Meu marido fez eu dar para um leitor da Casa dos Contos.

Um conto erótico de capetinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2423 palavras
Data: 05/03/2013 02:44:32
Última revisão: 19/05/2019 02:24:56

Olá, sou a capetinha e tenho contos postados, junto com meu marido. Quem quiser saber como eu sou, é só ler os outros contos.

Eu e meu marido já transamos com gente assistindo, no mesmo ambiente com outro casal e amigas, com amigos(as) filmando, no meio de uma festa, num churrasco, na rua (narrado em outro conto), em banheiro de lanchonetes e barzinhos.

Teve também outras loucuras, tipo transar no banco traseiro do carro com janelas abertas, enquanto um amigo dirigia. Teve mais coisas que não lembro agora. Só que nunca tinha transado com outro homem. Essa fantasia é do meu marido, me ver dando para outro e ele vivia me provocando. Coisa que eu não queria...

Fizemos amizade com um leitor, ou melhor, o anjinho é que fez, com o tio Cicero (ele usa outro nick. Fictício porque não queremos expor ninguém). O anjinho, meu marido, virou amigo dele, mostrando até contos inéditos, por serem pessoais demais (ou fantasiados em demasia). Tio Cicero gostou tanto que o convidou para tomar uma cervejinha e ambos foram.

Já de noite, como os dois ainda não haviam voltado, saí à procura deles e foi onde tudo começou...

COMEÇO DO CONTO

Os dois já estavam chapados, sentados num banco da pracinha, de frente para um posto de gasolina. Assim que cheguei, o anjinho pediu ao amigo que buscasse mais cervejas. A sós, virou para mim e enrolando a língua, começou a falar que queria me ver transando com outro. Que já havíamos feito de tudo e dar para outro seria fichinha e foi me enchendo o saco.

O amigo voltou e comecei a beber também. Meu marido só falando de sexo, a ereção dele chegava a ser vulgar de tão aparente. Eu tentava mudar o assunto, mas, nada. O anjinho insistia e chegou ao cumulo de pedir ao amigo para mostrar o pau para mim. Tentei impedir, mas, sem sucesso. O tio Cicero já estava com ele de fora, um pênis grosso, pequeno e bonitinho.

Aquela vara mexeu comigo. Me lembrei de quando era babá e tinha que dar banho nos pirralhos. Muitos ficavam com a piroquinha dura. Aquilo, mais a cerveja, aumentou meu desejo. O anjinho percebeu isso e ficou insistindo para pelo menos, bater uma para o nosso amigo. Dizia que como era pequeno, caberia certinho no meu cuzinho. Isso foi jogo sujo, porque ele sabe que adoro anal, porém, que faço pouco porque o pau do anjinho me machuca.

Tentei cortar a conversa antes que piorasse, mas, o anjinho se irritou e começamos a discutir. Ele dizia que eu não queria dar para outro, com medo de ele querer comer outra. Me jogava na cara que eu era insegura e não confiava nele, que só fui até o posto por puro ciúmes. O amigo tentava nos acalmar em vão.

E assim foi a discussão até eu perder a paciência, levantar e gritar: - ¨SE VOCÊ QUER SER CORNO ENTÃO VAI SER!!!¨. Por sorte ninguém estava por perto. Perguntei se ele queria ir para casa, onde eu transaria com o amigo dele. A raiva era tamanha que, não queria nem saber se o tio Cicero estava a fim me comer mesmo.

O anjinho apontou para a rua sem saída ao lado do posto. Disse que não queria ir para casa, que puta se pega e se come na rua. E que seria ali que eu iria transar com outro macho para ele ver. Nem revidei a ofensa, de tão irada. Peguei na mão do tio Cicero e fui puxando ele para a rua escura rodeada de casas.

A TRANSA

O tio Cicero quis se fazer de rogado, dando uma de santo, dizendo que devíamos conversar mais, essas coisas. Fora de si, olhei para ele desafiadora e enquanto tirava seu pau para fora da calça, disse:

- Se ele quer ser corno, ele vai ser! Se você quer me comer, acho bom calar essa boca e vir me comer de uma vez! Se não quiser, guarda essa miniatura de pau e vai dormir pensando como seria ter me fodido. Então? o que vai ser?

Ele olhou para meu marido que ria, tomava a cerveja e nem me respondeu. Mais confiante, já foi me agarrando, chupando meu pescoço, raspando a barba rala que me arrepiava todinha.

Eu ia punhetando a rola dele e tentando, ao mesmo tempo abrir o sutiã, enquanto ele apertava a minha bunda por cima da calça. O anjinho se aproximou e com um toque abriu o sutiã, enquanto encorajava o amigo a me foder, dizendo:

- Vai, mostra pra essa vadia do que você é capaz, não dá moleza não. A vagabunda gosta é de homem que tem pegada. Vai, quero ver se ela é puta mesmo ou só se faz de puta. Biscatinha, quero ver essa rola sumir dentro do seu rabo.

