A Mãe do Meu Amigo Virou Puta de Cabaré

Um conto erótico de HOMBRE
Categoria: Heterossexual
Contém 2550 palavras
Data: 22/01/2017 02:56:45
Última revisão: 22/02/2017 22:25:13

Olá amigos venho contar uma história que aconteceu a uns dois anos, meu nome é Carlos, tenho 22 anos; mas vamos ao que interessa.

Estava eu e um amigo tomando umas geladas em um bar metido a chique no centro, o negócio estava chato pra caramba, quando tivemos a ideia de irmos a um puteiro na periferia, estava afim de dar uma trocada no óleo mesmo.

Chegamos lá já meio altos da bebida que já havíamos tomado, logo percebia-se o ambiente meio pesado, caras mal encarados, mulheres com pinturas pesadas e um som muito alto, sentamos em uma mesa do canto e logo vieram duas garotas, putas do bar, e sentaram conosco, as safadas já começaram pedindo um whisky na nossa conta, ficamos batendo um papo com as garotas, bebemos um pouco e resolvemos ir embora, quando de repente vejo uma mulher sentada no colo de um negão forte pra caramba, vi que conhecia a tal mulher, me aproximei um pouco e quando um raio de luz bateu na mesa vi quem era a tal mulher, era ninguém menos que Márcia, ou dona Márcia como sempre me acostumei a chama-la desde pequeno.

A dona Márcia era mãe de um grande amigo meu, o Marquinho, cara gente fina, crescemos juntos e eu sempre brincava com ele em sua casa, e dona Márcia era sempre muito gentil comigo quando frequentava a casa deles, eu tinha ela como uma tia muito querida e ela a mim como um sobrinho ou até mesmo um filho. Certo que ela sempre foi muito gostosa e vez ou outra eu me pegava olhando para aquele traseiro volumoso e a rachinha que as vezes deixava transparecer nos shorts que ela usava quando estava bem a vontade em casa, mas tudo inocentemente e com muito respeito, ela sempre demonstrou ser aquela mãe cuidadosa e esposa bem dedicada, uma dama.

O choque ao ver a mãe do meu amigo sentada quase que nua no colo do negão sendo bolinada e tomando cerveja me deixou sem reação, fiquei abobalhado, então em um breve momento resolvi ficar mais um pouco e conferir tudo.

Não disse nada a esse meu outro amigo que bebia comigo, fiquei com aquela cisma somente pra mim, chamei uma das garotas que estavam conosco em particular e perguntei da senhora com o negão, ela me disse que era a Stephanie, mas eu sabia qual era seu verdadeiro nome, ela me disse que a tal Stephanie estava a pouco tempo no clube e que ela era bem safada e que não gostava muito dela, que as duas já haviam tido uma briga feia por causa de um cliente rico da alta e que o cara era um jogador de futebol famoso.

Ouvi tudo e fiquei mais um tempinho, chamei essa garota e ela me levou em um dos quartos no fundo do bar, comi a putinha mas com a cabeça voltada para dona Márcia, era realmente inacreditável.

Dona Márcia é uma coroa tipo MILF, tinha 41 anos na época, bunda grande, seios médios cabelos pretos na altura dos ombros, casada com seu Valberto e mãe de Marquinhos de 20 anos, um bom amigo, meio nerd, enfermeira de profissão havia se afastado por um tempo e recentemente havia voltado a trabalhar em um hospital particular.

Eu tinha a certeza que nem o seu marido e muito menos seu filho sabiam dessa atividade extra da dona Márcia, ou será que o trabalho no hospital era só fachada? provavelmente.

Fui pra casa e aquilo ficou me martelando, e dois dias depois fui na casa do Marquinho e dona Márcia me recebeu como de costume, sempre educada e gentil, não tive coragem de abrir o jogo pra ela e nem para o meu amigo, sentia o cheiro dela e aquilo me dava muito tesão. Reparando nela não se via aquela puta no colo do macho lá no cabaré, ela estava inabalável na sua posição de mãe e dona de casa.

Fiquei com tesão vendo o andar dela e o balançar daquela bunda maravilhosa, não teve jeito, fiquei com vontade de comer aquela mulher formidável, pena que era a mãe do meu grande amigo, tentava me conter, mas certo momento meu pau começava a fazer volume dentro das minhas calças.

O Marquinhos me questionou o porquê de não o chamarmos para as festinhas de balada que íamos, eu e o resto da rapaziada, exclamei que ele estudava muito e eu não queria atrapalhar seu ingresso na universidade.

Por volta das 21hrs a mãe do meu amigo passa por nós com uma mochila e roupas normais e nos diz que vai trabalhar, dá uma abraço no seu Valberto e dá um beijo no filho e um em mim, no rosto é claro, senti um cheiro de fêmea inebriante apesar do perfume que ela usava, realmente a mãe do meu amigo era uma mulher e tanto e começava a me despertar desejos sexuais.

