Carla a Ninfeta Gaucha de 14 anos

Um conto erótico de Louro Irresistível
Categoria: Heterossexual
Contém 1924 palavras
Data: 01/10/2015 17:31:59
Última revisão: 04/11/2020 16:25:13

Carla era natural de Floripa e aluna da academia que ficava ao lado do meu prédio. Uma jovem mignon, pesando uns 48 kg distribuídos em 1,58 m aproximadamente. Tinha cabelos e olhos castanhos escuros, pele morena clara e uma penugem aloirada.

Tudo nela faz lembrar-se da Lolita de Nabokov, seu cheiro, gestos, roupas. Tem o habito de cumprimentar todos com abraços, selinhos, quase esfregando os seios, ela era provocante com seu jeito desinibido e sensual sem ser o estilo periguete tão em voga hoje em dia. Era natural pra ela ser desse jeito.

Causava furor entre os frequentadores masculinos da academia por sua beleza e os modos desinibidos, eu tratei de fazer amizade com ela, aos 18 anos eu era um branquelo de 1,79 m com 82 kg, morava só em um apartamento de três quartos em plena Aldeota, aqui em Fortaleza. Convidei-a para assistir ao filme “The Wall” do Pink Floyd em laserdisc, isso em 1988 era bem incomum, ela topou na hora.

No dia combinado veio com um top de Lycra lilas e uma calça legging tipo Saint Tropez azul turquesa, saquei que ninguém sabia do seu desvio de caminho, ia usar isso em meu favor. O usual selinho tipo Hebe e um abraço, aproveitei para cheirar o seu pescoço que exalava uma colônia suave e refrescante, o pau sobe na hora.

Era uma TV Philips de 14” acoplada ao aparelho Laserdisc Sony, botei o cd de 30 cm no aparelho e me posiciono no chão escorado no sofá, Carla, deita a sua cabeça no meu colo, exatamente sobre o cacete já duro.

Riamos, ficamos de mãos dadas, o cacete era um sinal óbvio de excitação e ela pousava sua cabeça sobre o falo rígido sem nenhum comentário ou sinal de que estivesse notando minha excitação.

Minha visão dos seios era excelente, percebia os contorno delineados pelo tecido justo e através do decote. Conforme a conversa rola vou descobrindo coisas tipo: costumava fumar cigarros, ficou com alguns surfistas, rolava uma maconha vez por outra e que ainda era virgem.

Adorava shows de ROCK/POP nacionais e estrangeiros. Já mais íntimos puxo brincadeira sobre o desconforto que deveria ser pousar a sua cabeça sobre algo duro, podia pegar uma almofada do sofá e jogar no chão.

- Não Ju, eu adoro o calor humano e mais quente do que isso não há...

Era o sinal que eu queria, puxo ela sobre meu colo deixando ela sentada no meio das minhas pernas, minha boca fica sobre sua nuca e abraço seu corpo com um leve roçar de seus seios, aos poucos começo a beijar seu pescoço, orelha e logo busco por seus lábios enquanto que minha mão massageia sua barriga nua.

Nossa, que boquinha gostosa era pequena com lábios finos, tinha um hálito de cigarro de menta e creme dental, correspondia aos meus beijos com sofreguidão e colando seu corpo no meu, a roupa colada e justa deixava ver seus mamilos rijos por baixo do TOP.

Faço-a rolar sobre bumbum ficando de frente para mim, a puxo de encontro ao meu corpo ficando com suas coxas por cima das minhas e nossos sexos se encontram pela primeira vez. Chupo sua língua com muito tesão, beijo seu pescoço, orelhas e esfrego meu cacete sobre sua rubra rosa, encaixo a rola por baixo fazendo-a descer e subir no meu cacete enquanto enlaçados por um beijo sôfrego nós entregamos à paixão, Pink Floyd tocando “Comfortably Numb” serve de trilha sonora.

Ajusto suas pernas ao redor de minhas costas, ergo-a no ar e caminho com ela aos beijos e abraços na direção do quarto, sem nenhuma oposição dela. Enlaçados rolamos pela cama, fecho as janelas e a porta, ligo o ar-condicionado para abafar os ruídos.

- Ai Ju, que delícia, não faz assim que fico louca.

