Boys don't cry - Meninos não choram! - 15

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 1034 palavras
Data: 06/09/2013 10:20:45
Última revisão: 07/09/2013 17:05:21
Assuntos: Gay, Homossexual

Ela veio me abraçar, perguntando onde eu tinha passado à noite toda, o que eu estava fazendo, se eu estava bem. Meu pai se levantou e se aproximou de mim. Eles não pareciam que iam brigar comigo. Mas estavam chorando muito.

Eles começaram a fazer inúmeras perguntas, sobre onde eu estava, com quem estava, e se eu estava bem. Eu respondi a todas as suas perguntas, no final do questionário eles me levaram para a sala. Olharam para a casa inteira, então meu pai disse:

- A gente vai ter que sair desse apartamento meu filho.

- Mas por que painho? Perguntei sem entender aquela revelação mais que inesperada.

- Por que a gente não vai ter mais como pagar. Disse minha mãe, chorava muito.

- Sabe o meu sócio, o Mario Sérgio? Indagou meu pai.

- Sim, o que tem ele? Perguntei.

Meus pais abaixaram a cabeça e choraram mais um pouco. Eu não aguentava mais sofrimentos, e eu sabia que ia sofrer ainda mais a partir daquele dia. Depois de algum tempo minha mãe falou:

- Ele deu um “calote” no seu pai, nos tirou a empresa que com tanto esforço construímos.

- Não pode ser! Disse eu.

- Pois é meu filho...

Eles me explicaram toda a situação. Nós teríamos que sair daquele apartamento. Meu pai e minha mãe estavam “desempregados” (ainda tínhamos algumas casas de aluguel), nossa renda mensal iria diminuir muito a partir daquele dia, mesmo com o suporte das casas de aluguel.

Fui para o meu quarto, deitei na cama. “Isso não pode estar acontecendo comigo”, pensei. “Porque justamente comigo?” Eu estava sofrendo muito, os problemas anteriores, à briga com o namorado da Cris, esses problemas pareciam que tinham ido embora, mas deram lugar a novos e ainda mais difíceis.

Eu não aguentava mais ficar naquele quarto, então sai de casa, na sala vi meu pai e minha mãe ainda chorando. Era uma hora da tarde, o sol da cidade estava tão forte que parecia um inferno, não um inferno pior do que aquele que eu estava passando. Fui para um fast-foot próximo a minha casa, lá serviam um milkshake muito bom.

No caminho decido ligar para o Gabriel. Ele atende e fala:

- Pedro desculpa pelo que aconteceu ontem.

- Tudo bem, eu queria conversar com você, pode ser? Perguntei.

- Claro, claro. De que horas? Indagou Gabriel.

- Agora, to indo aqui para o fast-foot perto daqui de casa, você pode vir?

- Tudo bem, to indo.

Sentei-me no restaurante e pedi um milkshake, depois de um tempo o Gabriel chegou de carro. Ele entrou no restaurante. Estava muito arrumado, muito cheiroso, nem parecia o Gabriel de ontem à noite.

- Foi mal pelo ocorrido. Disse ele, seu semblante era de tristeza.

- Não tem problema Gabriel. Disse eu.

- Eu queria desabafar com você, pode ser Pedro?

- Claro, comece. Disse eu.

- Desde que meu pai saiu de casa – ele abaixou a cabeça, parecia estar com um pouco de vergonha – eu me revoltei, não conseguia entender aquilo tudo, sabe Pedro, como ele podia me deixar aqui e ir para os Estados Unidos? Eu cheguei para ele, um dia antes de ele viajar e perguntei se poderia ir com ele. Ele disse que viria me pegar, que não me deixaria aqui, mas precisava ir só. Eu chorei muito. E quando ele foi embora eu passei a não entender mais nada. Eu não tinha motivos para estudar, ou para fazer mais nada. Foi ai que conheci alguns “amigos”...

- Continue. Disse eu.

- Então eu comecei a participar de certas tribos urbanas, de uma galera, e fui me identificando com aquilo. Pedro eu já roubei dinheiro de casa, já bati na minha irmã, já levantei a mão para bater em minha mãe, elas são pessoas que me amam muito, eu não às mereço.

- Claro que merece, você tem todo um potencial rapaz. Disse eu tentando elevar sua alta estima.

- Não sei não. Eu já pensei até em me matar, sei lá, assim eu acabava de vez esse sofrimento todo.

- Claro que você não vai fazer isso, claro que você não deve pensar assim. Vamos sair daqui, vamos para um lugar mais reservado. Propus.

- Sim, vamos pra um lugar mais reservado. Concordou Gabriel.

Subimos no carro sem falar nada, já dentro do veiculo Gabriel perguntou:

- Para onde vamos, queria um lugar particular. Disse ele.

- Parque das Dunas. Eu gosto de lá, é verde e tranqüilo.

- Tudo bem vamos! E ele dirigiu até lá.

No caminho para o Parque não falamos nada, eu apenas olhava para ele de vez em quando. Ele estava muito bonito, e ficava ainda mais bonito dirigindo. Assim como o coração do Gabriel, o meu estava a ponto de explodir tamanho eram os problemas. Chagamos no Parque das Dunas e nos sentamos na área de piquenique.

- Continue. Disse eu.

- Beleza. Seguinte, minha mãe já te falou que eu dei muito trabalho a minha família não foi Pedro?

- Já. Disse eu.

- Mas tem tantos problemas surgindo que eu não sei nem qual contar primeiro. Disse ele.

- Então os conte, você vai se sentir melhor. Disse eu.