Ao escutar aquilo, tio Cicero endoidou e confiante, começou a mostrar a que veio. Me agarrou prensando meu corpo numa árvore, entre o seu pau rijo e o tronco também duríssimo. Sua boca já não ficava mais no pescoço, ia na minha orelha causando sensações deliciosas.

Chegava na boca, me fazendo chupar sua língua. Enfiava a dele que ia até o fundo da minha garganta. Descia ao pescoço, roçando a barba, dando chupadas e mordidas. Seguia para os seios, beijando com vontade e muita força. Envolvia os bicos com os lábios, depois sugava e mordia até começarem a arder, abocanhava a maçã toda, engolindo meus peitos como um faminto desmamado.

Enquanto com a boca ele fazia eu subir na árvore de tanto tesão, suas mãos me espremiam e amassavam contra o corpo dele, apertando minha bunda com força. Passava as mãos pela barriga brincando com meu piercing e entrava dentro da calça, na frente, bolinando a xana.

Depois tirava e passava o dedo lambuzado no meu rosto, como se quisesse esfregar na minha cara que a rachinha estava ensopada de tesão por ele. Começou a me xingar de vagabunda, de putinha, falando que iria comer o meu cuzinho com força e que eu não ia conseguir sentar, depois de sentir o pau dele no rabo.

O corninho do meu marido ia à loucura, pedindo para ele me agarrar mais, me dar tapas na cara, que eu ia dar feito uma puta se ele assim pretendesse.

Eu não aguentava mais. Queria logo rola na minha xana toda molhada, os bicos do seios ardiam e meu cuzinho piscava, querendo ser arrombado. Empurrei o tio Cicero, virei de costas para ele e abaixei minha calça até as coxas.

Fiquei mostrando um fio dental verde fluorescente, presente do corno do anjinho. Ele ainda não tinha me comido com ele e quem iria estrear, seria o seu amiguinho e pela entrada dos fundos.

Tio Cicero meteu a cara na minha bunda, chupando tudo que conseguia. Eu gemia, mandava chupar mais, pedia para ele enfiar a língua no meu cu. Que era para o corno ver eu sendo fodida por um amante de verdade. E que ele sabia como enlouquecer uma vadia, com a língua dele me matando de tesão.

O anjinho me xingava de vadia, mandava eu liberar o cuzinho para meu amante arrombar bem gostoso. Aquela língua passando no meu rego era deliciosa, me fazia gemer igual a uma cadela sedenta por rola. Eu gritava de prazer a cada onda de choque passando pelo meu corpo, sentia o cu piscar e até mesmo tremer. A vontade insana de sugar aquela língua atrevida.

Chamei o corninho para perto de mim, para ter certeza que ele queria que eu fosse até o fim. Isto porque o negocio estava fugindo totalmente do controle, se é que já não havia saído. Eu ali abraçada ao tronco ,com a bunda toda escancarada e com tio Cícero dando um banho de lingua no meu rabo, me fazendo gemer e gritar de tesão.

Estava tão mole e tão entregue que nessa hora, que ele podia ser um cavalo e ainda assim iria me comer, sem eu tentar nada para impedir. Se não fosse a arvore, eu nem sei se estaria em pé, de tão entregue ao tesão que eu estava. Tentei falar com o anjinho, mas, tio Cicero não parava, então tudo que conseguia falar era só gemer e gemer e gemer.

Ao invés de falar, abocanhei o pau do anjinho. Nunca esteve tão gostoso quanto naquele dia, fazer um boquete nele, com a língua do amigo socada no fundo do meu rabo. Eu chupava com vontade, engolindo toda a rola, lambendo a cabeça, passando a língua em volta e tornando a engolir toda a rola.

O anjinho pediu para o tio Cicero parar de me chupar, me levou para o meio da rua e me mandou voltar a chupá-lo. Ofereceu o meu rabo ao amigo para ele meter. Eu apoiei as mãos nos joelhos, empinei a bunda e pedi rola no cu. O tio Cicero deu uma cuspida na cabeça do pau grosso e foi tentando enfiar no meu cu, mas, mesmo com ele todo molhado de saliva, não entrava.

O corno do anjinho abriu a minha bunda, enquanto eu babava no seu pau e mandou o tio Cicero enfiar o pau dele. Ele forçava, mas, não entrava. Às vezes até escapava para cima ou para baixo, mas, nada de entrar. Eu doida para ser arregaçada por outra rola que não fosse a do meu marido. O anjinho até disse que iria entender se eu quisesse desistir, que o que importava era eu ter tentado. Eu, com raiva, ainda tentando dar para trás, repeti:

- SE VOCÊ QUER SER CORNO, ENTÃO VAI SER!

Agarrei o tio Cicero levando para a calçada do lado da arvore, o coloquei sentado, virei de costas para ele e peguei seu pau, tentando por no rabo. Como o pau era pequeno, não deu certo, então chamei o anjinho e mandei ele abrir a minha bunda, para sentar com o meu rabo naquele caralho.

