casal devasso

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Heterossexual
Contém 772 palavras
Data: 23/10/2014 08:20:56

Sou Matilde, melhor dizendo: Dona Matilde, 29 anos, casada a 10 com João, donos de um comércio em nossa cidadezinha interiorana, sem filhos, mulher séria, fidelíssima ao marido. Vida chatíssima, casa-trabalho- casa, lazer condicionado às poucas opções de nossa pequena cidade.

As compras na capital eram responsabilidade de João, por isso ele ia lá 2 a 3 vezes por mês. Um dia, ele levou um tombo, quebrou uma perna, nada de maior gravidade, mas que impediu suas viagens por mais de 30 dias. Consequentemente lá fui eu à Capital, fazer as aquisições para nosso comércio.

Tínhamos um escritório nosso agente na cidade grande, coincidentemente de um ex colega de escola e namoradinho de minha adolescência. Mandei-lhes uma lista do que pretendíamos comprar. Eles agiram eficazmente, de tal sorte que, em um dia, já tínhamos resolvido praticamente tudo que eu viera fazer, pensei em retornar. Era uma sexta-feira, Leandro, meu antigo namorado, me falou: Dona Matilde, ainda temos pequenos ajustes a fazer, fiques até 2ª feira, me ofereço a te mostrar a cidade. João nunca volta tão rápido para casa.

Porra, aquela deixa final ficou atrás da orelha, então meu santo marido fica por aqui mais do que o necessário, sabe de uma coisa, vou ficar também. Leandro e sua jovem esposa me acumularam de gentilezas, fomos a varias atrações da Capital. Na noite de sábado, voltando de um teatro, passamos num local onde havia um grande número de mulheres, em trajes escassos, andando de um lado para outro. Não sou tão inocente, logo percebi que estavam fazendo trottoir. Comentei discretamente com Julia, a esposa de Leandro. Ela, sacanamente, me confidenciou: o João adora isso aqui.

Pensei, então meu maridão me corneia em suas vindas.

Julia, elas ganham muito? Nem tanto, muitas fazem mais para satisfazer seu sexo. Leandro me conheceu aqui, casamos, vez por outra faço um pouco de trottoir, para matar as saudades. Foste puta? Eu tenho uma vontade secreta de experimentar, nunca tive coragem e oportunidade. Terias coragem ainda hoje? Creio que sim, terias como me ajudar?

Leandro, para um pouco. Julia e ele cochicharam. João nunca poderá saber disto, realmente queres ser puta por um dia? Quero, juro manter segredo. Fomos em casa, trocamos nossa roupas finas, decentes, por shortinhos mínimos, tops, umbigos de fora, descalças, Leandro nos deixou, Julia e eu, na calçada.

Logo, o cafetão se aproximou: Julia, queres foder, é sempre bom tê-la por aqui. Quem é a amiga? Puta do interior, completa, pode foder por aqui? Julia, você manda. Teu nome piranha? Matilde. Manda brasa. Procurei rebolar, nunca fizera tal coisa antes. Um senhor colou comigo, puta das o cu? Claro, respondi, pensei: em realidade João o usa as vezes. Fomos para o motel, despimo-nos, nua frente um estranho, vergonha e tesão, Me bolinou, enfiou na buceta, depois no anus, doeu, suportei, esporrou, pagou. Voltei para a rua, o cafetão chamou: Matilde, já passou da meia noite, tira o top. Tirei, peitos ao vento, bastante vergonha, enorme tesão.

Desta vez um garotão, vamos foder piranha? Já estou indo. Uma surra de pica, boca, buceta e cu usados magistralmente. Poucas vezes eu tomara no rabo, duas fodas seguidas por pés de mesa, doendo, levando meu tesão aos céus.

Na rua, três da madrugada, um ventinho, arrepio de frio, outro cliente, usou minha buceta e o dolorido cu, fui ao orgasmo. Mais uma foda, dor intensa no cu, pensei: porque não me prostitui mais cedo. Cinco da manhã, Encontrei Julia, gostou Matilde? E como, quero voltar hoje a noite. Leandro nos apanhou.

Passeamos a tarde, a noite, seminuas, eu e Julia no trottoir. Foram mais 4 fodas, voltamos para casa às 2 h, mais tarde, embarquei para minha cidade. João estava quase bom, terminamos o dia na loja.

João nada me perguntou além dos negócios, a traição começou a doer na consciência, eu fodera com 9 homens, uma galhada na cabeça de João. Não resisti, contei meu mau passo a João.

Ele me ouviu, calado, eu receosa de um pedido de separação, uma agressão física, ou reações ainda piores. Matilde, ele falou: eu sempre quis, no meu íntimo, ter uma esposa depravada, piranha, nunca tive coragem de te dizer isso.

Quando eu vou à Capital, sempre fodo com uma das putas do trottoir que você frequentou. Teu marido esta entusiasmado, tem em casa, enfim, a mulher da vida com que sonhou.

Maridão, queres que eu seja puta? Já és, continua, não aqui, quando viajamos. Dividimos as viagens, as tornamos mais frequentes, uma vez João, comendo Julia e putas do trottoir, outra vez eu, sendo fodida por Leandro, fodendo com Julia, fazendo trottoir. Nossos dias de tédio terminaram.


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Comentários

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ler seu conto mim deu o maior tezao adoraria fazer um progama com vc delicia

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ME ADICIONA E QUANDO VIER A SP ME AVISA BJUS

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