Orgia na fazenda - Devorada por pai e filho

Um conto erótico de Izis Egpcia
Categoria: Grupal
Contém 1610 palavras
Data: 26/10/2011 13:50:59
Assuntos: Grupal

Já estava na fazendo do tio Carlos a quase uma semana e continuava sendo muito bem servida, de um lado Tia Miranda e minha mãe me enchendo de mimos e cuidados do outro meu adorável tio Carlos satisfazendo-me sexualmente, ele era incansável e eu estava adorando tudo aquilo, em casa me portava como uma boa moça e nos celeiros e recantos da fazenda libertava a puta que existe dentro de mim. Carlinhos meu primo começava a dar sinais de que percebera que algo acontecia e por diversas vezes me cercava exigindo resposta, “Onde esteve hoje pela manhã?”, “Você sumiu depois do jantar, onde estava?”. Eu me privava apenas a olhá-lo com um sorrisinho de malicia, o que aumentava ainda mais sua curiosidade sobre meus repentinos sumiços, mal sabia que nessas horas eu me tornava a putinha do seu próprio pai.

Tio Carlos era um espetáculo no sexo, um verdadeiro mestre, sabia usar as mãos como ninguém e me deixava louca, mesmo na frente dos outros ele sempre dava um jeito de se aproximar e me falar algo no ouvido me enchendo de tesão. Mais, com as constantes indagações de Carlinhos, passamos a tomar mais cuidado para não sermos descoberto o que aumentada ainda mais nosso tesão.

Carlinhos me seguia pela fazenda, estava sempre por perto, nos últimos 2 dias escapa tinha ficado cada vez mais difícil, um verdadeiro jogo de gato e rato que claro, me excitava bastante. Quando enfim conseguia escapar dos seus olhares atentos e me encontrava com meu querido tio nos entregávamos a um sexo cheio de selvageria e desejo.

-Saiu novamente ontem à tarde não foi? Te procurei mais como sempre, você havia sumido, como num passe de mágica. – Disse Carlinhos na mesa do café da manha.

-Fui dar uma volta, gosto dos ares do campo. – Respondi com sarcasmo.

-Queria muito mesmo saber aonde você vai. Ninguém a vê em lugar algo – Insistiu

-Ora Carlinhos deixe sua prima tomar café em paz, para de fazer tantas perguntas, não há nada de errado em passear pela fazenda. - Disse tia Miranda recriminando a atitude de meu primo que, sem opção, mais uma vez ficou imerso em suas duvidas, ele parecia obcecado em descobrir algo.

Depois do café fui para a piscina, o dia estava lindo, sentei-me relaxadamente em uma das cadeiras vestia uma dos meus minúsculos biquíni, alguns minutos depois Carlinho aparece quebrando o silencio e a monotonia do lugar.

-Você esconde algo, eu sei, e eu vou descobrir. – Disse insistente, eu sorri maliciosamente.

-O que vc acha que tem para descobrir. – Perguntei aproximando meu corpo do seu.

-Não sei, mais sei que você esta fazendo algo, provavelmente com alguém que não sou eu. – Respondeu arrancado um sorriso mais expansivo de mim

-Ai Carlinhos você me faz rir.

-Mais você esta não esta?

-E se eu estiver? – Perguntei desafiadora

-Se estiver eu quero também. – Aquela insistência do Carlinhos me deixou muito excitada e uma súbita idéia passou pela minha mente, me imaginei sendo possuída pelos dois, por pai e filho.

-Quer mesmo descobrir?

-Claro

-Então ta. – Segurei Carlinhos pela mão e sai puxando.

-Pra onde você vai me levar.

-Fique quieto e cala boca, você quer descobri então eu vou mostrar. – Não queria falar nada, nada que me fizesse desistir da idéia, segui firme com o propósito de finalmente revelar meu segredo e ainda faze-lo participar de tudo. No caminho liguei para o tio Carlos pedindo para que ele fosse para lá.

-Para quem você ligou?

-Já disse pra calar a boca. – Chegamos ate o celeiro. -Fica aqui só sai quando eu chamar. – Carlinhos obedeceu e ficou escondido atrás de um velho trator abandonado no celeiro.

Não demorou muito tempo e tio Carlos chegou já logo me abraçando tirando a minha roupa e caindo de boca nos meus seios mamando com desejo.

-Muito gostosa essa putinha do titio. – Tio Carlos se levantou baixando a calça a liberando o objeto dos meus desejos, aquele pau enorme que eu tratei de devorar, lambendo das bolas ate a cabeçorra que sugava com força de tanto tesão, fiquei ali de quatro chupando o membro do meu tio, de repente senti alguém passando a mão em minha bundinha era Carlinhos.

-Era esse o seu segredo. – Disse Carlinhos – Você ta dando pro meu pai? Então era isso? – Apenas consenti com a cabeça sem parar o que fazia. Tio Carlos não pareceu nem um pouco surpreso com a presença repentina de Carlinhos

-Ah pai você bem que podia ter me contado neh? Afinal não ia ser a primeira vez.

-Ah filho uma mulher dessas quem é que quer dividir.

Eu ri maliciosamente entendi de pronto que aqueles dois já haviam dividido uma mulher antes e fiquei ensopada com a situação.

-Você só não pode contra pra ninguém. - Disse fazendo manha.

-Calma cabritinha, ele não vai contar pra ninguém, eu e Carlinhos gostamos de dividir, fique tranqüila e relaxe. – Disse tio Carlos.

-E relaxa linda, vamos começar logo essa festa, vira logo esse rabinho gostoso pra cá.

