segredos noturnos parte 2

Um conto erótico de mariane
Categoria: Heterossexual
Contém 1163 palavras
Data: 18/03/2012 14:21:36

Olá pessoal, boa tarde. Desculpem a demora mas meu pc queimou e minha vida está muito corrida. Obrigado pelos comentários e mais uma vez, me desculpem. Bem, vamos continuar.

O jantar seguiu normamente, apesar de tio Edy ter descoberto minha revistinha ele não havia contado a minha mãe, eu estava tensa e apesar de tentar ser a mais natural possível não estava conseguindo. Mamãe comentou como eu estava calada naquela noite e tio Edy fingiu não saber, me retirei da mesa, me despedi deles e subi para o meu quarto. No silêncio eu ouvia ao de dentro do meu quarto as vozes deles conversando enquanto mamãe lavava a louça, entre os barulhos da torneira aberta e os pratos e copos batendo no escorredor de louças metálico eu tentava entender alguma coisa, mas não conseguia entender nada. Vesti meu pijama e me deitei, eu suspirava e podia ouvir as batidas aceleradas do meu coração eu temia muito que meu tio mostrasse a minha mãe o achado em meu quarto. Peguei no sono, acordei com uma sensação estranha, algo deslizava no meu corpo, despertei acelerada e tive minha boca tapada por uma mão, na pouca luz que penetrava o quarto pela janela entre-aberta fui identificando aquela figura, confusa eu quase não acreditava, tio Edy estava sentado em minha cama com suas mãos apalpando meu corpo, me agarrei ao lençol e me encolhi assustada, ele resistia puxando o lençol e eu não largava o mesmo, ja com a visão plena oferecida pela luz da rua e que entrava em meu quarto pela fresta da janela pude ve-lô levantar-se, o volume em seu short revelava o motivo da visita, em voz baixa pedi que saísse do meu quarto, com acabeça ele acenou negativamente, do bolso do short retirou a revistinha me mostrando com um sorriso estranho no rosto, veio em minha direção e ao pé do meu ouvido disse baixinho:

- Eu guardo seu segredo, mas voçe vai ter que merecer.

Assustada perguntei-lhe:

- Como, como assim, merecer tio?

Ele respondeu:

- Deixe eu fazer umas brincadeirinhas com voce e ai eu te devolvo esta revista em vez de entregar a sua mãe.

Respodi:

- Vai embora daqui agora.

Tio Edy se levantou e foi andando em direção a porta, minha cabeça girava, muitos pensamento de uma vez inundavam minha mente, para o meu desespero os pensamentos mais frequntes eram o de eu sendo expulsa de casa por causa de uma revistinha, mesmo parecendo loucura, se essa revista chegasse as mãos da minha mãe eu estaria nas trevas. Ja perto da porta Edy ouvio meu chamado, virou-se para mim e teve a visão que tanto queria, lentamente eu retirava o lençol que cobria meu corpo, Edy não demorou terminou de retirar o lençol, deito-se sobre meu corpo e susurrou ao meu ovido:

- Fica calma, voçe vai gostar.

Eu sequer conseguia responder, minha voz sumira diante aquela situação, sua língua quente passeava sobre meu pescoço, orelha e nuca, enquanto suas mão apertavam minhas coxas e cintura, eu também podia sentir seu membro rígido sendo pressionado propositalmente na minha xoxota, eu ainda relutava um pouco tentando me fechar e esquivar empurrando-o para cima, aforça que eu fazia para tal missão me deixava esgotada, meus tímidos gemidos liberados durante meu esforço só pioravam a situação. Edy separou minhas pernas e se acomodou entre elas dando mais enfase ao membro, levantou minha camiseta e começou a apertar e chupar meus seios, eu não ja não tinha como resistir agora não havia mesmo por que, não posso negar que quanto mais Edy investia em meu corpo mais eu cedia, percebendo isto Edy começou a me despir, agora lambia minha barriga e apertava meus seios, eu transformava gemidos em sopros trêmulos e contínuos, segurando minhas coxas pelas partes posteriores Edy desferiu uma línguada certeira na danadinha que ja estava molhada, senti um arrepio dos pés a cabeça e da cabeça aos pés, foi a sensação mais delíciosa do mundo, acompanhada de sua língua se dedo anelar começou a me envadir aumentando o tesão que corria todo meu corpo, dedadas, chupadas, línguadas, beijos e um esfregão de seu cavanhaque me fazia perder os sentidos e recobrá-los em um ciclo de gemidinhos baixos e elogios estimulantes. Ficamos naquilo por um bom tempo, minhas pernas até doíam, Edy ficou de joelhos a minha frente, me puxando pelos braços começou a manobrar meu corpo me colocando de quatro, uns segundos de suspense depois e minha bunda era acariçiada e lambida, meu ânus agora era o alvo de suas caríçias e línguadas, diante isto eu passei a massagear minha bocetinha, Edy salivava muito, ao ponto de fios de saliva escorrerem pelas minhas coxas em direção ao colchão. Edy se afastou um pouco eu ainda me massageava quando uma sensação nova chegava, Edy esfregava alguma coisa na minha xana, nem tentei advinhar, simplismente coloquei a cabeça entre meus braços e pude ver claramente, Edy esfregava a cabeça de seu pal em minha bocetinha. Eu ja aguardava uma forte e dolorida penetração, mordi uma parte do travesseiro na esperança de abafar os gritos, mas não teve sessecidade, Edy podia estar louco de tesão mas ainda não estava doido da cabeça, consumar-mos uma penetração seria sua sentença de morte, prevendo isto Edy desceu da cama, ficou de pé ao lado se masturbando. Sentei-me na berada da cama Edy se aproximou, agora era minha vez, a santinha do pal oco iria mostrar o que a revistinha havia ensinado, Edy ficou surpreso quando segurei seu cacete e dei continuidade na masturbação, eu nunca tive em minhas mãos algo assim, duro, quente, grosso e grande, passei a masturbar Edy com as duas mãos, sem pensar muito coloquei cacete na boca e começei um boquete, do meu jeito a coisa foi se acertando e quando se acertou tive uma surpresinha, não muito agradável confesso, mas igualmente surpreendente, senti algo quente e de gosto estranho dominar minha boca me fazendo engasgar e tossir, alguns minutos e cusparadas depois eu ja estava bem, com minha camiseta eu limpava meu queixo e o chão, ao me levantar vi que Edy não estava mais no quarto, sobre a cama a revista, me vesti novamente, coloquei outra camisa e me deitei, depois daquela experiência incrível eu quase não consegui dormir. No dia seguinte indo para escola joguei a revista no mesmo lugar que eu a achei, agora eu não precisava mais dela, pois daquele dia em diante meu segredo tinha um nome, Edy, segredo este que guardo até hoje, segredo este que me visitou durante muitas noites até nossos destinos se separarem com uma fámilia de distância. É, Edy havia engravidado uma moça e se casado com ela, mas sempre deixou nosso segredo bem guardado, tão bem guardado que de vez em quando nós nos encontramos escondidos para achar o segredo, mas desta vez com penetração anal e tudo.

Agradeço a minha amiga Aline por me ceder este espaço para dividir este segredo, e também agradeço a voçes leitores que tornam esta experiência gratificante.


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