Faça comigo o que faz com ela (Capítulo único)

Um conto erótico de Lollitta
Categoria: Homossexual
Contém 1937 palavras
Data: 03/07/2016 21:11:00

Espero que gostem e comentem. Boa leitura.

Há algum tempo, eu a via todos os dias. Sim, eu desejava mais do que tudo, conhecer aquela mulher, estar com ela, ao seu lado, pertencer-lhe.

Eu a via ir buscar Carolina, minha colega e amiga de escola e sabia, pela própria Carol, que elas não eram apenas amigas, ela e Rita -Esse era seu nome -Eram amantes e eu, morria de inveja e ciúmes só de pensar que Carolina era tão bem tratada por ela e não merecia.

Sim, Carol era a legítima vadia adolescente. Me contava sobre tudo o que Rita fazia com ela, as tardes em que passavam juntas, assim como também contava-me sobre todos os carinhas que transava, mesmo estando com Rita.

E eu sofria. Sofria mesmo. Droga! Como alguém tinha a chance de amar uma mulher madura e sucedidamente bem como Rita, e a traía? Eu queria ser Carol! Ah! Como eu queria! Por vezes me tocava, imaginando serem os lábios de Rita a bailar por entre minhas pernas e não meus dedos... Mas ela nem imaginava que eu existia. Afinal, o que Carol tinha? Apenas um corpo e um rosto perfeito? Aparentemente sim. Era uma adolescente linda e fútil, que queria apenas o dinheiro de Rita, sem se importar com seus sentimentos.

Por diversas vezes, me repreendi por querer a namorada de minha melhor amiga. Mas e daí? Ela não merecia mesmo.

Certo dia, estávamos no intervalo da escola e decidi arriscar, buscando da própria Carol, informações sobre Rita:

-Então Carol, Rita vem te buscar hoje? -Perguntei, como quem não quer nada.

-Não... Ela está "doente" hoje. Deve ser a idade. -Falou se referindo aos 45 anos de Rita. -Parece que hoje, eu vou ficar na seca. Vou ter que ligar pro Jonas, se não quiser isso. -Esse era um de seus passatempos.

-Hum... -Sibilei, pensativa. -Onde Rita mora, mesmo? -Perguntei, novamente como quem não quer nada.

Carol me falou e logo o intervalo acabou e fomos pra sala. No fim da aula, recolhi meus materiais e fui pra casa. Lá, fiquei pensando se deveria ou não procurar Rita. Afinal, ela poderia não me aceitar e me mandar embora, o que seria muito doloroso pra mim.

Após pensar algum tempo, decidi arriscar. Tomei banho e fui até meu guarda-roupas e de lá tirei uma camisola de seda na cor rosa-claro. Delicada e sensual. Era isso que eu precisava, que Rita visse em mim, o que ela jamais veria em Carol. Vesti a camisola, com uma langerie da mesma cor por baixo e um sobretudo por cima, vesti uma sandália, me maqueei, soltei os cabelos, peguei um táxi e, com o estômago embrulhado, saí.

Quando cheguei, avistei uma bela mansão.

-Pois não? -Disse a mulher que mais parecia um garotão, do outro lado da porta, assim que toquei a campainha.

-Olá, Rita. -Falei nervosa.

-Nós nos conhecemos? -Perguntou confusa, dando um meio sorriso, irresistível.

-Não, mas vim aqui pra isso...

-Ah... Entra... -Falou me analisando.

-Vc quer beber algo? -Perguntou, me olhando.

"Carol provavelmente pediria algo com álcool", pensei.

-Sim, água, por favor. -Pedi, olhando em seus olhos.

Ela saiu e eu tirei o sobretudo, ficando apenas com a camisola e a sandalia rosa-claro. Quando voltou e me viu, agora sem o sobretudo, ela deixou que o copo com água que trazia, escorregasse e caísse no chão.

-Ai, Deus! Ta tudo bem com vc? -Perguntei me abaixando e tentando ajudar.

-Tá sim, não toque aí... Vai se machucar. -Falou retirando meu minhas mãos dos cacos do copo.

-Uhum... -Sussurrei, olhando no fundo de seus olhos, que também não desgrudavam dos meus. Nossos rostos foram se aproximando e quando eu já podia sentir seus lábios muito próximos aos meus, fechei meus olhos.

-Então, de onde vc veio? -Falou, se afastando e cortando um possível beijo.

