Na estrada até aqui

Um conto erótico de Bruninha
Categoria: Heterossexual
Contém 1305 palavras
Data: 14/04/2015 15:46:17

Tenho 25 anos, sou morena clara, cabelos longos e castanhos. 1,65 de altura, bumbum e seios grandes, mas cintura fina. Ah, me chamo Bruna para quem não me conhece.

Pois bem, o relato que contarei aconteceu no feriado da páscoa quando eu e uns amigos combinamos de ir para a praia onde os pais de um deles tem casa. Combinamos de ir quinta a tarde logo após o expediente, mas para minha ‘sorte’ fiquei presa no trabalho e acabei perdendo a carona. Resultado: tive de ir com meu carro durante a noite.

Como estava uma noite quente e ia sozinha, vesti um vestidinho leve de alças, um chinelo e amarrei o cabelo num rabo de cabalo. Estava bem simples, mas por ter um corpo delineado e chamativo, qualquer roupa atraía olhares.

A viagem foi bem sossegada durante boa parte, mas como meu senso de direção é um verdadeiro desastre, acabei pegando a saída errada e me vi perdida numa estradinha de terra escura e vazia. Quando ia fazendo o retorno, aconteceu o pior: o pneu do meu carro furou.

Claro que a minha sorte não iria melhorar assim tão facilmente, pois meu celular estava completamente sem sinal, ou seja, teria de esperar uma boa alma passar por ali e me ajudar, já que para trocar pneus sou bem mulherzinha. Pois bem, a cerca de 30 minutos depois, uma caminhonete vermelha dessas antigas parou e dentro haviam dois homens, o motorista mais velho, porém bem cuidado. Tinha a pele bronzeada e mãos grandes (deus sabe o quanto amo homens de mãos grandes), já o carona parecia bem mais novo, deduzi que poderiam ser pai e filho, pois tinham os mesmos traços.

-A moça quer ajuda? É perigoso ficar aqui sozinha a essa hora – disse o mais velho com os olhos fixados no meu decote.

- Será que o sr poderia trocar o pneu do meu carro por favor?

- Posso sim, mas terá um preço. – O homem saiu do carro e piscou para o filho que o seguiu. Fiquei em transe porque o único dinheiro vivo que tinha era suficiente apenas para pagar os pedágios.

- Eu tenho um pouco de dinheiro...

- kkkkk quem foi que falou em dinheiro, vagabunda?! – ao fim da frase, ele me agarrou pelo cabelo e me jogou com toda a fora no chão – anda, tira essa roupa. Quero ver esse corpo gostoso!

Fiquei imóvel sem saber o que fazer, minhas mãos estavam doloridas por ter apoiado no chão cheio de pedras. Com impaciência, o cara veio, deu um tapão no meu rosto me fazendo ficar um pouco tonta, quando recuperei a consciência ele havia rasgado as alças e meus peitos pularam pra fora revelando meus mamilos rijos.

- Que tetas deliciosas. – Disse agachando-se e começando a mama-los com força. Apesar da dor e do medo, comecei a sentir o tão costumeiro tesão por estar sendo usada por estranhos.

O menino, começou a acariciar minhas coxas subindo e descendo quase tocando na minha xana, que a essa altura já estava úmida. O mais velho levantou, abriu o zíper e libertou seu majestoso caralho e sem pensar enfiou tudinho na minha boca me fazendo engasgar e quase vomitar, mas fui me acostumando e comecei a chupa-lo como se deve fazer.

- Isso cadela, mostra o que você sabe fazer. Engole ele todinho. Vai...

O menino já ia tirando minha calcinha e quando menos esperei, senti uma boca maravilhosa explorando meu sexo. Ele subia e descia com a língua do grelo até meu cuzinho. Gemia com a rola na boca enquanto era xingada e humilhada pelo homem.

- Sabia que era puta. Tá gostando né? Cadela suja. Vou foder você todinha, mela bastante meu pau pra eu socar ele no seu cú.

