Olá todo mundo. Esse é meu terceiro conto e muito obrigado pelas leituras e comentários nos outros, e não gosto exatamente de fazer contos cheios de partes, então vou tentar deixar cada conto possível de se ler separado. O primeiro parágrafo vai ser sempre minha descrição, e a história à partir do segundo. então vamos lá. Meu nome é Cadu, e tenho atualmente 23 anos. Desde meus 15, me viciei em academia e como tenho genética grande na família, juntei 1,93m de altura com uma boa massa muscular indo constantemente. Tenho cabelos negros e espetados, olhos castanho-claros e pele pálida. Não sou gigante pois nunca tomei bomba, sempre tive medo de me deixar impotente. Mas foi o bastante para braços grandes e tanquinho. Por conta de meu tamanho, algumas pessoas me chamam de Tanque. Sempre fui muito curioso sobre sexo e aberto a ideias novas, mas isso fica para outro conto. Tenho um pênis não muito grande como se lê por histórias aqui, 17 centímetros ou 18. Mas por outro lado é extremamente grosso. Não sei as medidas, mas é o bastante para render piadas do tipo "passou a cabeça ta só começando, vai ter mais".
Tenho uns amigos na academia, galera tranquila e que acaba indo junto em festas para tentar descolar umas pegadas. Não bebemos sempre para não atrapalhar os treinos (álcool é ruim para os músculos) Mas quando podemos tirar um dia pra zoar, acabamos enchendo a cara todas as vezes, mas geralmente eu pego um pouco mais leve nas misturas e tenho resistência boa para vodka e acabo carregando gente pra casa porque o cara mal consegue abrir a porta. Dessa vez foi o Luís, um cara gente boa que tomou um fora da namorada e ficou muito bêbado na festa. Acabou que não pegou ninguém e eu fui o bonzinho que decidiu ajudar o cara a chegar no lugar onde morava. Já devia ser umas três da manhã e ele não estava com as chaves. Então ele disse para que eu pegasse o celular dele e discasse para a mãe. Ela não parecia muito bem-humorada quando atendeu, mas pedi educadamente que ela abrisse a porta para a gente e me desculpei pelo incômodo. Ela falou com o porteiro, mas ele já havia reconhecido o Luís e falou para a gente subir, fazendo piadinhas com o meu amigo quase desmaiado.
Quando ela abriu a porta, no entanto... Devo admitir que nunca pensei que teria tanto tesão por uma mulher mais velha. Devia estar no caminho dos quarenta e alguma coisa, mas não parecia. O apartamento do Luís e da família dele era enorme, então dava para ver que ela tinha bastante grana para se cuidar (pelo que ele havia me dito, era filho único e os pais estavam bem de vida). Estava de roupão vermelho mal amarrado, o que dava para ver um pouco dos seios aparentemente redondos e lindos, segurados pelo que parecia ser uma camisola preta. Os cabelos loiros, longos e lisos estavam atrapalhados de maneira sensual. Uma pele bronzeada de praia, boca fina, nariz empinado de mulher metida e olhos castanhos delineavam que ela era uma escultura. Pela curva do roupão, ela devia ter uma bunda maravilhosa (coisa que confirmei quando passei por ela) e certamente pernas torneadas e coxas lindas.
Ela notou que eu a sequei por um instante e olhou de maneira fria, o que me fez ficar sem graça e pedir licença, carregando o filho dela para onde ela apontou ser o quarto. O apartamento não era 'milionário', mas era muito grande para os padrões que eu via. Certamente estavam bem de vida. Acabou que larguei ele na cama e fiz menção de ir embora, mas ela insistiu que eu dormisse no quarto de hóspedes. Eu falei que trabalharia de manhã, mas ela me disse "Fica por aí. Deve demorar para chegar na sua casa, e qualquer coisa te emprestamos uma toalha. Afinal você trouxe meu filho desvairado.". O marido devia estar dormindo, quando ela tomou a frente para me mostrar onde ficava o quarto. Me perguntou meu nome e eu me apresentei, acenando com a cabeça. Ela disse que o nome dela é Larissa. O tempo até o quarto foi curto, mas pude dar uma bela olhada naquela bunda maravilhosa rebolando na minha frente. Como eu estava de bermuda, ela claramente viu o volume no meio das minhas pernas quando se virou com o roupão intencionalmente meio solto, mostrando mais da camisola e o que parecia ser uma barriguinha malhada, do tipo que eu adoro.
Ela sorriu e disse para que eu ficasse à vontade, pedi licença e entrei no quarto. Era simples, porém cheiroso e com uma cama de casal no meio. Tapete felpudo e marrom por baixo da cama, banheiro ao lado, também mais simples do que o resto do apartamento, eu imagino. Ela me deu boa noite e encostou a porta. Fiquei um pouco decepcionado, mas obviamente não podia reclamar. Apaguei a luz e coloquei o meu celular, chaves e carteira no criado-mudo ao lado da cama. Me joguei nela depois de tirar minha camiseta do Iron Maiden e colocar pendurada do lado da cama num gancho, e acabei cochilando.