-Ah, eu... Sou amiga da Carol... -Falei a primeira coisa que me veio a cabeça, mas logo me arrependi.

-É? Que bela amiga vc hein? -Sorriu, parecendo debochada.

-Por quê? -Enrubesci.

Ela se aproximou, muito perto de mim.

-Por que veio aqui, na minha casa, quase nua, com essa cara de inocente... Fala a verdade, o que vc quer garota? -Falou como se analisasse minhas expressões.

-A... E-eu... Q-quero... -Estava suando frio,nervosa, mas resolvi arriscar: -Você... -Tentei ser firme, na última palavra.

Ela gargalhou, me deixando mais nervosa ainda.

-Olha, criança, eu já tenho namorada, que é a sua amiga Carolina e não pretendo traí-la, se é o que espera que eu faça.

-Tudo bem. -Eu levei um não. Essa era uma das opções. Me levantei, peguei meu sobretudo, cruzei a sala e quando cheguei à porta, a abri e a vi se fechar de novo. Me virei pra Rita, que me puxou e beijou.

-Vc ainda quer ficar? -Perguntou, olhando em meus olhos.

Eu apenas consenti com a cabeça.

-Então saiba que quem brinca com fogo, é pra se queimar... -Sussurrou em meu ouvido.

"Eu quero me queimar! Eu quero!", foi o que pensei, mas não disse.

-Qual o seu nome, menina? -Perguntou em meio aos beijos, já sobre a cama.

-Rosa... Hmm... -Soltei entre os dentes, enquanto gemia baixinho.

-Rosa... -Ela repetiu como que querendo internalisar, enquanto puxava minha camisola, me deixando apenas com a langerie. Ela sorriu ao me ver assim e traçou um caminho de lambidas em meu corpo.

-Hmmm... Ahhh... -Eu gemia baixinho, tentando não fazer escândalos. Agora eu sabia por que Carol não a largava, talvez não fosse só pelo dinheiro.

Enquanto eu estava perdida em meus pensamentos, ela arrancou meu sutian e sorriu novamente.

-Agora eu sei por que seu nome é Rosa... -Disse olhando as auréolas rosadas de meus seios. Eu me senti um pouco constrangida e por isso cobri meu rosto com as mãos.

Ela gargalhou, antes de sugar meus seios com vontade, os deixando roxos ao invés de rosas. Depois, ela desceu me lambendo e chupando demoradamente. Passou por meu sexo e não o tocou, foi direto pras pernas e pés e depois voltou, recolhendo a própria saliva, agora com o sabor da minha pele. Eu estava ofegante.

Quando finalmente chegou em minha xaninha de novo, ela a beijou de leve, por cima da calcinha, me fazendo gemer antecipadamente.

-Ai...

Ela retirou a calcinha, a deixando no meio das coxas, enquanto parecia admirar minha bucetinha úmida e pulsante.

-Se antes eu sabia por que seu nome é rosa, agora eu tenho certeza... -E sorriu descarada, fazendo eu esconder o rosto novamente. Ah! Que sorriso...

-O que vc quer? -Perguntou depois de subir e colar a boca em meu ouvido.

-Quero que faça comigo, o que faz com ela... -Me referi a Carol.

Ela não falou nada, apenas desceu pra onde estava antes.

-Ahhh! -Foi quase um grito, quando derepente, a sinto penetrar-me um dedo, enquanto chupava meu clitóres inchado.

-Isso... Vai... -Passei a pedir, entre gemidos, sussurros e ofegos e ela continuava, acelerando os movimentos do dedo e da língua, me levando a insanidade.

-Mais... Aiii... -Gritei alto perto do orgasmo e logo senti outro dedo seu adentrar minha intimidade e aprofundar os movimentos, a medida que os acelerava. A língua trabalhava com afinco em meu clitóres.

-Ohhh... -Havia gozado.

-Delícia... -Sussurrou enquanto observava meu sexo contrair em seus dedos, os molhando.

-Ui... -Suspirei aliviada, relaxando meu corpo.

Ela retirou seus dedos de minha buceta, me limpou com a língua e subiu, deitando-se ao meu lado. Pareceu pensativa, enquanto olhava pro teto. Talvez decepcionada, ou pior: arrependida. Mas eu não deixaria por isso.

-Vc não gostou? -Perguntei a olhando.

