Parabéns, ótimo conto...
Trepada com a amiga gostosa do colégio
Sexta-feira, saída do colégio. Ela era da minha sala, sentava ao meu lado. Nos conhecemos há alguns meses, não chegamos a namorar mas nos tornamos amigos bem íntimos. Uma menina linda, rosto e voz angelical, muito educada, magra, um pouco mais baixa do que eu. Cabelos longos e lisos, morena. Muito gostosa, uma perdição. Corpo de modelo, jeito de menina. 16 anos, nunca namorou muito menos transou. Uma linda ninfetinha.
Depois de muitos papos descontraídos, ouvindo seus problemas e falando sobre intimidade, começo a fazer a ela perguntas quentes, provocativas e muitas indiretas. Após incontáveis punhetas imaginando seu corpo nu, eis que consigo da gatinha fotos exclusivas, que ela tirou com o meu celular, só pra mim. O resultado disso tudo fez aumentar meu tesão por essa menina. Começamos a andar juntos, ela sempre vinha em mim, me pegava, cutucava e abraçava, mas também me provocava. Levanta a o uniforme do colégio, fingindo espreguiçar pra mostrar a barriguinha. Agachava na minha frente, com sua calça caindo e a calcinha aparecendo. Debruçava sobre a mesa ao lado, me deixando com aquela visão do paraíso. Sempre que ficava ao seu lado, meu pau jamais descansava, mesmo apertado dentro da calça.
Enfim chegou o dia, a gente estava indo embora e ela disse que quando voltava do colégio não havia ninguém em sua casa, pois sua mãe e seu pai estavam trabalhando e seu irmão tinha ido pra escola. Me convidou pra “conhecer a casa” depois que a gente deu uns amassos encostados no muro, na calçada mesmo, e ela sentiu meu instrumento completamente duro. Por sorte sempre carregava algumas Prudence na carteira. Entramos na casa dela, jogamos as mochilas no chão e já caímos no sofá. Entre muitos abraços e sorrisos, eis que ela finalmente encosta sua linda boquinha com os lábios brilhando na minha. Um beijo memorável, quente, molhado e demorado. Quente como o seu corpo, que quando eu tocava sentia que estava queimando de vontade. Ali já não tinha mais volta, finalmente ia provar o mel e penetrar a menina dos meus sonhos. Seus gemidinhos e sua carinha de safada querendo sacanagem não saem da minha cabeça. Fui retirando seu uniforme, desabotoando sua calça, acariciando, esfregando e apertando. Ela terminou de tirar o sutiã e descer a calça. Naquela hora fiquei louco. Comecei a beijá-la e fui descendo. Fiz uma pausa nos seus lindos seios. Continuei descendo e me esfregando naquela barriguinha perfeita. Fiquei ali beijando em volta do umbigo, até que ela implora: Desce mais!
Logo puxei sua calcinha rosa, que estava molhadinha na região encravada nos lábios, avistei o paraíso com que tanto sonhei. Uma bucetinha linda, lisinha e que cheirava a sexo. Percebi um líquido escorrendo e caí de boca. Meti a cara sem pedir permissão e ali fiquei, me saboreando daquele mel, aquele néctar naquele pedacinho macio e quente do seu copo. Passei um bom tempo ali, mas meu pau latejava e eu não aguentava mais, senti que era hora de penetrar. Tirei minha camisa, ela abaixou minha calça, peguei a camisinha, embrulhei o Bráulio já todo babado e vagarosamente introduzi naquele lugar sagrado, na tradicional posição papai-mamãe. Outra vez me surpreendo, com a textura daquela buceta e com o encaixe. Simplesmente perfeito, parecia que ela foi feita sob medida para mim. Mal coloco tudo, já noto uns gemidos e um desconforto da gata, seguidos por um pouquinho de sangue, que para minha alegria confirmava minha suspeita. A gata é virgem, ou melhor, era. Limpei o sangue, troquei a camisinha e continuamos, desta vez cavalgando, uma galopada inesquecível, a nossa primeira vez. Corpos já suados, muitos beijos, abraços, esfregação e leves gemidinhas por parte dela, sinto que não vou aguentar muito. Coloco meu lindo bebê na posição mais foda de todas, D4. A visão do paraíso, aquela bundinha da ninfetinha empinando pra mim, deslizo minhas mãos por aquele corpinho perfeito e a encaixo de uma só vez, fazendo um vai-e-vem maravilhoso com direito a gemidas. Até que aumentei a velocidade e enchi a borracha de gozo. Deu vários beijos e acariciei aquela bundinha, a mais linda que eu tinha visto. Beijei aquela linda ninfeta novamente. Ela disse que devíamos fazer isso mais vezes. Eu disse que não, a não ser que ela fosse minha. Ela aceitou. Deitamos e ficamos ali juntos, abraçados, de conchinha. Foi assim que comecei a namorar a menina mais linda da minha sala, um tesãosinho que não troco por nada.
Comentários
msn
adorei msn
Que delícia, amei...
Obrigado pelos comentarios. Teenage essa mina eh sensacional mesmo..
Adorei, sensacional! Nossa que menina!
bom conto!!!
otimo cara.
^^ Pois é, não coloquei todos os detalhes pra não deixar o texto muito grande. Obrigado pelo comentáro.
bom... mas faltou mais alguns detalhes..