Ay Papi 3 Madrugada movimentada

Um conto erótico de Julinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1679 palavras
Data: 16/02/2017 20:13:46

Ay Papi é uma releitura da HQ de mesmo nome do Jab Comix. Leiam os anteriores 

Quando cheguei em casa, falei rapidamente com a minha mãe e logo subi para o meu quarto. Sim, a consciência pesava ao encará-la, aquela mulher que era esposa do meu pai, minha mãe, que sempre tinha cuidado de mim. Ao mesmo tempo, a visão de mulher do lar, assexuada e quase santa ruía completamente na parte subvertida da minha mente. Minha mãe seria uma louca se não trepasse com meu pai regularmente. E me dava uma inveja nada saudável ela poder ter aquela pica maravilhosa toda noite, a qualquer hora, em qualquer lugar. Que pudesse ter meu pai por inteiro, como eu queria ter só pra mim. Pelo visto, teríamos de compartilhar.

Assim como eu, minha mãe era baixinha e tinha longos cabelos castanhos bem lisos, mas tinha curvas que eu ainda viria a ter: uma bunda enorme e durinha, peitos que enchiam as mãos grandes do meu pai, uma cintura fininha pra quem já teve dois filhos e pernas grossas, com as coxas carnudas e lindas. Como eu sei de tudo isso? Vou contar...

Enquanto eu ficava pensando sobre todas as coisas loucas que tinham acontecido no dia, meu pai chegou do trabalho e um tempo depois minha mãe nos chamou para jantar. Era a primeira vez que íamos nos encontrar desde a manhã, meu pai e eu, então subiu um frio na barriga, um tremor nas pernas e uma ardência incontrolável entre as pernas. Aquilo só aliviaria com a boca do papi na minha boceta. Ele não me olhou direito durante o jantar, só para me pedir o saleiro e a jarra de suco. Fiquei frustrada, achei que ele me trataria diferente e me faria as loucuras todas que estava desejando o dia inteiro. Depois do jantar ele subiu para o quarto, enquanto minha mãe continuava tagarelando ao tirarmos a mesa. Subi emburrada. Meu pai tinha sido um imbecil, foi o último pensamento coerente antes de dormir com raiva.

Algum tempo depois eu acordei meio desorientada. Hora pareciam vozes alteradas discutindo, ora algum animal machucado reclamando. Levantei da cama, a camisolinha bem fina escorregando pelos ombros, saí para o corredor e na direção do quarto dos meus pais o barulho pareceu mais forte. A porta entreaberta me disse o que estava acontecendo: meus pais estavam trepando com força na cama, minha mãe de pernas abertas cavalgando a pica do meu pai como se ele fosse um touro de rodeio, subindo e descendo com força até as bolas. Dava para ver tudo, os peitos dela pulando a cada movimento, as coxas macias ao redor do meu pai, a boca aberta, ora gemendo o nome dele, ora gritando que ele estava rasgando ela ao meio, o brilho molhado do pau dele entrando e saindo da boceta.

- Ai, fode, Alex, fode... Enfia essa pica gostosa até o talo, caralho...

Meu pai tinha uma mão agarrando a carne da coxa e a outra puxando o cabelo da minha mãe pela nuca, entre os movimentos conseguia botar um seio na boca, sugando, enquanto minha mãe se apoiava na cabeceira da cama para pegar impulso e quicar e rebolar em cima dele.

- Caralho, Alex... Que foi que te deu, hein? – ela gemia como uma cadelinha. – Nunca foi assim antes... nossa, tá tão duro, tão fundo... – e eu pensava “tomara que seja eu... tomara que seja eu que esteja deixando ele assim, tão gostoso...” e de novo estava ficando molhada, umidade escorrendo pelas minhas coxas e toda excitada, biquinhos do peito saltando pelo tecido fino da camisola.