-Sim... Talvez, até mais do que deveria... -Pensou alto.

Eu subi sobre ela e fiquei a olhando. Como alguém podia a tratar com frieza? Pois bem, eu seria o fogo.

-O que vc tá fazendo? -Perguntou entrecortado, percebendo que eu havia aberto o robe que ela usava e encaixado minha xana a sua.

-Shh... -Pedi silêncio, colocando o dedo sobre a boca e continuando o que estava fazendo. Ela sorriu, se entregando. Eu me levantei, ficando sentada sobre ela, sem desencaixar os sexos.

-Safada... -Sussurrou, quando puxei sua mão e passei a lamber seus dedos que haviam me penetrado vagarosamente, enquanto me mexia no mesmo ritmo sobre ela.

-Mmm... -Fiquei gemendo baixinho, fazendo manha, só pra provocá-la.

-Que peitinhos bonitinhos... -Falou os apertando com a mão livre.

-Os seus também! -Mordi o lábio observando seus grandes seios, de bicos marrons.

-Mexe rápido... -Falou puxando seus dedos da minha boca e grudando as mãos nos meus quadris para fazer com que eu mexesse mais rápido.

-Own... -Soltei, fechando os olhos e mexendo mais rápido, como ela queria.

-Tá molhada... -Gemeu, sentindo a umidade entre nós aumentar. -Continua... Eu vou... Ahh... -Ela gozou e eu continuei me mexendo, até gozar também e cair exausta sobre ela.

-Quantos anos vc tem? -Perguntou como que em um reflexo de sanidade, querendo fazer tudo certo.

-Dezessete. -Falei um pouco preocupada.

-Ah, droga! -Soltou me empurrando pro lado.

-Que foi? -Perguntei triste.

-Vc é de menor! -Me olhou irada.

-E o que tem isso?

-Eu não posso ficar andando com uma de menor! Seus pais sabem onde vc tá? Eu posso ser presa, sabia? -Parecia angustiada.

-Carol também é de menor... -Falei me encolhendo, os olhos marejando.

-Não, ela não é. Carol tem... -Eu a interrompi.

-Carol tem dezessete anos, assim como eu.

-Eu não acredito... Ela... -A interrompi novamente.

-Mentiu. Assim como sempre mente. -Algumas lágrimas começaram a cair.

-Mente... Em quê? -Quis saber.

-Em nada... -Me levantei e ía sair.

-Me fala! -Exigiu, me segurando.

-Pergunte a ela! -Falei me soltando e indo pra sala, onde estava minha roupa.

-Por favor, não vá. -Falou, chegando até a sala, onde eu vestia minha camisola.

Eu não respondi. Continuei o que estava fazendo e depois de terminar de vestir o sobretudo, fui pra porta.

-Fica aqui, comigo. -Falou me prendendo contra a porta, que estava trancada. Parecia um animal sem dono.

Eu balancei a cabeça negativamente, tentando não ceder. Em troca, recebi um beijo molhado de tirar o fôlego.

-Na verdade, eu fui injusta com vc... -Sussurrou em meu ouvido. -Não fiz tudo o que faço com ela... Ou pelo menos, gostaria de ter feito. -Me senti arrepiar.

-Então faça... -Devolvi seu sussurro.

Ela me virou pra parede e arrancou minha roupa.

-Uiii... -Os dedos ousados, adentraram o lugar, de onde nunca deveriam ter saídoAlgumas horas depois, caímos cansadas no sofá. Sim, depois de rodarmos a casa inteira, experimentando os lugares, paramos no sofá.

-Posso ir agora? -Perguntei, ainda ofegante, já prevendo um trágico pé na bunda pós-foda.

-Ainda não... Quero que me empreste seu celular.

Eu não pestanejei, peguei o celular de cima da mesa de centro e entreguei a ela.

Ela discou algo e colocou no viva-voz.

-Alô? -A voz de Carol soou ofegante do outro lado da linha. Nem eu, nem Rita, falamos nada. -Rosa... Fala alguma coisa menina! -Pareceu irritada. Continuamos mudas. -Olha Rosa, se não tem o que fazer, me deixa em paz, por que tô muito ocupada sendo bem f..... -Olhei pra Rita que me olhava intrigada.

-Pode continuar com sua foda. Eu já achei uma melhor do que vc. -Disse Rita e desligou, antes que Carol podesse falar. Eu arregalei os olhos.

