SANTO TRABALHO DE FACULDADE

Um conto erótico de Victor
Categoria: Heterossexual
Contém 1044 palavras
Data: 18/02/2016 08:18:31

Eu tenho atualmente 40 anos, mas ainda quando tinha 18 anos, na minha rua havia uma vizinha boazuda e ela se tornou grande amiga de minha família.

Passava horas na minha casa, em conversas variadas com a minha mãe. E tinha aquele lance de, de vez em quando, pedir um tempero, uma cebola, um pouco de açúcar.

Rita, a vizinha, era casada, tinha lá seus 38 anos, mas sempre usava camisetas e shorts bem curtos. Tinha seios fartos e dificilmente usava sutiã. O dia em que ela ia de camisa ou blusa, eu tinha a certeza de ver os peitos dela, porque os decotes eram generosos .

Às vezes eu ficava escondido por detrás das paredes para ouvir os casos que Rita contava para minha mãe. A voz dela me fazia tremer e ela adorava contar que havia visto o vizinho transando, ou que a vizinha estava saindo com o fulano de tal. Isso demonstrava que ela era bem maldosa. Eu ouvia e não tinha escapatória, logo, logo, já estava excitado.

Realmente não tinha como não desejar Rita, ainda mais com meus 18 anos de idade.

Mas como poderia pegá-la? Ela era casada.

Hoje, com minha idade e experiência, posso falar que Rita me dava mole há muito tempo, entretanto, na época, eu não tinha conhecimento suficiente para concluir assim. Eu a via saindo de casa e sempre me cumprimentava com um sorriso maroto.

Nunca havia dado a sorte de que Rita fosse em minha casa quando estivesse sozinho.

Entretanto, naquela tarde, Rita foi até minha casa dizendo que precisava fazer um trabalho no computador e seu não poderia digitá-lo para ela. Minha mãe havia acabado de sair para ir ao salão de beleza e não retornaria tão cedo.

Sentamos próximo ao meu computador, na época haviam poucos computadores na cidade, e eu acabei me aproveitando desta situação.

Rita, naquele dia estava com um lindo vestidinho azul, muto sensual.

Como inexperiente que era, nada percebia quanto às verdadeiras intenções de Rita, só sei que deslumbrei de tesão quando ela encostou suas pernas lisinhas nas minhas. Não minto, estava de short e meu pau já se apresentou na hora, entretanto, tentava me conter.

Texto vai, texto vem e de vez em quando sentia aquela pele tocando minha perna e toda hora meu pau se erguia.

Rita, parecendo que percebia minha excitação, começou a colocar a mão em meu joelho. Nossa, nesse momento tremi de tesão.

Eu tinha meus 18 (dezoito) anos, e como já contei aqui mesmo neste grupo, já tinha tido algumas outras experiências.

Naquela hora, não sabia bem o que fazer, pensava que Rita era casada e que o seu marido era um cara legal e que não merecia. Entretanto, meu desejo dizia o contrário, meu pau ereto não mais queria abaixar.

Como adolescente, fiquei me encurvando para que ela não percebesse, mas não adiantou, ela começou a rir de mim e disse, relaxa, não te ninguém aqui.

Neste momento, ela passou as mãos em minhas coxas e eu perdi toda a noção.

Beijei aquela boca deliciosa enquanto ela já acarinhava meu pênis.

Ela me disse que adora o vigor de garotões e, de pronto, puxou meu short para o lado e começou a me chupar deliciosamente.

Eu fiquei louco ao perceber aquele corpo delicioso, curvado sobre mim, enquanto aquela boca me degustava por completo.

Eu acariciava os seios dela e logo, logo, já havia abaixado as alças do vestido.

Em seguida, deitei-a na minha cama, e comecei a beija-la na boca, descendo lambendo-a até aqueles lindos seios.

Que mamilos deliciosos, com bicos bem definidos.

Ela me disse que tinha muita sensibilidade naquela região, o que fez lambe-los e acarinhá-los ainda mais.

Naquele momento, eu já estava nu, e totalmente ereto.

Tirei sua sandália e beijei seus pés deliciosos, enquanto minhas mãos acarinhavam aquelas panturrilhas gostosas.

Nossa, ao fazer isso, levantando um pouco suas pernas, pude ver entre suas coxas uma calcinha deliciosa, branquinha.

Beijei cada centímetro daquelas pernas, e adorei quando rocei as unhas no interior das coxas de Rita que já ofegante, deixava sair gemidos gostosos de tesão.

Lambi delicadamente o contorno da calcinha de Rita, e cada vez mais os gemidos eram deliciosos.

Abaixei sua calcinha e beijava e lambia alucinadamente cada centímetro de pele que ficava então descoberta.

Pêlos pubianos aparadinhos em seta me indicavam o caminho da perdição.

Caí de boca chupando aquele clítoris delicioso.

Minha língua se aproveitou daquele clítoris, e como!

Meus dedos, aproveitando da umidade e da lubrificação que ali estavam presentes, passaram a penetrar e a tocar a entrada daquela vagina gostosa, massageando internamente a parte de cima.

Rita, não mais falava nada, só gemia alucinadamente.

Ela tentou me segurar, entretanto, não pararia de chupá-la até que ela gozasse em minha cara.

E foi o que aconteceu, suas pernas tremeram e ela gozou alucinadamente.

Tentei prosseguir com meu sexo oral, entretanto, ela disse que não aquentava mais de tanto tesão.

Ela me jogou na cama, me chupou como doida, e quando meu pau estava bem molhado de sua saliva, ela sentou sobre mim, ainda de vestido que, embolado, ficava quase que como sinto em sua cintura.

Ela cavalgou em mim deliciosamente, e eu delirava naqueles lindos seios que ficavam ali para eu chupá-los. Confesso, até hoje adoro esta posição pois me recordo de Rita.

Ficamos assim por um bom tempo e Rita resolveu inverter sua posição, ficando de costas para mim.

Enquanto ela se mexia por sobre mim, comecei a tocar-lhe o cuzinho.

Gemíamos de tesão.

Nossa foi tão intenso, difícil de conter-me.

Não dava mais tempo, eu não conseguiria aguentar de tesão.

Coloquei-a de quatro, em cima da beirada de minha cama, e de pé penetrei-a por trás.

Soquei-a e aumentei a intensidade a cada nova estocada.

Ela continuava sem dizer um pio, só gemia alucinadamente.

A senti gozando novamente e quando, muito lubrificada, não consegui mais me controlar e gozei junto com ela.

Deitamos na cama para aproveitar aquele momento nos acarinhando.

Em seguida, Rita, preocupada com o retorno de minha mãe, logo em seguida levantou-se, se recompôs e deu-me um beijo delicioso de despedida.

Confesso, estava viajando tanto de prazer, que quase não percebi Rita indo embora.

Sei que tivemos outros encontros, entretanto, aquele trabalho da faculdade de Rita nunca foi feito.


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Comentários

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Deu mole nao ter comido o cu dessa putinha casada, se fosse eu tinha arrombado o rabo dessa putinha

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