Enfermeira puta marido corno
Num dia á noite, em que a nossa filha não estava, vesti uma combinação transparente, sem nada por baixo , e fui-me colocar no sofá em frente do meu marido, que tranquilamente via televisão, ele viu de imediato que eu queria festa e como sempre não se fez rogado, agarrou-me ao colo levou-me para o quarto e possui-me sem mais demoras..
Após termos feito amor ficámos abraçados, subitamente perguntei-lhe se ainda tinha fantasias de me ver ser fodida por vários homens, ele apalpou-me suavemente as mamas e disse que essa fantasia nunca lhe saía da cabeça, mas que nunca mais falara do assunto porque eu reagira sempre mal. Respirei fundo, disse que tinha uma confissão a fazer, mas pedia-lhe para me ouvir até ao fim e que depois podia fazer o que quisesse : aceitar ou deixar-me. Comecei a descrever tudo o que se passou nos 3 contos anteriores ( ENFERMEIRA FODIDA POR 3, ENFERMEIRA É A PUTA DA FESTA e ENFERMEIRA COMEÇA A GOSTAR DE SER PUTA ), o meu marido ficou em pé de um salto, só murmurava: \" não acredito...não acredito\" e depois mis alto : \" puta...não passas de uma puta...\", continuei imperturbável, reparando contudo que o seu pau estava a ficar cada vez mais teso, quando cheguei aos factos do ultimo conto aproximei-me da borda da cama, coloquei-me de joelhos e comecei a mamar-lhe no caralho, não resistiu, agarrou-me pelos cabelos e começou a foder-me violentamente a boca:\"puta...puta...vou-te arrebentar toda...\", empurrou-me para cima da cama, de barriga para baixo e penetrou-me o cu de um só golpe, dando-me fortes palmadas nas nádegas, com a minha mão comecei a punhetar o clítoris , em poucos minutos viemo-nos . Virei-me de barriga para cima, o meu marido sorria: \" Ah Isabel saíste-me um rica puta...\". Continuámos a conversar, ele disse que para a próxima também queria participar, mas antes disso iríamos sair os dois e eu seria a sua puta, como é obvio concordei, depois mostrei-lhe o DVD que tinha da primeira vez que tinha sido drogada e fodida, adorou e como ´´é evidente voltou a dar-me uma bela foda.
Um sábado de manhã o meu marido disse-me que á noite íamos sair, percebi logo o que ele queria: \" o que queres que vista ?\", perguntei, sorriu: \" comprei-te umas roupitas para esta ocasião, logo vês\". Aquilo deixou-me curiosa e preocupada. Á noite tomei banho e quando cheguei ao quarto tinha a minha toilette em cima da cama : cueca fio dental preta, mini saia branca, blusa da mesma cor e nada de sutiã. Vesti-me perante o olhar aprovador do meu marido, era quase pior que ir nua, a saia ficava um palmo acima dos joelhos, como era muito justa e fina, via-se perfeitamente o fio dental e a blusa aderia ás mamas mostrando mais que escondia., beijou-me com um ar feliz, roçando-me os bicos das mamas com os dedos, o que logo os fez espetar, parecendo querer furar o fino tecido que os cobria: \" onde vamos ?\", perguntei ; \" a uma barzinho na 24 Julho, já chamei um táxi...assim podemos beber um copo sem problema \". Saímos o táxi já nos esperava, um vizinho que ia a passar olhou-me com ar aparvalhado, corei de vergonha, entrámos para o banco de trás, ao sentar-me a saia subiu, mostrando certamente a minha cona coberta pela cuequinha, o meu marido começou a beijar-me a boca e a apalpar-me as mamas, o motorista do táxi via tudo pelo retrovisor, por duas vezes ia batendo. Entrámos no bar, sentámo-nos ao balcão, em dois bancos altos, coloquei-me de lado e cruzei as pernas , a saia subiu mostrando a cueca a qualquer um que estivesse nas mesas em frente, o meu marido agarrou-me pela cintura e com a ponta dos dedos ia estimulando os meus mamilos e com um movimento rápido desapertou-me mais um botão da blusa. Um Sr. dos seus 60 anos alto, seco de carnes e de ar distinto sentou-se ao meu lado e meteu conversa, os seus olhos fugiam constantemente para as minhas coxas e mamas, apresentou-se como Luís, engenheiro reformado, quando soube que éramos casados perguntou ao meu marido se ele não tinha ciúme de uma mulher tão charmosa, o meu corninho disse que pelo contrário achava que a beleza devia ser partilhada, com esta resposta o nosso amigo começou