A EMPREGADA DIFERENTE - parte 3 - Ex-virgem

Um conto erótico de Oren
Categoria: Homossexual
Contém 770 palavras
Data: 20/03/2012 21:38:03

Bem, continuando com a série de contos, primeiramente venho pedir desculpas pelo demora da parte 3, espero que gostem. Então vamos lá.

Depois que Teresa bateu aquela maravilhosa punheta em mim, minha vida mudou completamente. Fiquei mais confiante de mim, participava das conversas de sexo com meus amigos me sentindo o "cara", sem poder dizer que já tinha uma certa "experiência" com uma travesti.

Ficamos muito íntimos. Nossos "encontros amorosos" aconteciam à tarde quando meus avós estavam dormindo ou quando saiam para dança de salão que frequentavam. Teresa, além de bater punheta em mim, me cobria de beijos no rosto, no pescoço, no meu peito, na minha barriga, na virilha, porém nunca na boca e nem no meu pau. Ficava puto com isso.

- Por quê Teresa?

- Você não está preparado! - respondia ela.

Quando tinhamos tempo, ela adorava bater punheta em mim, mas não passava disso. Não podia tocar nela. No máximo ver aqueles seios duros pontudos, sua bunda impinada. O que era bom começou a ficar frustrante pra mim. Queria mais, eu tinha o direito por mais.

Passados algumas semanas, quando estávamos sozinhos em casa algo mudou. Eu estava deitado no sofá, ela em uma poltrona.

- Vem Teresa aqui?

- Não tô afim.

Me levantei, fui até ela. A encarei, olho no olho, nossos rostos bem próximos um do outro. Não sabia eu mais o que fazer (total falta de experiência para um garoto). Foi quando olhei para sua boca e depois para seus olhos novamente. Foi a mensagem que ela queria. Teresa avançou os poucos centímetros que faltavam para um beijo na boca. Primeiro um selinho, depois abri a boca pra sentir aquela língua percorrendo toda minha boca. Depois enfiei a minha na boca dela, foi quando a senti chupando com vontade a minha língua. Nos abraçamos na poltrona num longo beijo.

Paramos por um momento. Apenas troca de olhares. Fomos para o sofá. Eu deitado e ela por cima de mim num beijo mais demorado e mais molhado ainda. Meu pau estava duro querendo sair do calção. Ela sentada em cima notou e me fez um sorriso safado. Nos abraçávamos, nos beijávamos, foi quando ela começou a tirar minha camisa. Depois tirou a dela. Esfregou aqueles mamilos duros no meu peito. Me beijava o pescoço. Naquela hora eu era um mero espectador do que estava por vir.

Teresa começou a descer seus beijos. Já estava na minha barriga. Tirou meu calção me deixando completamente nu. Segurou meu pau já todo babado. Passou a mão no meu saco e saiu:

- Volto já. - respondeu ela sem eu entender nada.

Quando voltou, estava com uma camisinha na boca. Abriu, embrulhou meu pau e o abocanhou. Lambia desde a base até a ponta da cabeça. Depois engolia todo desaparecendo dentro da sua boca até se engasgar. Fazia estalos. Nossa, eu estava pra gozar quando ela parou. Ela se levantou, abriu e abaixou o short. Foi a cena mais erótica que vi na vida. Teresa estava agora apenas de calcinha, de pau duro. Abaixou a calcinha, pude ver seu pau babando muito (nossa, como ela estava excitada). Ela bateu uma punhetinha e veio em minha direção.

- Você quer? - perguntou a mim.

- Qu-e-e-ero. - respondi trêmulo.

Ela veio e sentou em cima de mim. Com a mão colocou meu pau na entrada do seu cu (pensei: vou deixar de ser virgem!!!). Teresa começou a forçar a sentada pro meu pau abrir o cu. Comecei a sentir meu pau entrando. Nossa como era gostoso. Quanto mais entrava meu pau mais ela ficava de pau duro. Minha barriga ficando melada da baba dela. Quando entrou todo, ela parou e começou a me beijar. Me beijava muito, chupava com vontade minha língua. Foi então que ela começou a subir e descer, batendo uma punheta forte nela. Demorou muito pouco e gozei.

- Goza meu bebê. - disse ela notando meu momento

Ela continou sentando forte e batendo, a cabeça do pau dela estava enorme e rosada. Então foi a vez dela de esporrar. Esporrou muito, parecia que estava há semanas sem gozar. Melou minha barriga, meu peito, escorreu para o meu pescoço. Ela tratou de passar a mão pra não melar o sofá. Terminamos abraços. Colados. Meu pau ainda dentro do cu dela.

- Meu lindo, não sei se era pra ser assim, mas adorei o que fizemos.

Silêncio. Não saia nada da minha boca. Estava com um sorriso no rosto, mas preocupado com aquela situação. Aquilo era certo? Não sei ainda o porquê daquela indagação em um garoto. Depois, é claro, fiquei querendo a segunda, a terceira vez. Guardarei esses relatos para os próximos contos. Espero que tenham gostado e comentem.


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Comentários

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Nossa, muito excitante.Ela foi muito carinhosa e legal com voce.

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