Deixei ela sair e me despedi do meu amigo, fui lógico no encalço de dona Márcia, queria realmente saber para onde ela iria, nada de novidade, que hospital que nada, ela foi para aquele mesmo clube.

Chegando lá entrei e me sentei em uma mesa próximo do bar, veio uma putinha, mas eu dispensei, depois de uma hora vejo Dona Márcia vindo em minha direção só de calcinha fio dental e um aventalzinho tapando o capo de fusca, fiquei louco ao vê-la daquele jeito, era excitante pra caralho literalmente, ela estava muito gostosa, era de se entender porque as outras putas não gostavam dela, puro ciúmes, Dona Márcia era um tesão de mulher.

Ela vinha em minha direção claro que sem me notar, quando de repente a putinha que não gosta dela a chama e começam a discutir, quase fui lá dá uma bifa na putinha e defender dona Márcia, mas fiquei na minha, o cafetão chama a mãe do meu amigo e a manda sentar com um velho , ela parece não querer ir, mas vai, nesse momento chega uma puta na minha mesa com dois seguranças que mais pareciam guarda roupas, os caras começam a me ameaçar, me dão dois empurrões e dizem que se quiser ficar ali tem que ser com uma das mulheres do bar e tem que gastar bastante, fico assustado e digo que só quero beber levemente sozinho, quando vou levar um soco a mãe do meu amigo chega e impede a surra, ela acalma os ânimos e diz que vai ficar comigo, disse para os caras que é um cliente especial dela, tudo no intuito de salvar a minha pele.

Dona Márcia, envergonhada, me pergunta o que eu estava a fazer naquele lugar, diz que ali não era lugar pra mim e que eu tinha que tomar cuidado com as putas de lá, que elas gostam e são treinadas para explorar ao máximo os clientes.

Passado o sufoco pergunto o porquê dela está em um lugar daqueles se submetendo a clientes asquerosos e correndo riscos, ela me responde que o marido dela tá falido, e que tem que ganhar uma grana para manter as contas em dia, pergunto se o seu Valberto sabe, ela me diz que sim, que ele no começo ficou com muita raiva queria até se separar, mas que depois viu os pros e os contras e resolveu aceitar, ela então começa a lacrimejar quando pergunto do Marquinho, ela me suplica para que eu não conte nada a ele, que se ele souber não sabe sua reação, que ela faz isso principalmente para dar uma boa educação para o filho e que assim que as coisas melhorarem ela irá parar.

Eu então digo a ela que seu filho é um grande amigo e que será duro esconder dele, mas que vou tentar pois não quero destruir a família deles, os estimo muito.

Ela fica agradecida, me diz que sou como um filho pra ela, que eu esqueça tudo aquilo, e me dá um beijo no rosto, mas mecho a cabeça de propósito e nossos lábios se encontram, ela fica constrangida por eu ser amigo do filho dela e a conhecer desde criança, mas diz entender o clima que está rolando, diz entender que eu esteja com tesão nela, que entende certos fetiches de rapazes pelas mães dos amigos e que se eu ficar calado e não contar nada para o filho dela ela será boazinha também para comigo, e me chama para sairmos dali e irmos para um motel.

Fico louco, subindo pelas paredes, meu pau já não se contém dentro das calças, os olhos dela brilham, sinto os feromônios dela exalando no ar, as mãos dela estão suando, é estranha a sensação de em breve eu estar comendo a mãe do meu amigo.

Seguimos no carro dela rumo ao motel, no carro ela coloca um som de SADE, nos dois estamos meio tímidos, mas ela com sua experiência tenta me tranquilizar, vai me dizendo que eu fiquei muito gato e gostoso, que as vezes já havia pensado em transar com algum amigo do filho, só por fetiche, me dizia que muitas mães tem ou já tiveram esse desejo enrustido e muitas chegam a se masturbar às vezes pensando nos amiguinhos do filho, mas nunca pensou que o tal seria eu.

Chegamos no motel ela pega na minha mão, parecíamos dois namorados, entramos na suíte e ela me diz que vai tomar banho, pergunto se ela chegou a transar hoje com alguém, ela me diz que não, então digo para ela que ela não precisa tomar banho não, quero sentir seu cheiro de fêmea, pergunto se ela está com aquela roupa de enfermeira fake, mando ela colocar e espero na cama com o caralho em riste.

Passado um tempinho lá vem a mãe do meu grande amigo de infância, toda fantasiada para mim, a coroa estava um tesão, a roupa parecia aquelas de sexshop, acho que o filho dela nunca viu direito o tal uniforme da mãe.

Ela chega dançando e começa atirar a fantasia lentamente, no aparelho de som toca novamente sade, creio que ela seja fã, o clima é sem igual, nunca havia sentido as sensações que estava sentido, o cheiro de fêmea dela exalando no quarto, um clima de putaria e de proibido era embriagador, ver aquela mulher rebolando e se despindo na minha frente era de mais, ficava com pena do meu amigo, mas o desejo e tesão já estava incontrolável, o clima de sexo era muito louco, não tinha como voltar atrás, a mãe dele iria ser fodida até não aguentar mais.