Fiquei com medo, aquela rola era muito grossa, ia me estourar todinha. Para minha sorte, ele me pegou pelo pescoço, me jogou de bruços no capô do carro, cuspiu na cabeça do pau e socou com força na minha buceta. Tive um orgasmo na hora.

- Apertadinha essa puta, olha só que macia... Quem diria, toda molhada só esperando cacete. -E meteu, meteu e meteu, batia na minha bunda, socava e xingava. Eu ia ao delírio com isso. – Ah, vou gozar – anunciou ele tirando o pau da minha buceta molhada e socando de uma vez só no meu cú. Desmaiei por alguns segundos de dor e quando acordei o menino estava metendo na minha buceta enquanto o mais velho trocava o pneu do meu carro.

Senti meu cú largo e vazando porra e sangue, mas o tesão voltou com o vai e vem na buceta. Ele não demorou a gozar, o ruim foi onde. Ele despejou litros de leite quente nos meus peitos e cara me sujando inteira. Os dois entraram na caminhonete e foram embora me largando ali na estrada toda suja e gozada.

Após me limpar com o que sobrou da calcinha e ajeitado o vestido, entrei no carro e segui viagem (desta vez no caminho certo), até que decidi parar para abastecer e me limpar melhor. Escolhi um postinho bem horrendo, pois estaria vazio e ninguém ficaria olhando a mulher descabelada e nojenta. Pois bem, estacionei e pedi a chave do toalete a um dos únicos cinco funcionários que por sinal me comeu com os olhos.

Entrei no banheiro, troquei o vestido e me limpei com papel higiênico o máximo que consegui. Arrumei o cabelo e quando estava prestes a sair, ouvi alguém entrando no ambiente. Deduzi ser outra cliente, mas sem mais nem menos sinto várias mãos me agarrando e frases do tipo “olha só, a cadela não tá mais cheirando a porra” e “vamos suja-la de novo hahaha”. Fiquei em estado de choque. Não era possível que seria usada novamente uma noite só.

Quando dei por mim, estava nua e ajoelhada entre quatro rolas lutando para serem chupados e punhetados por mim. Fiz o melhor que pude na esperança de ser libertada logo. Ingenuidade minha.

- Cadela do céu, fica de quatro e empina esse rabão pra gente ver essa bucetona. – Antes que pudesse obedecer, um deles me pegou pelos cabelos e como uma coleira me fez ficar na posição desejada.

Senti o primeiro pau invadindo minhas entranhas e socando rápido enquanto outros revezavam minha boca. Iam trocando entre buceta e boca, até não aguentarem de tanto tesão e decidirem comer meu cú que ainda não se recuperara da última rola.

- Vem cá docinho, senta aqui na minha vara senta. Cavalga feito uma égua que eu sei que você é. – Sentei na rola do que estava sentado no vaso empinando bem meu rabo. Não deu outra, senti outro invadindo meu cuzinho, abrindo e entrando cada vez mais fundo. Agora tinha duas rolas dentro de mim e as outras duas na boca.

Revezaram entre os buracos me chamando de cadela, porca, vaca, puta, rameira e tudo mais que era nome. Perdi as contas de quantas vezes gozei nos paus daqueles homes.

Não demorou muito para começar a chover porra em cima de mim. Primeiro gozaram nos buracos, depois de se recuperarem se reuniram e gozaram todos na minha cara e peitos. Senti até mijo caindo em mim. Ao invés de ficar enojada, gozei mais com a situação.

Eles saíram do banheiro para que eu pudesse me limpar. Olhei no espelho sujo e fiquei assustada com a minha situação: estava toda suja de porra, escorriam pelas minhas pernas, meus seios cheio de hematomas, minha cara e bunda vermelhas e o cabelo todo bagunçado. Uma verdadeira puta.

Me limpei e arrumei, saí do banheiro e fui para o carro, mas antes que pudesse entrar, recebi vários apertos e tapas na bunda.

- Tchau putinha, volte sempre pra ganhar mais um trato vagabunda.

Segui viagem pensando na noite e todo várias siriricas lembrando daquela quinta/sexta pecadora e inesquecível.

Espero que tenham gostado.

Sua Bruninha.


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