Ela declama essa frase como se fosse poesia, aos meus ouvidos enquanto percorro seu corpo com meus lábios, língua e dedos, desnudo seu corpo mignon aos poucos. Sua marca de biquíni contrasta com a pela morena clara, seios pequenos e rijos em formato de maça com aureolas marrom claro.

- Arff, humm, uiii, ahhh....uiiii....

Carla geme gostoso quando puxo a última peça de roupa e o meu polegar toca seu grelo, enquanto o médio entra em sua gruta úmida e quente, que já dava sinais de lubrificação abundante.

Fico completamente despido e deito ao seu lado, enquanto uso a mão em sua boceta sugo seus lábios com fulgor intenso, descendo até o seio com lambidas fortes, coloco todo o seio dentro da bocarra escancarada.

Deito sobre seu corpo soltando meu peso sobre ela, colando meu sexo ao dela, encaixo meu pênis sobre sua boceta, fico roçando e pincelado sua gruta, coloco a glande nos lábios vaginais e começo um movimento suave de penetração, pincelando, indo e vindo para facilitar o coito.

Palavras picantes, xingamentos e outras safadezas saiam de nossas bocas que se permutavam os líquidos e línguas, num frenesi caótico de gozo e satisfação carnal.

Carla mordia meus lábios e eu mordiscava seus mamilos, minha ninfeta era fenomenal. Linda, safadinha, gostosa e tarada, como não gostar de uma mulher assim.

Era tão leve e magra, uma sílfide mundana e gostosa, verdadeira ninfa grega como descrita nos textos antigos, com vocação para o sacerdócio do deus Baco e seus prazeres. Dá para se viciar em manter contato com uma gata dessas, de perder a cabeça.

- Fica tranquila que vou ser gentil, farei o possível para não doer, só relaxa e abre as pernas, deixa o resto comigo.

- Tá ótimo Ju, vem, me fode vem, entra logo que já não aguento esperar mais.

A glande já está entalada na bocetinha apertada e virginal, colo meus lábios nos dela e uso as mãos para puxar as polpas das nádegas e abrir mais suas pernas e o hímen se apresenta ao pênis, paro por um instante, faço pequenos movimentos de vai-e-vem e finalmente num movimento brusco empalo a gatinha, sentindo entrar até o colo do útero.

- Ahhhhh, taquepariu, isso doeu, hummmm, mas é bom sentir teu pau quente no fundo da minha xaninha.

- Relaxa bebe, relaxa que agora vai começar a ficar bom.

Faço movimentos suaves de vai-e-vem enquanto busco sua boca com avidez, seus pequenos seios sob minhas mãos, seu corpo está sob o meu controle, gemendo cada vez mais alto, Carla já rebola sob meu corpo.

Percebo-a mais lubrificada e relaxada, impulsiono com força arremetendo ao fundo de sua gruta um falo quente, rijo e sedento de gozo. Carla arranha minhas costas, morde minhas orelhas, crava as unhas na minha bunda como se tentasse enfiar mais de mim em seu púbis.

- Vem minha gostosa, goza pra mim, vem!

- Humm, ai como é bom, ui que delícia, assim eu gozo, gozo sim bem gostoso, que coisa boaaa.

Fodemos por uns 10 minutos e Carla começa a tremer, arfando cada vez mais alto e obtém seu primeiro gozo, empalada por espeto de carne rija.

- Que gostoso Ju, poxa se soubesse que era bom assim, já teria dado há muitoooo tempo atrás.

- É sim, muito gostoso quando se sabe o que fazer e quando o teste de pele dá positivo para TESÃO.

- Como assim?

- Tem gente que achamos bonitos, cheirosos e tal, mas na hora do “vamos ver” você ficar por ver, entende? Não bate mais rápido o coração, a pele não incendeia, não beija legal, nada vale a pena.

- Ah, tem sim, na academia sempre tem uns manés assim, querendo me comer mais não sabem conversar, cativar, beijar, nada que preste.

- Nem beijar?

- Pior que não! Eles te beijam, mas não sabem dar a língua para chupar, enroscar uma na outra.

- Eu tive boas professoras, graças a Deus!

- Ôooo se teve, teus beijos me deixam acesa, dando sinal de quero mais.

Após uma sonora gargalhada começo a beijar o seu corpo desde a ponta dos pés até a orelha e finalmente os lábios, voltando a descer pela nunca, seios, quadris e finalmente a vulva que já se contorce sob minha língua, quente e com o sumo viscoso e doce escorrendo, é um convite ao sexo oral.