Tenho sono meio leve, principalmente quando não estou na minha cama, e não sei quanto tempo depois, senti algo se movendo na cama. Ainda não estava com aquela ressaca leve de quando você não ficou bêbado mas ficou alegre, então deve ter sido pouco tempo depois. Minha vista foi se acostumando, quando senti uma mão macia correndo pela minha barriga, meu peitoral e parar na minha boca. Era Larissa, chegando perto do meu ouvido e falando "Shh... Achou que eu ia te deixar dormir?" e mordiscou minha orelha, me fazendo arrepiar completamente. Senti meu pau ficando duro por baixo da bermuda e olhei melhor.
Aquela mulher era simplesmente uma escultura. Agora estava só com a camisola que eu tinha visto antes. Passou as pernas por cima de mim e se encaixou na minha cintura, pude ver aquelas coxas deliciosas, mas ainda estava escuro. Alcancei o que era um abajur ao lado da cama e fiquei procurando o botão para ligar. Ela deu uma risadinha baixa e acendeu para mim. A camisola preta era meio transparente e pude ver os biquinhos duros dos seios daquela loirona, e agora mais ainda, pude ver que ela estava sem calcinha. Tentei fazer um movimento para me levantar, mas ela me empurrou na cama e sussurrou mais uma vez. "Você só se mexe quando eu disser para se mexer. Por enquanto você é meu brinquedo de foder.". Aquilo me deixou ainda mais vidrado, ainda meio confuso de ser acordado, e só obedeci, apoiando a cabeça no travesseiro enquanto ela saía de cima de mim e puxava minha bermuda. Deixei ela tirar tudo e fiquei ali, deitado.
Notei que ela vinha para cima de mim e que estava sem calcinha quando ela ficou de pé em cima da cama e foi se abaixando para praticamente se sentar no meu rosto, sussurrando "me chupa.". Devorei aquela xana molhada e cheirosa, provocando ela com a ponta da língua no grelinho dela. Fazia tudo me controlando para ela sentir mais prazer, e a safada começou a rebolar na minha cara, acariciando meu pau que estava apontando pro teto e pulsando, com as pontas das unhas. Não consegui ver o que ela fez, mas tinha certeza de que ela estava passando o dedo na ponta do meu pau e chupando o dedo, pelo barulho. Aquilo estava testando meus controles, mas obedeci e deixei ela fazer o que quisesse. Quando ela se curvou para a frente, começou a chupar a ponta do meu pau com muita experiência. Era o melhor boquete que eu já havia recebido na vida, e comecei a passar a língua no cuzinho dela, facilitado pelo ângulo. Ela começou a piscar na minha língua e pareceu gostar da ideia.
Depois de piscar tanto, minha língua começou quase a ficar dormente, e a safada sentiu que o boquete ia me fazer gozar e parou, apertando minhas bolas. Sentir a dor correndo pelo corpo e soltei um gemido baixo, tentando me controlar. Ela então saiu da posição em que estava e disse "Agora você está liberado para fazer o que quiser.". Não pensei duas vezes antes de jogar ela na cama de barriga para cima, puxar as pernas dela e meter sem dó, até o talo. Ela sorriu enquanto mudava a posição para tirar a camisola, acariciando os próprios seios maravilhosos e mordendo os lábios finos de madame metida.
Comecei a reduzir o ritmo e ela se levantou, me agarrando pelos ombros e me fazendo pegar ela pela cintura, me levantei e ela se encaixou com as pernas ao meu redor, arranhando minhas costas e me beijando, mordendo minha boca e dizendo "Não se preocupe, só mete gostoso e goza". Do jeito que eu estava, não precisava ouvir mais. Agarrei ela ali de pé e comece a fazer ela subir e descer, enfiando fundo. Ela me mordeu, me arranhou e sussurrou 'me fode gostoso' várias vezes, até começar a dar espasmos quando puxei ela pelo cabelo com a mão que estava apoiando nas costas. Ela estava gozando e gemendo sem fazer barulho. Joguei a cadela na cama e meti mais forte ainda. Ela tentou evitar mas segurei pelos braços e gozei enquanto ela me apertava e dava espasmos, enchendo ela de porra e jogando meu corpo por cima dela, gemendo no ouvido da Larissa.
A safada ainda levou o dedo na xana e lambeu me olhando. Depois se levantou, vestindo a camisola preta, e com uma mão entre as pernas, saiu andando, fechando a porta atrás de si sem falar uma palavra.
Dormi mal, mas valeu a pena. No dia seguinte ia abusar da carona do Luís e me deparei com o pai dele na cozinha. Estávamos sozinhos lá e o velho veio me cumprimentar e agradecer por eu ter levado o filho dele pra casa. Quando eu estava prestes a sair ele me disse baixo:
"Pode foder minha mulher o quanto quiser com esse pauzão. Só não conta nada pro Luís."
Senti um frio na barriga, mas ele pegou o telefone e foi falar com alguém. Só me virei e fui embora.