- Eu perdi o emprego. Meu chefe descobriu que eu sou usuário de drogas, e me despediu. Minha mãe chorou muito quando soube, disse que seria difícil encontrar um novo emprego – seus olhos estavam marejados de lagrimas – eu precisava daquele emprego, estava me sentindo bem com ele.

Eu não sabia o que dizer, não sabia o que falar, apenas concordava, e dizia coisas como “sei”, “tô ligado”, “hum”. Ele continuava a falar:

- O principal motivo para eu trabalhar ali era que eu tenho uma divida Pedro, uma divida com um cara que vende maconha.

- Nossa! Exclamei.

- Eu tinha feito a divida já esperando o salário do emprego, recebi uma micharia, não vai dar para pagar.

- Caralho! Eu não sabia o que falar, eram muitos problemas ao meu redor, eram muitos problemas aparecendo de uma vez só.

Eu estava no banco oposto ao dele, me levantei e sentei ao seu lado. O abracei. Ficamos ali abraçados, ele já chorava, e eu também. Ficamos ali por um tempo que eu não sei contabilizar. Era muito bom sentir o cheiro do Gabriel, era muito bom sentir o corpo do Gabriel, afanar seus cabelos curtos... Eu nunca pensei que aquilo fosse tão bom.

Continua...


Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Aimee a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários



contos eiroticos leilaporn/texto/201204793vídeo vídeo de sexo da Nenê da Galega chupando muita rola soltando balaCazada cao tezao pornegaootodiz porno/texto/201710188HOMEM FUDENOCADELA em artof zooafilhada transando com comadre com cintaCONTO COMI ESCONDIDOhomem esfreganna calcinhas da menina e não aguenta e mete a rolaconto erotico chicote na vaginaconto eroticos sou big dotado cumie minha cunhadinha/texto/201312592/denunciacontos eróticos de namoradosConto mulher amamenta vizinho velho/texto/201609135ver munheris entertidas de pernas abertas mostrando o busetaocrenye de verdade é aquele crente sabioSou a cadelinha do cão labrador contosxxvideos.com anal bastianagaroto gay bem novinho e bem afeminado muito tesouro para dar o c*/texto/2013121367contos erotico tarado sequestrador fudendo nifeta filha de bacanastrapon sangue e bosta/texto/20090153Cristian piss - casa dos contosveterinaria tarada zoofilia videos/tema/vikingscomendo o cu ajuda do sonifero contosconto erotico oferecida ao patraoxvideos emendando a pica pra satisfazer a esposaxvideo com cabelo da depilação gradinho gozadaquero ver as pretas de mini-saia transando e g****** com marquinha de biquínichaves enfiando o pau no cu de dona florindaporno comendo cu de homêm de bùnda grandeporno sobrimisaanal com coroacontos zofiliacontos eróticos de homens peões de obras fazendo sexo com outros homensPensei em convidar para uma grande mulher transando com buceta grande mulherxvideo.com esfregando o pau na buceta lizinha e com um gemidinho sexo massagem na buceta com carinhoconto erot claudia minha irmbaixar xvideos page roludo viu a irma dormindo de mini saia e nao resistilnovinha paitihaOs garotos me comeram conto/texto/20211061Conto ninfeta safada casadaconto erótico brincando pequenavidios de filha que ver mae enfiando vidrado na sua buceta e fica doida e vai fazer pornomeninas brincando de esconder e sendo abusada sexualmente contos/texto/2013101463fazer downloader://xvideos.blog.br/negao-lhe-seduziu-apenas-pra-lhe-arrombar/contos eroticos minha tia mim arrumou para que meu tio tirasse o meu cabacinhoconto erotico esporrei a velhadelicia virgen deixa eesfregar so cabecinha da rola na bucetinha e ejacula dentroalcidesmelo xvideosXVídeos velhas e sedosos passeando na praia XVídeosporno gratis cicinha e betocontos de surubas inesperadas com esposacara safado de perma e sen cueca de pau duro provocando a cunhadaxvideos indigestos estrupadasbichona bunduda dando o cubaixinha casada dormino sem roupaconto chupei meu avô cadeiranteporno mãe distraida filho enfia tudo no cuzinho delaamigo picuto faz mulher d corno sangra rsConto comi o cuzinho de un gurizinho novinho e gozei dentro delicontos eroticos aluno de doze anos força a professora cassada a dar o cuzinhotravesti lesbica contos eroticosCONTOS EROTICOS CASAIS PUTA CORNO PALAVRÕES ESCADALOS XVIDEOSconto erotico entrevistalolitos lindos gay manhososvovo da buceta cabe prazoxnxc.akeitepauzao branco para uma buceta pornodoiodcavalo ebcima da loirinha de pau atoladocontos de crossdresser forçadolebisca virei putiam mia madratamenage com travesti e marido conto eroticoffudendo a cunhadinha gostosa de 17 aninhosconto erotico meu pai meu macho meu homemnovinha com tesão levantou a noite pegou uma linguiça socando a b*****contos eroticos teenmeu filho me faz de puta capitulo 8 e 9 relato eroticoO jostin biber.diz que.si cemti socontos eroticos minha nao cabia aqela pica eu era muito novinha mais deixei ele mt tdinhaXnxxseiocomendo o cu da irmaue estava dormindo/texto/202304462"contos eróticos" - "aluno" "sendo comida"pornô doido um pau inacabavel para ela/texto/200606513o vigia me comeu no banheiro fedido contosxxxvide jantar d tio i sobrinha i a maegostosas de trinta e quatro anos peladas com fildental preta atolada no rabao