Passaram alguns meses depois da primeira vez em que toquei no pinto de César. Se eu não tivesse me afogado durante o boquete, aquela teria sido a nossa primeira transa com penetração e tudo mais, mas ele, além de gostoso e bom de cama, é um cara muito gentil e não quis seguir. Por mim, aquela seria a primeira de muitas transas entre eu e ele, mas não foi e durante esses meses nós não tivemos muitos momentos como aquele. Minha mãe havia tirado férias para organizar a festa de casamento, sim eles ainda iriam se casar. Ele viajou para entregar os convites à sua família e eu fiquei em minha rotina adolescente, sem transas e brincadeiras com César.
Certa tarde, eu estava sentada na sala assistindo um filme e César chegou falando ao telefone com um amigo. Pelo que entendi, estavam combinando a despedida de solteiro de César. No mesmo momento tive uma ideia que iria marcar a vida dele e a minha. Esperei ele ir tomar banho e entrei silenciosamente no seu quarto, peguei seu celular e mandei uma mensagem para o amigo dele confirmando a data e o horário. O cara respondeu na hora, e eu estava certa, era a sua despedida de solteiro.
Foram duas semanas de ansiedade e preocupação com meu plano, pedi ajuda e dicas para Jéssica. Combinei com ela uma história de que eu iria dormir na casa dela naquela noite, ela iria ligar para minha casa,pedindo permissão para a minha mãe e eu iria pedir para César me levar até a casa dela. A história perfeita, tudo esquematizado. Jéssica ligou, minha mãe pediu para César me levar, pois a casa dela ficaria no caminho da festa. Ele aceitou com gosto e eu explodi de alegria.
Naquele dia, tomei um banho demorado, brincando com a água em meu clitóris. Coloquei um vestido preto justinho e curto, soltei meu cabelo e passei batom vermelho. Quando desci, ele estava me esperando na soleira da escada. Foi muito engraçado ver o desejo tomar o corpo de César e ele ter que calar, pois minha mãe estava no escritório. Quando fiquei de frente para ele, seus braços me envolveram e seus lábios se entreabriram para exalar um sopro leve em meu pescoço. Estremecida afastei-me dele e segui em direção a porta.
No carro, ficamos em silêncio durante alguns segundos antes de arrancarmos. Ele me encarando com uma cara de safado e desejoso por meu corpo, eu com cara de mal entendida , me fazendo de difícil. Assim que saímos do condomínio ele colocou sua mão direita sobre a minha coxa.
- Você está espetacular! Isso tudo é para a sua amiga? - Sua mão massageando suavemente minha coxa desnuda.
Respirei e respondi
- Na verdade, é para você. Eu sei que você tinha despedida de solteiro, mas eu duvido que você vai preferir umas strippers que só vão dançar para você à mim. Eu estou disposta a tudo com você essa noite. - Peguei sua mão e o guiei até minha virilha.
Ele ficou chocado, mas seguiu massageando minha coxa e minha virilha. Encostou o carro e olhou para mim sorrindo e sacudindo a cabeça em negação.
- Você não sabe brincar né! - Colocou o seu rosto entre as mãos e respirou fundo. - Natália, você tem certeza que quer isso? Porque isso é muito sério, eu estou morrendo de tesão por ti. Porém, se isso for algo juvenil, que tu vai se arrep...
- Eu não vou me arrepender! É isso que quero, quero teu corpo colado ao meu, quero sentir o teu pinto dentro de mim, quero gemer e te chamar de meu. Hoje e sempre que quiser. - Coloquei minha mão sobre a calça dele e massageei seu pau, que já estava ficando duro. E o encarei com a minha melhor cara de safada.
- Você quer que seja aqui, no carro? - Ele perguntou, ao passar a mão em meu cabelo.
- Isso sinceramente não importa. Sendo com você, eu faço até no chão. - Não acreditei nas palavras que estavam saindo de minha boca e muito menos nas minhas ações. Confesso, eu havia bebido uma taça de vinho.
