Humilhação total - Parte 2

Um conto erótico de Empregado Submisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1250 palavras
Data: 23/10/2015 20:20:57

PARTE 2

Flavia olhou para aquele homem ali parado e com o zíper aberto. Ele tirou o pau para fora, era grande, mesmo não estando duro. Ela no inicio ficou enojada e por isso não fez nada.

JULIANO – Não se faça de burra sua vadia. Sabe muito bem o que tem que fazer. Ou pode ir dando adeus a seu marido e a vida mansa que tem.

Nesse momento Diogo se virou para não ver a cena, mas Juliano fez questão que ele olhasse tudo. Nisso, Flavia lentamente se ajoelhou e foi em direção aquele pinto pronto para chupar. Chegou perto, devagarzinho ia abrindo a boca. Por fim seus lábios encostaram naquele membro, ela sabia que agora não tinha mais volta. Com lagrimas nos olhos, uma expressão de nojo, iniciou o boquete. Com movimentos suaves ia para tras e para frente chupando aquele pinto. Juliano fazia cara de prazer e Diogo uma expressão de quem iria chorar. Ele estava vendo sua própria transformação em corno. Sua linda mulher ajoelhada, com uma coleira, chupando o pinto do homem que ele mais detestava. Aquilo era um pesadelo.

Flavia estava ali e continuava o boquete. O que antes era um ato repulsivo já começava a ser algo com aceitação. Seus movimentos começaram a ficar mais rápidos, Juliano segurava sua cabeça e forçava a cabeça daquela mulher contra seu pinto, que agora era muito maior e Flavia pode sentir que era muito mais grosso e grande que de seu marido. Ela chupava com tudo, queria faze-lo gozar o quanto antes, pois vai que alguém entra na sala (o que não aconteceria já que Juliano trancou, mas ela não sabia).

JULIANO – Chega, assim não vou gozar, levanta, coloca as mãos na mesa.

Sem ter muito o que argumentar ela o fez, Juliano a conduziu segurando-a pelo braço com fora. Ela usava uma sabia justa, mais comportada que da ultima vez. Juliano ergueu para cima revelando aquela bunda grande e gostosa que era apenas protegida por uma calcinha fio dental, que por sinal estava atolada naquela bunda. Com brutalidade, Juliano pegou a calcinha e puxou para cima enterrando ainda mais aquele pano. Diogo tentava desviar o olhar, mas era alertado pelo seu chefe.

JULIANO – Meu Deus! Que rabão... caralho. Nunca vi uma bunda tão gostosa. Eu vou te comer muito.

FLAVIA – Não, na bunda não. Eu deixo na boceta, mas na bunda não.

JULIANO – Cala a boca. Você é apenas um objeto pra mim, eu meto onde eu quiser sua cadela, sou seu dono.

Dizendo isso deu um tapa na bunda da mulher. Ele tapou a boca dela, pois os gemidos não poderiam alertar os demais funcionários. Passou a mão pelos peitos dela, mas por cima da camisa que ela vestia. Massageando os peitos com uma mão, tapando a boca dela com a outra, forçou seu corpo contra o de Flavia e roçava seu pau no bunda dela. Ele tirou a mão da boca mas disse que se ela gritasse ou gemesse muito alto ele daria um jeito nela. Assim, introduziu seu pinto primeiro no boceta da loira. Começou a meter nela sem piedade. Fazia movimentos bruscos e rápidos, vez ou outra dava alguns tapas na bunda da loira que já começava a ter marcas vermelhas daquela mão. Quando a boceta da loira já estava bem arregaçada, ele mirou o cu dela. Ajeitou seu pinto e começou a meter bem devagar. Flavia fazia esforço para não gritar e nem gemer. Seus olhos lacrimejavam. Ele começou com movimentos lentos, mas logo foi aumentando a intensidade. Ele a segurou e colocou ela em cima da mesa na posição de frango assado (ele adorava essa posição, pois permitia olhar nos olhos da sua vitima). Enfiava no cu da moça enquanto ria e a olhava nos olhos. Os movimentos ficaram rápidos e quando sentiu que ia gozar ele a colocou de joelhos e gozou na sua linda cara, finalizando com muita porra e um gemido abafado de prazer.