-Vc tá bem? -Ela parecia tranquila.

-Sim e vc, linda? -Perguntou me beijando.

-Acho que sim... Não está triste?

-Não...

Nós nos beijamos e continuamos a festa, enquanto Carol ligava insistentemente. Depois ela me deixou em casa.

-Tem certeza de que não está triste? -Perguntei acariciando seus cabelos, antes de descer do carro. Sua expressão era suave.

-Não. A felicidade bateu na porta da minha casa...

Fim.


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Lollitta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Talvez eu faça uma continuação, mas depois que terminar L.a.S., até por q tenho outros planos e esse conto era pra ser um episódio só rs

0 0
Foto de perfil genérica

Como sempre perfeito ,mto bom,nao tem chance de ter uma continuação ai não em rsrs rsrs

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom devia ter uma continuação ia ser muito bom

0 0


conto gay deixou o pau amolecer dentro da minha bundavídeo do Bob Esponja possuído que mata um short aqui tchau coisa possuído Entendeu Tchau/perfil/145209xxvideos com branquinha rabuda leva gosada na bucetaConto erotico cavalguei na pica do meu subrinho enquanto ele dormiasexo em casa escondidocontos eiroticos leilaporncontos minha empregada chupou minha bucetadormino de vistido gostosoporno tia chupando a vagina pequeninas branquinha da sobrinhaconto bdsm usadacontos eroticos de incesto, a historia se repete.pequenos videos de porno brasileiro pais peludos de sunga que tira a virgindade da filha e goza dentro da vaginanovia mostrano a bucetavideos de porno hem arpmbando.a buceya da mulhermarido nem percebeu que sua mulher tava dancando de pijama sem causinha na frente do computador que outros homem tava vendo xvidiioscontos eiroticos leilapornconto erotico de tia fudendo com o sobrinho enquanto o marido tava pro quartelmenininha contos eroticoscontos de vacas que gostam de levar no cu e na conatarado alisando e pasando a mao e metendo o dedo na xoxota da filhota novinha timida depois empurra o pau devagar ate gozar dentro/texto/200503117contos eroticos porno talitannxvideos novinhos 20anosbolinei empe a faxineiracontos de sexo depilando a sograxvdeos o meubarastoxvidios outros purai favoritos/texto/201802772Peguei minha irmã bêbada de baby doll e não aguenteiistorias eroticas de insesto filias mas novinas y pai en la rosaEgua ciscano a Buçetaautor,Vamp19-Contos Eroticosjaponezinha abusada pel o o tiomarido se distraiu e encoxei a esposaxvidio aredando a calcinha qro lado e enchendo a .coContos eróticos mulher do pastor dominou e humilhou minha esposacontos eroticos gays com internatoXVídeo pornô das Panteras trepando só com os irmãos ocupar esse corpinhoGozada na buceta conto/texto/201710103vizinha dentro.de um chacara de cafe xvideoscontos eroticos fode Frouxoconto erotico esporrei a velha/texto/20050723mulher com aberada da buceta toda esticada pra filha ver/texto/2019051063Bizerinhos manmando na vacaFui na casa da vizinha ela estava no Banheiro e a vibse masturbando pirnocontos erotico minha esposa rabuda e meu tio 8cunhadinha dando de shortinho bem curtinho São Paulo com a cunhada Patrícia de mim gostosinhoXIS VIDIO CORNO NA TELEVISAOconto erotico de carol cavalasigno virgem contos eróticos "virando uma mulher com hipnose"encochada no tremwww.contos eroticos cunhado caçula pauzudo come cu da cunhada gostosadr romantico casa dos contosgostosa a primeira vez com um pau gigante enorme e grosso jato farto de porraconto mae filha foran etrupadas naferte do pai forçada a engolir a rola cornos contos gaysporno plntao do dog emgatado no cucontos eroticos esposa novinha se exibindo na praiaContos eroticos novinha o velho mr pegominha tia fingindo q dormiaSou coroa casada os mulekes rasgaram minha calcinhaxnxxrabetao branquinha dandoconterotico o penis do ev irmaocontos eroticos de incesto, a historia se repete./texto/202207694esposa na baladamaria alice deu ate o cu contocontos eroticos sogras na praiacontos chupador de bucetaaquilo foi rasgando meu cuzinho contos eroticoscontos eróticos curtosde gay dando o cu pro cachorrão