Dona Márcia tirou a calcinha e ficou somente com uma meia calça branca, o que deixava a xoxota pretinha e aparadinha bem tesuda, meu pau latejava de prazer, ela então veio em minha direção e se ajoelhou, toda dengosa pediu pra dar uma mamada em meu pau, me sentei na ponta da cama ela começou a chupada, ela lambia a cabeça e descia pelo talo até as bolas, colocava meus ovos na boca um a um, doía um pouco, mas era muito bom, a safada sabia mesmo das coisas, depois dela chupar um pouco, a peguei e joguei na cama abri as pernas dela e enfiei o talo, a xoxota dela mastigava meu pau, enquanto beijávamos na boca.

Eu metendo meu pau naquela buceta molhadinha e apertada e ainda não acreditava que estava comendo a Dona Márcia mãe do meu melhor amigo, amigo de infância, e ela que me viu crescer, que ia buscar eu e o filho dela na escolinha de futebol, era muito tesão.

Depois de comer a buceta dela bastante num papai e mamãe, viro ela de costas e a coloco de quatro e começo a apreciar e brincar com aquele bundão monumental, ela fica balançando a bunda e a aquela rachinha por trás me deixando ainda mais doido, fico brincando um pouco, ela se desmanchando em prazer, seu líquidos vaginais escorriam por suas pernas, então totalmente lubrificada começo a empurrar no cu dela, ela pareceu adorar anal, a safadinha gemia como uma louca, tirei a rola do cu dela e enfiei de novo no priquito, daí ela mandou que eu batesse nela, eu então comecei a dar tapinhas em sua bunda e ela gritando: -me bate porraaaaaaaa.... com força caralhoooodizia ela totalmente tomada pelo prazer, então comecei a surrar a bunda dela de tapas não muito violento, mas ficava as marcas dos meu dedos, ela tomada pelo tesão ainda dizia: -Tu num queria comer a mãe do teu amigo seu porra, então come caralhoooooooooooo.......fode ....fode ......seu safado....você sempre me secou seu tarado, meu filho e meu marido trouxas é que nunca perceberam.......fode e aproveita que hoje a mãezinha do teu amigo é a tua rapariga seu cachorro .

Ouvindo aquilo pirei de vez e comecei a comer Dona Márcia com mais voracidade, cai pra dentro da coroa e a coitada levou rola como nunca, pra satisfazer aquela putona o cara tem que ter muita disposição mesmo, a mulher depois que atinge um certo ponto fica insaciável.

Ela mandou eu me deitar e começou a cavalgar em meu pau, e como cavalgava, a mulher estava me deixando louco no bom sentido, nunca tinha tido tanto prazer, a mãe do meu amigo era meio doidinha e gozava muito, eu já estava ficando todo molhado de gozo dela e de suor nosso, o cheiro de sexo no quarto nos dava ainda mais tesão, estávamos ensopados de suor.

Seguro em suas pernas as abrindo e a ergo em pé, começo a bombar no priquito de novo, confesso que foi a buceta mais gostosa que já comi, chicoteei aquela xoxota por mais uns 3 minutos, eu já estava exausto, então de repente para meu alivio.....kkkkk...... Dona Márcia me pede: -Me dá leite meu macho escroto, dá leitinho na boca da tua gatinha dá !! .... Ela fica de quatro virada pra mim que fico batendo uma, é instantâneo, tamanho o tesão gozo na mesma hora enchendo a cara e os seio dela de porra, ela geme de prazer e, mas não engole, apenas espalha a gala por todo o rosto e pelos seios.

Depois eu e a mãe do meu amigo caímos exaustos abraçados totalmente saciados, nus e muito suados, não falamos uma palavra por 1 hora, apenas tentávamos nos recuperar da foda, quando estávamos mais descansados tivemos nosso primeiro lampejo de conversa, ela me perguntou: - Então você gostou?digo que foi incrível, a melhor trepada que já tive, ela então braveja: -Olha aqui seu moleque, o que se passou aqui fica aqui viu, nada de tu sair espalhando por ai não viu, e se meu filho souber mais meu marido tu tá ferrado, te tenho como um filho viu, mas se tu abrir o bico querendo dar uma de garanhão pra teus amigos, eu mando os seguranças lá do clube te pegar apesar de eu gostar muito de você!eu a tranquilizo dizendo: -Dona Márcia a senhora pode ficar sossegada não vou dizer nada a ninguém, fique tranquila que o Marquinho nunca vai saber! ......ela então completa: -tá bom Carlinhos fica na tua quem sabe te deixo brincar mais algum dia....rsrsrsrs..., eu já ia perguntar se haveria um repeteco quando ela deu uma risada e deixou essa questão no ar....

Se gostaram deixem seus comentários. Um beijo nas gatas e um abraço nos brothers.


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