JULIANO - Muito bem, pode ir pra casa vadia. Já você, meu servo, tem muito trabalho a fazer. Ah, Flavinha, não se esqueça queria, amanhã bem cedo ok, vou ensinar o que tem que fazer.

FLAVIA – Juliano...

Ele a interrompeu a segurando pelo pescoço e dizendo para não chama-lo assim, mas de senhor.

FLAVIA – Senhor, me desculpe, mas preciso de algo pra me limpar.

JULIANO – Ahahaha é verdade, esta toda suja de porra, feito uma puta de esquina. Aqui, limpe com sua calcinha e de ela para o seu marido, ele cuida dela depois. É uma ordem.

Flavia assim o fez, limpou como pode e se retirou, mas não sem respirar fundo antes. Ela não conseguia caminhar direito e evitava encarar os funcionários da empresa, ela sentia como se soubessem que ela foi arregaçada por aquele sujeito repugnante.

Diogo também saiu e foi fazer o resto do seu trabalho. Ele guardou a calcinha de Flavia toda gozada no bolso.

No final do expediente, Juliano apenas saiu sem dizer nada. Diogo ficou aliviado e foi para seu carro e dirigiu para casa. Antes parou num bar para beber, pois não acreditava no que acontecia. Ele sentiu a calcinha dela no bolso e foi ao banheiro se livrar dela.

Chegando em casa mal podia encarar sua esposa, e para piorar tudo, suas filhas estavam em casa. Como olhar para elas sabendo que era um corno submisso e sua esposa uma puta? Ele tentou disfarçar, e empregada, uma senhora de quase sessenta anos fez o jantar e foi embora. Os dois mal conseguiam se olhar. Quando as meninas foram para o quarto eles resolveram conversar, mas foram interrompidos pela campainha. Para o terror dos dois era Juliano (que deve ter descoberto o endereço pela ficha dele no trabalho).

DIOGO – Amor, vai para o quarto e não deixe as meninas saírem, vai saber o que esse homem vai querer fazer com ela se souber que eu tenho filhas.

E a preocupação era valida, pois as meninas eram tão lindas como a mãe. Assim, Diogo abriu a porta e Juliano entrou. Ele queria entregar uma peça de roupa que Flavia deveria usar no dia seguinte, por isso queria falar com ela. Diogo, disfarçadamente chamou Flavia e torceu para que as meninas não saíssem e nem fizessem barulho. Contudo, e se Juliano quisesse comer ela ali? O que ele faria? Não poderia permitir.

Flavia entrou na sala e recebeu a sacola com as roupas. Era uma saia curtíssima e uma camiseta que não tinha os botões de cima, fazendo com que ficasse um decote. Por deus, como ela trabalharia naqueles trajes? E pra piorar uma calcinha ainda mais minúscula do que as que estava acostumada a usar.

JULIANO – Eu ia pedir para você vestir, mas acho melhor não estragar a surpresa.

Ele foi em direção a ela e deu-lhe um tapa na bunda e um beijo na boca. Por sorte as meninas não viram. Disse adeus puta e corno e se dirigiu a porta. Infelizmente, quando já estava quase com um pé fora, as garotas saíram e viram Juliano. O homem apenas olhou para elas e as encarou por alguns segundos, quando voltou a si, olhou para Diogo e disse:

JULIANO – Belas filhas você tem.

Ele abriu um sorriso indecente e saiu. E agora? As duvidas rondavam Diogo e Flavia? E se aquele infeliz quisesse fazer algo com as filhas dele? Não seria demais. Mas agora ele só saberia no dia seguinte, assim o que podia fazer era rezar para que as coisas não ficassem ainda mais humilhantes.

CONTINUA...


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Comentários

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Muito bom!!! Iniciou bem!!! Merece as continuações!!!! Parabéns!!!! Quando veremos a próxima parte???

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Li os dois querido. espero que tenha continuação. Adorei...

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