Carlinhos falou já me puxando e me deixando de quatro, obediente inclinei meu corpo sobre uma sela deixando minha bundinha completamente exposta para aqueles dois machos e comecei a acariciar levemente minha bucetinha que estava completamente ensopada, gemia baixinho enquanto me penetrava com meus dedos, afastando bem as nádegas. Carlinhos aproximou-se de mim lambendo meu cuzinho, finalmente seria possuída pelos dois e aquilo me excitava ainda mais, Ele cuspiu no meu radinho lambendo e enfiado os dedos na minha bucetinha abrindo bem e gemendo palavras desconexas, enfiou dois dedos no meu cuzinho abrindo bem e o preparando para o que viria, enquanto isso Tio Carlos observava alisando o pau já rígido, aproximou-se de mim e enfiou todo aquele membro em minha boca.

-Mama cabrita mama gostoso vai.

Sem cerimônias abocanhei todo aquele mastro enquanto tinha minha buceta explorada por Carlinhos.

-Eu vou comer essa bucetinha linda. - Disse já enfiando seu pau na minha cavidade me fazendo gemer com suas estocadas rápidas e profundas, continuava manando Tio Carlos e meu primo me penetrava dando tapas em minha bunda que já queimava. Ele tirou seu pau e começou a chupar novamente minha bucetinha,

-Vem vamos trocar.

Agora era Tio Carlos que me penetrava enquanto Carlinhos enfiava o pau na minha boca me fazendo quase engasgar.

-Chupa tudo vadia.

Tio Carlos estocava forte e Carlinhos me segurou pela cintura me empurrando contra o mastro de tio Carlos fazendo com que ele me penetrasse ainda mais fundo. Eu gemia feito uma cadela no cio sendo completamente deflorado, Carlinhos me segurou pelo pescoço empurrando minha cabeça contra seu membro eu estava descontrolada chupava loucamente seu mastro tomando tapas e puxões de cabelos.

-Deita aqui deita piranha. - Disse Carlinhos deitando no chão - Senta aqui senta, senta no meu colinho vai.

Obedeci e logo comecei a rebolar naquele mastro. Tio Carlos empurrou meu corpo para frente e invadiu meu cuzinho senti uma dor indescritível, tinha pela primeira vez meus dois buraquinhos completamente preenchidos e embora sentisse dor o tesão não me deixava parar Tio Carlos socava forte em meu cuzinho me puxando pelos e apertando meus seios enquanto Carlinhos estocava lentamente em minha buceta. Eu gemia desesperadamente.

-Troca Troca - Disse Carlinhos. – Vira ela vai. – Tio Carlos me levantou e me fez virar me deixando de frente para ele e me sentando novamente e encaixando o pau de Carlinhos no meu cuzinho abriu bem minhas pernas e enfiou seu cacete em minha bucetinha eu gemia de tanto prazer a sensação de ter dois homem era maravilhosa, a dor se misturava ao prazer, Tio Carlos sugava meus seios enquanto minha bucetinha era devorava por seu pau, estocou mais um pouco e levantou enfiando seu pau em minha boca novamente Carlinhos continuava estocando em meu cuzinho e enfiava os dedos em minha buceta me abrindo toda eu comecei a chorar de tanta dor e prazer.

-Chora vadia, chora com meu pau dentro do seu cu vai.

Tio Carlos me puxou tirando-me de cima de Carlinhos e me pós de lado no chão enfiando seu pau em meu cuzinho, Carlinhos colocou seu pau em minha boca e mais uma vez eu mamava enquanto velava estocadas no meu cu e tinha meu grelhinho massageado por Tio Carlos, ele estocou mais forte me fazendo gozar, meu melzinho escorria pelas minhas pernas, fiquei toda mole, Carlinhos me segurou enfiando seu pau fundo em minha garganta e rindo quando eu engasgava,

-Deixa ela me chupar agora vai

Meu tio enfiou o pau em minha boca e Carlinhos voltou a socar em minha bucetinha que já estava carente aquela altura, socou forte enfiando os dedos em meu cuzinho enquanto eu mamava em outra rola.

-Vamos encher essa cachorra de leite vai. Levanta vadia.

Eles me levantaram e me fizeram ajoelhar mamando nos dois membros e os punhetando Tio Carlos foi o primeiro a gozar enchendo meu rosto com seu liquido espesso depois foi a vez de Carlinhos que gozou em meus seios me dando um verdadeiro banho de esperma.

-Era isso que vc queria não era putinha – acenei afirmativamente com a cabeça enquanto lambia meus dedos sujos de espermas, eu continuei parada ajoelhada passando a mão em meu corpo e lambendo o que eu conseguia aproveitar do leitinho que ficara em meu corpo.

Deitamos os três no chão exaustos, meu cuzinho latejava mais estava completamente satisfeita.

Levantamos-nos e fomos os três pro açude que ficava atrás do celeiro e onde ninguém aparecia, tomamos banhos e iniciamos mais um seção de puro sexo. Transamos os três a tarde inteira, ora com um, ora com outro, ora com os dois.

Foi mais uma das deliciosas tardes que tive nas minhas férias inesquecíveis na fazendo do meu tio.


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Comentários

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Delicia de conto, eu adoraria te banhar inteira com a minha porra também. Se um dia quiser fazer algo além de uma conto meu email é Beijos!! Nota 10.

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Dez delicia mim fez gozar gostozo aqi parabens

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muito bom uma delicia ai se eu te pego ai ai se eu te pego

me add ta bjos

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