continuando com a minha nora

Na quarta-feira, 20/08, à noite, na hora do jantar, meu filho falou "pai, por que você não arranja uma namorada? Você só vive pro trabalho. Seria bom se tivesse uma namorada." Tomei um susto. Sorri. Ela falou "Que conversa boba, vítor, seu pai está muito bem assim. Pra que arranjar mulher, pra incomodar?" Ele disse "Mas, Bety, um homem precisa de uma mulher, homem tem certas necessidades, sabia?" Ela se irritou "Vítor, você só fala bobagens. Quer ter uma madrasta, pra que, hein?" Resolvi interferir "meu filho, vou arranjar sim, na hora certa, vai aparecer. Tenho algumas paqueras aí, quem sabe. Logo, logo, vou ter uma namorada." rimos, mas ela levantou, com raiva. Meu filho bobo, nem se tocava, logo começou a falar de outras coisas. Quando terminou o jornal, fui pro meu quarto. Desejei boa noite pra eles e disse que estava cansado. Em pouco tempo, ela estava lá também, zangada, "que história é essa de ter paqueras, hein?". Ri. Segurei o rosto dela com as duas mãos e dei um beijo naquela boca linda. Disse "eu tinha que dizer alguma coisa a ele, não é?, aliás, porque você tá aqui? Cadê ele?" Ela disse que ele tinha ido tomar banho. E disse que não queria me ver com namorada. E disse "se prepare que assim que ele dormir eu venho pra cá!" saiu antes que eu dissesse qualquer coisa, me deixando com o pau duro. Uma hora depois, eu estava sem roupa, sentado no sofá do meu quarto e ela entrou, com uma latinha de cerveja na mão. Só de calcinha e sutiã transparentes e sentou no meu colo. Me apossei daquela boca gostosa e beijei muito. Acariciei-a todinha. Depois, tirei a calcinha e o sutiã devagar e beijei-a todinha. Suguei a bucetinha; derramei o restante da cerveja na buceta dela e suguei, lambi a cerveja que escorria pra dentro da xoxotinha. Ela segurava as pernas no ar com as duas mãos e mandava eu chupar mais. Eu movimentava a língua rápido no grelinho dela e logo ela disse que ia gozar. Subi pra cima dela e tracei aquela bucetinha, encharcada de cerveja e pedi pra ela apertar meu pau de novo, do jeito que ela tinha feito no motel. Ela fez e eu delirei novamente. Ai que gozada maravilhosa. Eu podia gozar dentro da buceta dela, pois ela tomava anticoncepcional. Eles não queriam filhos tão cedo. Nos deitamos de conchinha. Eu abraçava aquela cintura fininha e beijava o pescoço perfumado dela. Não sei como aconteceu, mas o fato é que cochilamos. Acordei num susto enorme. Pensei ter ouvido um barulho na porta. Meu coração disparou. Fiquei quieto, ouvindo, mas o barulho não se repetiu. Será que o Vítor empurrou a porta do meu quarto? Chamei "Bety, Bety, pelo amor de deus, acorda!" Não sei quanto tempo dormimos. Meu coração pulsava rápido. Senti minha garganta seca. Meu filho não podia passar por aquela humilhação. Eu estava morrendo de medo de, quando ela abrisse a porta, ele estivesse do outro lado, na sala, sentado, esperando. Encostei o ouvido na porta, mas estava tudo em silêncio. ela levantou, vestiu a calcinha e ficou com o sutiã na mão e disse "assim é bom, pelo menos, acaba essa situação de vez!", eu não acreditava que estava ouvindo aquele absurdo, "Que mulher doida aquela!!" Me enrolei na toalha e abri a porta bem devagar; nem respirava de tanto medo. Olhei na sala. Tudo limpo. Suspirei agradecido. Ela me abraçava por trás, sem preocupação nenhuma. "que mulher perigosa!" Pensei. Ela passou por mim e ainda pegou minha mão e apertou no peitinho dela, com um olhar safado. Entrei no quarto e me joguei na cama, pensando, "Minha nossa, é só uma questão de tempo até a gente cometer uma gafe e meu filho descobrir tudo! eu tinha que parar com isso, de alguma forma." Minha antiga casa estava alugada, então eu tinha que procurar um apartamento pra alugar, com urgência. Meu estômago revirava só de pensar no que aconteceria se meu filho tivesse entrado naquele quarto aquela noite e visto a mulher dele nuazinha nos meus braços. Acho que eu morreria do coração. Aquilo não podia continuar. Na 5ª, peguei um jornal pra procurar um apartamento pra alugar. Estava decidido, eu não ficaria mais naquela casa. Nessa noite, tranquei a porta com chave. Ela veio bater. Tentou, mas não abri. Ela desistiu. Na 6ª, fui ver um apartamento, que tinha gostado. à noite, falei no jantar, que iria me mudar pra um apartamento. Todos ficaram mudos. Depois, meu filho falou "Mas, pai, o que aconteceu. Você não está mais gostando daqui? Aconteceu alguma coisa que o chateou?". Eu já esperava por isso. falei que não; que um amigo meu estava sozinho e queria dividir um apartamento. Menti. Meu filho disse que eu pensasse melhor; que não queria que eu fosse embora. Minha nora levantou, sem terminar de comer e foi pro quarto dela. Meu filho insistiu, mas falei que iria fazer a experiência e que se não gostasse, voltaria a morar com eles. Ele concordou. Ela chamou-o pra ir até o quarto deles. Ele entrou e fecharam a porta. Encostei o ouvido na porta e ouvi quando ela disse, "Você não pode deixar ele ir embora daqui. Não pode. Onde já se viu? Você é o único filho dele, tem o dever de cuidar dele.", meu filho dizia "Mas, eu tentei, você viu. ele tá decidido a ir embora. Não posso obrigá-lo a ficar." Saí e fui pro meu quarto. Lá pelas 12h, minha nora entrou em meu quarto, dizendo "você não pode ir embora daqui, Roberto. se você for, eu vou embora também. Eu deixo o seu filho. Eu não vou ficar aqui, sem você.". Fiquei perplexo. Sentei na cama, sem fala. Discutimos e ela chorou. Abracei-a, dizendo que aquilo já tinha ido longe demais. Ela me pediu para beijá-la e fazer amor com ela. Em pouco tempo, ela estava sentada em meu pau. Gozamos e acabei prometendo a ela que ia pensar melhor sobre continuar naquela casa. Eu não podia permitir que ela fosse embora. Meu filho sofreria muito. Que situação aquela!