Paraense Arretada

Um conto erótico de Rondon
Categoria: Heterossexual
Contém 1175 palavras
Data: 20/02/2012 13:30:39
Assuntos: Heterossexual

O conto é extenso, mas penso que vale a pena escreve-lo com mais detalhes. Na década passada eu dirigia e residia numa mega fazenda de gado no Estado do Pará. Trabalho rude, pesado, mas eu adorava o trabalho que lá desenvolvia. Era um sábado e retornava de outra fazenda onde comprei bezerros para nossa fazenda. Passei por um distrito próximo para comprar a cerveja do final de semana e o dono da “vendinha” comentou sobre um forró no recinto de rodeios. Cerveja comprada retornei para a fazenda, tomei uma banho e devido ao cansaço cochilei no sofá. Acordei por volta das 22 horas, recordei da fala do amigo quitandeiro sobre o rodeio/forró e decidi ir. Ao chegar encontrei amigos e “invernamos na cerveja”. Sou péssimo dançarino, verdadeiro pé de chumbo e fiquei apenas olhando maravilhado a evolução dos casais dançando as musicas regionais.

Uma moreninha miúda, 1,60m de altura, magra, porém com seios e uma bundinha avantajadas estava olhando em nossa direção. Estava acompanhada de duas amigas e como estávamos em três na mesa, as convidamos para sentar conosco.

MC era professora de matemática na sede do município e ali estava a convite das duas amigas, professoras do distrito. Bebia pouco, observava muito e parecia que não iria rolar nada. Ao contrário de mim, MC era eximia dançarina e foi dançar com um jovem local que a convidou. Levantei da mesa e fui dar uma volta, ver os peões das fazendas vizinhas montarem os touros.

Ingeri grande quantidade de cerveja, confesso até que de forma irresponsável e em determinado momento, apaguei geral. Acordei em minha cama na fazenda e senti um corpo feminino ao meu lado, dormindo de conchinha. Levantei o lençol e constatei o óbvio. MC estava ali comigo e ainda dormia. Com uma dor de cabeça terrível fiquei tentando organizar as idéias e entender o que havia se passado. Nada. Em meia hora, MC acordou e se espreguiçou, abrindo um sorriso e desejando bom dia. Perguntei e respondeu-me que ao terminar a dança com o jovem, viu que eu havia saído e foi atrás. Encontrou-me visivelmente bêbado e querendo ligar o carro para ir embora. Como viu que eu não tinha condições de dirigir, avisou as amigas, tomou as chaves e me levou para a fazenda, pois conhecia a fazenda e a casa onde morava. Perguntei se havíamos transado e ela riu dizendo que eu havia sido muito franco em dizer que não tinha condições naquele momento e que se ela quisesse transaríamos ao amanhecer. E ela queria. Tomamos banho juntos e retornamos para a cama. MC tinha peitinhos lindos, durinhos e uma bundinha destacada. Beijava muito gostoso e percebi que gostava de tomar as rédeas da relação. Deixei à vontade e ela iniciou uma descida pelo meu peito, chegando até meu pau que nesse momento estava estourando de desejos. Dava beijinhos na cabeça e depois o engoliu até tocar sua garganta. Como chupava gostoso aquela gatinha. A puxei e fizemos um 69 maravilhoso. Sua bucetinha era completamente depilada, com o grelinho saliente e um perfume de fêmea. Esforcei-me para não gozar em sua boca, tentando prolongar aquela chupada ao limite. Em dado momento MC parou a chupada, sentou em meu rosto e anunciou o gozo de forma estridente. Ficou de quatro na beirada da cama, empinou aquela desejada bundinha e disse: “Bota uma camisinha e fode minha buceta com força”. Atendi sua ordem, mas não a penetrei imediatamente. Olhava maravilhado sua bundinha firme, sua xaninha greluda e seu cuzinho. Passava a cabeça do caralho na xaninha e no cuzinho, penetrava rapidamente a bucetinha e tirava, provocando nela tremores de muito tesão e o insistente pedido para que a penetrasse, parando a tortura. Encostei-me a seu rabinho e ela recuou, pedindo que fosse na buceta. Enfiei o cacete com força e dei uns tapas estalados em suas nádegas, o que a fez gozar. Ouvir MC gozar gritando era muito excitante e com o tesão que estava, enchi a camisinha de porra.

Ficamos abraçados falando de nossas vidas. MC tinha 36 anos, um filho adolescente fruto de um casamento que acabara e que estudava em Belém. Que desde o momento em que cheguei no forró se interessou e perguntou às amigas quem eu era. Que havia gostado especialmente de eu dizer que não tinha condições de transar na madrugada e deixado ela decidir se queria ou não quando acordássemos. Naquele momento decidiu que queria tanto que ficou nua para dormirmos sentindo o calor de nossos corpos.

Os beijos continuaram e nosso tesão aflorou novamente. Realmente MC gostava de tomar a iniciativa e numa situação assim, o melhor é deixar o comando a quem tem esse traço de personalidade. Chamou-me para um banho dizendo que me faria uma surpresa. Debaixo do chuveiro pegou espuma de barbear, o aparelho e depilou meu caralho completamente. Disse que adorava chupar um caralho sem pelos e que dali para a frente, se quisesse continuar fudendo-a, teria que ser assim. Consenti e ela o fez. Cacete depilado, MC ajoelhou no chuveiro e fez um boquete maravilhoso, porem realçando que eu estava proibido de gozar. Era uma tortura aquela boquinha chupando e ter que segurar o gozo. A estratégia era desviar o cérebro para coisas triviais como negócios, contas a pagar, metas a cumprir, etc. Uns 15 minutos de chupadas altamente excitantes, MC disse que eu havia passado no teste e que ganhara o premio. Perguntei qual e ela respondeu: “Foder meu cuzinho que você tanto deseja”. Fui ao céu com o anunciado premio. Como não tínhamos KY, ela tomou o creme de barbear, passou em toda a extensão do meu caralho, encostou as mãos na parede e arrebitou a bundinha ordenando: “Fode meu cu com todo o tesão que você tem por ele”. Tomou-o com as próprias mãos e o dirigiu para o cuzinho. Pediu paciência, pois não fazia sexo anal com frequência e meu pênis é de tamanho médio, porem grosso. Tinha medo que a machucasse, porém viu o tesão com que passara em seu rabinho e ficou com vontade de gozar no cuzinho. Disse a ela que continuasse comandando a trepada, que ela mesmo poderia engolir meu caralho conforme seu tesão permitisse e assim o fez. Entrou lentamente, mas ela engoliu tudo. Eu ficava parado e MC era quem empurrava a bundinha num vai e vem gostoso, por vezes rebolando lateralmente. Levei a mão por baixo de sua barriga e acariciava seu grelinho, provocando-a. Não demorou muito e MC anunciou o gozo, pedindo que gozasse junto com ela. Atendi seu pedido e como naquele momento não usava camisinha, esporrei em seu cuzinho. A virei e nos beijamos demoradamente, debaixo d’agua.

Colocamos nossas roupas e eu fiz um belo café para ela. Já era por volta de 14 horas e ela tinha que tomar o ônibus para voltar à sede do município. Disse para não se preocupar, pois a levaria de carro. Terminamos o lanche e a levei para casa.

Tivemos uma relação muito gostosa durante uns três meses e num próximo conto, contarei outros momentos.


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Pó, ela estava muito a fim, pois esperou o dia clarear... Show...

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