ele parou bem atrás de mim. — Você anda dando pra ele também?

Fiquei toda arrepiada com a voz daquele homem na minha nuca. Éramos só ele e eu naquele cômodo quente escuro e aquilo me excitou. Eu concordei com a cabeça.

— Quer dizer então que você é a nova putinha do Valdir? Ele tem bom gosto! Você é bem gostosinha.

Sentindo o velho atrás de mim, fingi interesse em um DVD que estava em uma prateleira baixa da estante a me abaixei pra pegar, empinando bem a bunda.

— Ô delícia de rabinho! - ele botou a mão na minha bunda. — Você tá me deixando louco com esse rabo empinado, gostosa...

— É? - eu provoquei.

— É! Fico imaginando as putarias que rolam entre você e o Valdir. E pergunto se eu não teria chance de provar um pouco desse bundinha também. Será que tenho?

Eu tinha sorte, a verdade era essa. Eu gostava de velhos e atraía eles com facilidade. Naquele momento, eu era ninfeta na seção de sacanagem de uma locadora de filmes fechada, com o dono da loja encostado atrás de mim e com a mão na minha bunda. Eu não deixaria aquela oportunidade escapar. Empinei mais a bunda, sentindo a mão do homem me apertando.

— Será que tem? Dá uma olhadinha aí e confere o material. Vê se é pro teu bico...

Mantive a bunda bem empinada e o cara se abaixou atrás de mim e levantou minha saia. Eu usava uma calcinha preta fio dental e ele ficou olhando minha bunda por algum tempo, até que falou.

— Deliciosa! Posso provar?

— Toda sua. - e empinei ainda mais.

Ele começou a passar a mão e a dar mordidas na minha bunda. Depois puxou minha calcinha pro lado e pediu pra eu empinar mais.

— Dá mais uma empinadinha pra eu ver o buraquinho.

Empinei mais. Em seguida senti a língua quente do homem dançando gostoso no meu cuzinho. Ele me espalmou pelas coxas e puxou minha bunda pra cara dele, metendo a língua com força no meu rabo. Delicioso! O cara sabia como lamber e como me deixar cheia de tesão, além disso o ambiente era bem favorável. Eu gemia alto e pedia mais, e quanto mais eu pedia, mais eu sentia aquela língua grossa invadindo meu rabo.

Louca de tesão, não resisti e virei de frente pra ele.

— Chupa minha buceta agora, porque eu quero gozar na tua boca. - pedi com a voz embargada.

— É pra já gostosa! Quando uma putinha novinha e deliciosa como você oferece a buceta assim, é até pecado dizer não.

Ele afastou minha calcinha pro lado, deixando minha buceta à mostra. Eu segurei a calcinha pra que ela não voltasse e ele começou a beijar minha xana.

— Delícia de buceta! Lisinha do jeito que eu gosto... Vou saborear ela todinha e beber o caldinho no final.

Abri um pouco as pernas e deixei o grelo à mostra, pedindo língua.

— Mete essa língua aí dentro. Me come com essa boca, que eu quero sentir tua língua no meu grelo.

Ele meteu. Começou lambendo meu grelo e desceu até o buraquinho da minha xota, depois subiu a língua de novo e quando chegou no grelo deu uma chupada forte que me fez gozar na hora. Ele percebeu que eu estava gozando e me puxou pela bunda, afundando a cara na minha buceta e mexendo sem parar a boca e a língua nela. Depois que gozei ele lambeu todo o mel da minha xota e se levantou, dedicando atenção especial aos meus dois peitinhos enquanto eu me recompunha da gozada que dei.

Minhas pernas estavam até bambas. Ele mamava gostoso nos meus peitinhos, revezando as mamadas entre um e outro, enquanto passava a mão na minha bunda. Quando percebeu que estava ficando cheia de tesão novamente, ele colocou o pau pra fora e, ainda me mamando e apertando minha bunda, começou a esfregar aquela pica dura na minha xana. Eu já estava em ponto de bala novamente e queria mais.

Senti o dedo dele cutucando meu rabo, entrando bem devagarinho como se quisesse ser traçado pelo meu cu.

— Vou meter bem gostoso nessa bucetinha de ninfeta, enquanto como teu cu com o dedo, pode ser? Tô louco pra comer essa xota depiladinha... Arreganha bem as pernas que é pro pau entrar bem fundo...

Arreganhei! Encostada na estande de DVD eu me arreganhei toda pro homem enquanto ele metia a pica na minha buceta e dois dedos no meu rabo. Ele socava forte, com agilidade, e eu gemia e gritava enquanto tomava bombadas.

— Mete! Mete esse pau gostoso na minha buceta e me faz gemer! - eu gritava.

— Tô metendo, piranha! Tô metendo fundo nessa buceta deliciosa que é pra você gozar e gemer gostoso na minha pica! Se gosta de pica, então toma pica, putinha!

E metia a pica na minha buceta. Eu sentia entrar até o talo e ouvia o barulho das bolas dele batendo em mim.Gozei mais uma vez e logo depois senti a porra do homem escorrendo pelas minhas pernas. Ele gozou gostoso também e depois ainda lambeu os dedos que tinha metido em mim.

Depois dessa trepada gostosa ele me ajudou a encontrar os DVDs do Seu Valdir e eu voltei pro prédio contente por saber que a putaria estava só começando: eu tomaria pica de velho o restante daquela noite no apartamento do Seu Valdir e só de pensar nisso pelo caminho até em casa, minha buceta já latejava de tesão.

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