- Affs, hummmmmmm, isso é bommm, não para, isso, enfia a língua, isso, o dedo, isso, os dois juntos, PQP, assim não agueeento. Ai, ai, uiii, uii...hummmmm.

- Você tem uma bocetinha deliciosa, cheirosa. Meu número, perfeita pra mim, cabe direitinho o meu cacete.

- Cabe é? Sinto saporra no útero, me rasgando toda, mas é muito bom, uiiiiii, ahnnnnn, unffss, aiii vou gozar de novoo.

Carla com goza com facilidade e seus gemidos aos meus ouvidos ressoam como se fossem acordes de Wagner para Zubin Mehta. Adoro ver e ouvir alguém gozando sob o meu corpo, os gemidos, os olhares e as palavras, tudo viram um grande jogo em que ambos saem ganhando, pois sempre quero mais e mais.

Por alguns instantes minha ninfeta ficam quieta resfolegando sobre meu peito e aos poucos me beija o peito, monta sobre meu corpo e me beija a boca. Aquela imagem aos meus olhos e o seu toque logo conseguem acender o meu pavio.

Ficamos roçando nossos sexos e bocas, línguas e mãos, querendo mais do corpo um do outro.

Encaixo a rola na sua grutinha morna, está numa temperatura muito agradável, quente e lubrificada, me fazendo delirar de prazer quando penetro sua flor delicada e rubra.

Que delicia ter um corpo durinho, sedoso e perfumado pronto para atender os meus caprichos sob o meu comando.

Sem muita experiência ela cavalgava sobre minha rola quase escapulindo, o que não tinha de experiência compensava com entusiasmo e minhas mãos seguravam ambas as nádegas direcionando o movimento que ficava mais gostoso a cada instante.

Carla era muito instintiva quando o assunto era sexo, aprendia velozmente. Devia assistir pornos, foto novelas eróticas (as famosa suecas dos anosou algo assim.

- Vem minha putinha, isso, cavalga teu macho, pula no meu cacete, pula!

- Xá comigo, meu pônei, meu mangalarga marchador....

Fodemos até acabarem todas as nossas forças, eram tão grande o desmantelo da coisa que se um de nós tentasse ficar de pé caia por nós faltarem as forças.

Nunca tinha experimentado tão grande desgaste, interessante como as pernas respondem aos comandos mentais, mais os músculos não dão conta do recado.

Carlinha e eu mantivemos muitas outras relações sexuais, e fomos descobrindo junto coisas bem incomuns sobre nossos corpos. Comprava nas bancas tudo que fosse interessante sobre sexo.

Posições, óleos, cremes, joguinhos sexuais, estimulantes naturais, comidas para repor energias rapidamente, Gatorade, fizemos um “tour de force” na sexolandia.

Meus semestres ficavam cada vez mais intensos e aos poucos nos desgrudamos, somente uma ou outra foda pelos velhos tempos. Carlinha acabou namorando meu amigo Jonas, aquele escroto que me arranjava cada gata fuleira.

Eu os apresentei sem querer numa tarde, estava toda a patota da FACUL no meu carro quando passamos por uma gatinha fenomenal e eu mexo, quando vejo aquela coisa linda se virar e chamar pelo nome, todos exclamam meu nome dentro do carro, apresento a macharada e ela com aquele hábito de bitocas e selinhos deixou Jonas gamado nela.

Tá vendo seu escroto? Eu te apresento gatas, ninfas e verdadeiras deusas, nada de aeromoça do 14 Bis ou comissária de bordo da Arca de Noé.

Eles se encontravam no meu apartamento de tarde, e eu já de olho na irmã mais velha de Carla, da minha idade, branquinha de cabelos ruivos e olhos verdes com sardas pelos ombros e rosto.

Pena que não rolou uma suruba com os quatro, nem sequer comi Giovana, mas outras vieram e se sucederam ao longo dos anos....


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Comentários

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Is There Anybody Out There?

Is there anybody out there?

Is there anybody out there?

Is there anybody out there?

Is there anybody out there?........Prefiro o grupo....

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Delícia de conto, ainda me fez voltar no tempo com, Confortably Numb, só que tenho aqui com David Gilmor trocentas ⭐ pra tu

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Incrível. A fluência e naturalidade das suas obras é algo impressionante. Não tem como não dar 10

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