- Rebola, sua puta! – meu pai estava ofegante e levantando os quadris para baterem nos dela, cada vez mais rápido e eu desejei estar no lugar dela com força. Nem tinha percebido que estava com a mão no meio das pernas, tocando uma siririca valendo ao olhar meus pais fodendo. Papai percebeu que minha mãe estava gozando, empurrou a mulher de cima dele e a colocou de quatro, seu pau apontando pra cima, encharcado do gozo dela. Minha mãe tem uma bunda enorme e redonda, ele fez questão de estapear muitas vezes antes de enfiar o pau nela, puxando seu corpo pelo cabelo, fazendo-a deslizar gostoso no pau. Minha mãe abafava os gritos no colchão, mas eu imaginava por alto o prazer que ela devia estar sentindo: meus dedos estavam frenéticos no meu grelo, eu mordia os lábios para não soltar nenhum gemido, meu pai parecia uma britadeira estocando e estocando, soltando um urro animalesco ao gozar, enchendo a boceta dela de porra. Os dois ficaram largados na cama, retomando o fôlego e eu gozei junto, chegando a pingar no chão. Resolvi voltar para o quarto, dando uma última olhada no me pai, o pau ainda amolecendo em cima da barriga, e todo babado de porra e do gozo da minha mãe.

Entrei no meu quarto muito distraída, as novidades do dia e a adrenalina do que presenciei ainda correndo soltas na veia e deitei do jeito que estava na cama, a camisola subiu até a cintura enquanto eu me arrastava até os travesseiros. Qual não foi minha surpresa ao ouvir passos no corredor e me dar conta de que minha porta estava aberta... era meu pai, reconheci o andar dele. Fechei os olhos e fiquei quietinha, caso ele passasse, podia descer... ou parar quando me visse.

Dito e certo, ele entrou no meu quarto, trôpego, ouvi sua respiração acelerar e imaginei o que devia estar pensando. Eu estava sem calcinha, com a roupa levantada mostrando minha boceta, uma alça caída, quase expondo um peitinho e ainda toda molhada. Queria provocar, me mexi ainda fazendo de conta que estava dormindo e abri as pernas. Ouvi o suspiro do meu pai, logo em seguida seu sussurro:

- Puta merda, Julia, tinha que dormir gostosinha desse jeito? – então senti sua presença quase do meu lado, respirando em cima das minhas coxas. – E essa boceta molhada, caralho? Pensa que eu não percebi que estava querendo minha atenção no jantar, sua putinha? – me mexi de novo, deixando meu peito de fora. O biquinho teso podia estragar meu disfarce, mas com certeza inflamou meu pai. – Merda, Julinha, isso não é natural... mas não consigo parar de pensar no que aconteceu... – enfim senti um dedo passando bem de leve no meio da boceta, raspando na minha umidade, que aumentava, e resvalando no grelo. Como eu queria dar pra esse homem! – Julia... Porra de boceta molhada, caralho... – eu não estava mais conseguindo ficar de olhos fechados, ouvi meu pai agarrando o pau e batendo uma punheta para o meu corpo seminu. Gemi o nome dele e o observei, olhos semicerrados.

- Papai... ai,papi... – minha mão foi certa no meu grelinho e enfim meu pai percebeu que não estava se masturbando sozinho. – Me fode, papi...

- Julia! – antes que ele parasse e fosse embora, fiquei de joelhos no colchão e botei meus peitos pra fora, em um convite. Me toquei inteira, alisando minhas coxas, minha boceta, fiquei bolinando um mamilo e me tocando, enquanto a punheta do meu pai perdia o prumo.

- Me deixa te colocar na boca, papi... Me fode gostoso, eu sei que você quer...

- Caralho, Julia, não podemos fazer isso... – mas ele chegou perto de novo e eu o engoli mais uma vez, a boca distendida ao agarrar o pau com a língua. Foi mais intenso quando percebi que seu gosto estava misturado ao da minha mãe e a violência que meu pai guiava minha cabeça para arremeter o pau na minha garganta. Quando ele me empurrou de costas no colchão e veio por cima de mim, estava mais do que pronta para dar meu cabacinho pra ele, mas não contava com a dor. A vara monstruosa tentou entrar algumas vezes, em vão, e eu gemi de dor. Meu pai esmoreceu na hora.

- Julia... que droga, quase fizemos uma besteira sem tamanho...