O anjinho pôs uma mão em cada banda da minha bunda e abriu bem. Eu sentia a rola roçando o buraquinho. Era só respirar fundo e descer, mas, não ia, não entrava de jeito nenhum. Parecia que meu cu estava tapado. O tio Cicero passou a mão na minha cintura e me puxou para o seu colo. Senti meu cuzinho alargar e até fiquei sem ar.

Parecia que algo tinha esticado meu cu ao máximo, mas, eu tinha conseguido. Estava com aquela rola toda socada no rabo e o anjinho chupava meus peitos para me relaxar, me fazendo relaxar com aquele intruso no rabo. Quando acostumei, fui mexendo devagar, sentindo uma dorzinha gostosa e ouvindo o tio Cicero falando:

- Toma piranha! Não disse que iria arrombar esse seu cuzinho? Que porra de cu gostoso e apertado dessa vadia. Esse corno não fode seu rabo não? Se ele tiver nojinho, você pode sempre pra mim que eu fodo ele todinho, puta!

O anjinho estava todo excitado e louco para gozar. Me perguntou se podia gozar em cima de mim. Eu disse não, porque continuava vestida com o fio dental de lado e a calça até os joelhos. Ainda com a blusinha e o sutiã aberto. Pediu para fazer uma DP. Eu disse não, que só um pau me comeria por vez e fiquei rebolando, metendo, gemendo e se acabando na rola do meu novo amante, enquanto o anjinho ficava na mão, me vendo dar para o seu amigo.

Eu estava adorando aquela rola no meu rabo. Ela saia quase toda da minha bunda e depois entrava com tudo ate as bolas. Saí do colo do tio Cicero e fiquei de quatro no meio da rua, pedindo para ele socar forte em mim. O pau dele, apesar de pequeno, fazia estrago no meu rabo. Eu sentia dor a cada metida, mas, era uma dor gostosa que me deixava louca de tesão.

Eu até queria outra rola na xana, porém, precisaria ser na casa de alguém onde eu pudesse ficar nua e não queria que o anjinho fosse o primeiro a foder a minha xana, enquanto o tio Cicero fodia o meu rabo. Foi quando um senhor gordo, do outro lado da rua, no meio de escuro falou:

- Serve um sofá de oficina, moça?

Tinha um homem gordo no meio das sombras vendo toda a nossa sacanagem e se masturbando. O anjinho foi lá conversar com ele e descobrimos que ele era guarda da oficina. Pelo jeito ele já estava acostumado a ver gente transando lá. Disse que não falou nada porque não era da conta dele. E que só falou agora porque viu que estava desconfortável para mim.

Eu me aproximei doida para xingar aquele homem, por ter cortado o meu tesão, mas, quando cheguei perto, não acreditei. Aquele homem gordo, com uma aparência bruta, tinha uma rola enorme era de uns 20cm e super grossa. Na hora que vi, já fiquei com a boca e com a xana babando de vontade de dar para aquela vara.

O anjinho percebeu e foi ver o sofá. Era um sofá sem braços e que se abria dobrando de largura formando quase uma cama de casal dava certinho para dar para o anjinho para o tio Cicero e para aquele homem gordo.

Mas essa parte da noite vai ficar para a continuação junto com a parte da troca de óleo que tive que fazer no posto com os frentistas por causa dessa noite abençoada...

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Espero que gostem. Quem for deixar e-mail, dê um voto e façam comentários. Sem votar e comentar não adiciono...

Quem não gostar do conto peço desculpas e que tente ler algum dos outros, já que possuo vários aqui no site.

Obrigada tio Cicero e um beijo para a Debora e a Didi. Um dia conto como foi a festa com elas o anjinho, você e eu. Vamos repetir logo que estou com saudades. Quando der, me liguem.

Homens só serão bem vindo para amizades quente. Mulheres para amizades, fantasias, troca de experiencias e o que mais desejarem. Casais serão bem vindos para amizade colorida.

IMPORTANTE: só adicionamos quem tem foto ou pelo menos que após ser aceito nos mostre uma foto (verdadeira e pode ser sem rosto).

Perdoem-me pelos erros de português. Eu escrevo pelo celular e não tem corretor ortográfico...

Acho que todos vieram aqui para gozar, mas se alguém veio para brincar de achar palavras erradas, só tenho uma coisa a dizer: tenho pena desses virgens e maus amados que vivem dando nota 0 nos contos dos outros, achando assim que os seus contos iram ficar melhores....

beijinhos a todos e gozem muiiiiito!


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Comentários

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Delícia! Leia os meus, espero que goste. Beijos

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Muito bom! Parabéns pela descrição do ato e pelo tesão passado! Tenho três contos publicados e adoraria se desse uma lida! Msn:

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delicia de ler, queria ter participado, me adiciona.

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Sensacional! Parabéns capetinha, de uma olhada nos meus quando der ta bjs

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Muito bom estão de parabens nota 10

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tenho 50 anos e microdotado,5 cent,,quem quizer me contacte,

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Loiro_londrina
Top demais gostei muito dos Contos


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