Ao ouvir isso, César desceu do carro e entrou no banco de trás e eu fiz o mesmo. Dessa vez eu tomei a iniciativa, coloquei minha mão em sua calça e abri o zíper. Ele passava a mão nas minhas costas, descia até minha bunda e subia até minha nuca. Subi meu vestido e sentei em seu colo. Olhei em seus olhos e coloquei minhas mão envolta de seu pescoço, ele logo me beijou enlouquecidamente e então pegamos o ritmo. Comecei a rebolar em seu colo, roçando minha virilha em sua rola.
- Você é muito gostosa. Que isso garota?! Deixa tua mãe no chinelo ! - Disse ele, colocando as duas mãos sob meus braços para abrir meu vestido.
Eu gargalhei, enquanto tirava a cueca dele. Seu pau saltou ereto e eu não me segurei, comecei a bater uma para ele. Ele tirou meu vestido e fiquei completamente nua sentada em seu colo, batendo uma punheta para ele. César caiu de boca em meus seios e aquela sensação de surpresa e prazer me estremeceu, senti meu corpo tremer levemente. Ele começou a gemer e dizer que estava prestes a gozar, aumentei a pressão e a velocidade de meus movimentos em sua rola até que ele gritou. Na verdade ele urrou e gemeu, eu continuei e ele me beijou.
- Ahhhh, nossa! Uhm, eu quero que você goze assim também! Vamos gozar juntinhos vamos. -
César me fez descer de seu colo, pediu que eu ficasse de quatro com meus braços apoiados no banco e meus joelhos no chão. Obedeci. Ele gargalhou ao ver minha buceta escancarada e pingando.
- Vai César, me fode! Hoje eu sou puta! Me come gostosinho!
Primeiro ele encostou a cabeça e roçou em meu grelho, foi uma sensação maravilhosa. Aos poucos ele foi pressionando, pressionando, pressionando até que todo o seu pau entro. Doeu muito, mas a sensação de prazer misturada com dor foi uma das melhores que já senti na vida.
- Você está apertadinha! Tu ainda era virgem?! - Perguntou ele, sem para com o movimento de vai e vem.
Eu não respondi, estava envolta naquele momento. César ficou só indo e voltando com a sua rola, ele estava preocupado em me machucar. De repente eu comecei a tremer muito e ele começou a socar mais forte, enrolou meu cabelo entre seus dedos e puxou meu cabelo. Eu gritei. Senti o prazer se materializar em mim: primeiro tremi como vara verde, depois me senti feliz e satisfeita como nunca e então meu rosto ficou quente e eu não consegui controlar minha voz. Gemia baixinho e ele socando rápido e forte sem parar até que gritei.
- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH
Ele voltou a fazer os movimentos de vai e vem, passou a mão em minhas costas e segurou minha bunda. Seus dedos pressionando minha carne, me segurei no estofamento e pedi que ele voltasse a socar com força. Ele atendeu e agora, deitando-se sobre mim, puxou meu cabelo, beijou meu pescoço e minha boca e então socou. Dessa vez foi tão fundo, eu apenas gemi. César socou muitas vezes dessa maneira, então ele começou a tremer, gemer e derrepente e inesperadamente ele tirou sua rola da minha bunda e enfiou com força na minha bunda.
Aquela dor não veio acompanhada de prazer, foi uma dor aguda que me fez chorar. Ele caiu sobre mim, suas mãos acariciando meus ombros, o corpo quente e suado sobre o meu , amenizou a dor de sentir a sua bunda arrombada. Ao ver que eu estava chorando, ele beijou minha nuca e passou a mão na minha cabeça.
- O que houve? - Sua voz ofegante
- Você não avisou que ia comer minha bunda, eu não estava preparada. - Falei também ofegante e triste.
- Ain, Nany. Desculpa, quer que eu tire da sua bunda? Quer tomar um banho e ir para a casa? Podemos parar.
- Quero, vamos para um motel e lá eu durmo e talvez nós continuamos. - Falei sem pensar
- Você é menor, vai ter que se agachar para passar na portaria.
- Tudo bem.