- Mas papi... eu quero dar pra você, vamos tentar...

- Não, filha... isso... isso não é certo! Não é natural... Não posso tirar sua virgindade... onde eu tava com a cabeça... – em nenhum momento deixei ele se afastar de fato, sempre tocando em seu peito, punhetando seu pau. Meu pai falava aquelas desculpas esfarrapadas e me tocava de volta, juntou os seios bem apertados um contra o outro e botou os dois biquinhos na boca, enquanto eu me esfregava em sua vara desavergonhadamente. Cada sugada era um impulso naquela sarrada alucinante, até que de novo ele me empurrou, mas colocou a vara no meu decote e fodeu meus peitinhos, sendo aparado pela minha língua até esporrar no meu rosto inteiro. Lambi o que deu ao redor da boca e sorri pra ele, toda feliz, mas ele não me encarava mais.

- Me perdoa, filha... não devia ter feito isso...

- Papai...

- Julia, não vou tocar mais em você. Se alguém souber... eu posso ser preso, vai acabar meu casamento... – eu o abracei com força.

- O senhor acha que eu vou fazer isso com o senhor? Claro que não, papi... eu te amo! Eu aceito o que o senhor quiser me dar... mas não deixa de me dar isso, nunca... ou aí sim eu conto tudo pra minha mãe. – fui taxativa. Meu pai pareceu considerar um instante, então acrescentei: - nada vai mudar, papi. A única coisa é que o senhor vai ter minha bocetinha quentinha pra brincar quando quiser e eu vou te chupar todinho toda vez que puder. – comecei a sarrar de novo a boceta no pau dele, e ela deslizava toda molhada e o pau do meu papi acordava mais uma vez. Saber que eu conseguia excitá-lo depois dele gozar tantas vezes naquela noite me fazia sentir poderosa. - Vai ser gostoso, eu prometo... vai me dizer que não sente mais tesão pelo “proibido”?

- Julinha... as coisas não são simples assim... eu... – ouvimos minha mãe chamando pelo meu pai, dei um beijo rápido na sua boca e eu falei:

- Vai lá acalmar a boceta dela, eu te espero quando puder, meu papi gostoso... bem molhadinha e quentinha pro senhor... - então ele saiu do quarto, me deixando remoer aquelas coisas sozinha.


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PREFEITO FELIPE AUGUSTO ATENDE UNIVERSITÁRIOS QUE SOLCITAM ALTERAÇÕES NA LEI DO TRANSPORTE GRATUITO

O prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto, reuniu-se no final da tarde desta sexta-feira com cerca de 15 estudantes universitários que pleiteiam alterações na legislação do transporte gratuito para alunos do nível superior que estudam em outros municípios. A maioria dos presentes, por força da lei de 2009, perdeu direito ao transporte. O chefe do Executivo solicitou que cada estudante elaborasse um requerimento relatando a particularidade do seu caso e a proposta para alteração na legislação.

As propostas, segundo assegurou o chefe do Executivo, serão objetos de análise no projeto que altera a legislação do transporte gratuito universitário e que já vem sendo elaborado pela Secretaria Municipal de Educação. A expectativa é que o documento fique pronto para ser enviado à Câmara Municipal na próxima semana, com possibilidade de votação após o carnaval.

O prefeito Felipe Augusto garantiu aos estudantes que tem o maior interesse na formação acadêmica de todos os eles, e que está ao lado dos universitários que necessitam de auxílio público para sua formação. O chefe do Executivo, no entanto, reafirmou que é obrigado, neste momento, a cumprir o que determina a lei elaborada na administração anterior.

Como já havia afirmado em encontro anterior com os universitários, Felipe Augusto, considera como cenário ideal que eles estudem no próprio município, até por uma questão de segurança, para evitar acidentes como o que vitimou 18 alunos no acidente da Rodovia Mogi Bertioga. Para tanto, o prefeito enfatizou que vai tentar atrair novos cursos superiores para o município, bem como está negociando com a faculdade local uma isenção tributária tendo como contrapartida o oferecimento de bolsas integrais para os estudantes que comprovadamente não possuem condições financeiras para custear seus estudos.

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