a ser mais ousado e a sua mão poisou no meu joelho e foi subindo até quase me tocar na cona, nessa altura eu já estava com uma tesão enorme e com vontade de ser fodida, apercebendo-se disso o Luís disse que se nós quiséssemos podia arranjar um local para conversarmos mais á vontade, que era só despedir-se de uns amigos e arranjava um reservado, o meu marido disse que o reservado era uma óptima ideia, mas que os amigos também eram vem vindos, o pobre senhor ficou de queixo caído. Mandou-nos esperar e levantou-se, voltou passados momentos e disse para o seguir-mos. No reservado estavam mais dois homens, um mais jovem 25\\28 anos que nos apresentou como o seu sobrinho Filipe, de porte atlético e um mais velho 65\\70 barrigudo e com ar nada atractivo, que apresentou como Pedro \" um velho amigo\". Fomos bebendo um delicioso vinho branco fresco, comecei a ficar mais solta, o meu marido começou a beijar-me e a abriu totalmente a blusa, o Luís colocou-se de cócoras, subiu-me a saia para a cintura e começou a beijar-me as coxas, o meu marido levantou-se e deu lugar ao velho que começou a lamber-me as mamas, com a mão abri-lhe o fecho e comecei a punhetar-lhe o caralho, que para meu espanto era gigantesco, o Filipe colocou-se á minha frente, agarrou-me pelo queixo e começou a roçar o caralho nos meus lábios, entretanto o Luís rasgou-me o fio dental com os dentes e começou a lamber-me a cona. Deitaram-me no banco o Luís montou-me e enfiou facilmente o caralho na minha coninha, que já estava empapada, o Pedro virou-me a cara de lado e começou a foder-me a boca, era com dificuldade que eu engolia aquela tora, o Filipe trepou-se nem cima de mim e, agarrando-me as tetas com as mãos ,punhetava-se nelas, de repente senti o caralho na minha boca começar a pulsar, seguiram-se jorros de porra: na boca e depois na cara e cabelos, pouco depois comecei a urrar com a força do orgasmo, senti o corpo ficar mole, mas o Luís continuava a bombear dentro de mim e o Filipe forçou-me a cabeça para baixo de forma a fornicar-me os lábios, veio-se igualmente enchendo-me a cara e as mamas de langonha, finalmente o Luís descarregou o seu gozo na minha coninha, reparei então que o meu corninho filmava tudo com a sua câmara digital, enquanto com a outra mão se punhetava lentamente. Estava satisfeita, mas eles ainda não, rodearam-me e começaram a beijar-me, a apalparem-me as mamas e a introduzirem os dedos na minha coninha e no meu cuzinho, a pouco e pouco a tesão foi voltando, o Pedro deitou-se no banco e os outros dois foram-me baixando lentamente sobre o seu caralho, como estava bem lubrificada a sensação foi magnifica, quando me largaram comecei a cavalgá-lo lentamente, o Luís colocou-se á minha frente, comecei a lamber gostosamente aquele pau, metendo-o na boca, retirando-o e voltando a engoli-lo até aos tomates, por sua vez o Filipe lambeu-me gostosamente o cuzinho e depois foi introduzindo o caralho lentamente, a dor foi mínima e assim que a cabecinha entrou só ficou o gozo, comecei a dar ás ancas como uma doida, os dois caralhos preenchiam-me de uma forma maravilhosa, finalmente viéramo-nos todos, engoli por certo 1\\2 litro de porra, o meu cu e cona escorriam porra. para terminar deram-me os caralhos a limpar o que fiz gostosamente com a minha língua. Limpei-me o melhor que pude e despedimo-nos, sai mais o meu marido, todos nos olhavam, tinha todo o ar de puta bem fodida e sem cuequinha o cu e a mancha da pintelheira( ainda por cima húmida ) via-se perfeitamente.
Cá fora fomos para a praça de táxis, ouvi vários assobios e bocas nada simpáticas, entrámos, assim que o carro arrancou o meu marido começou a apalpar-me por cima e por baixo, o motorista começou a protestar, mas o meu queridinho disse que se fosse \" um gajo porreiro\" também chegava para ele , como é obvio o motorista calou-se ., o meu marido abriu totalmente a blusa, as avantajadas mamas balançavam com o andamento do carro. Chegamos a casa cerca das 3 da manhã, a rua estava deserta, o motorista parou e apagou as luzes, passou para o banco de trás, fiquei de joelhos e enquanto fazia um broche ao meu marido o taxista penetrava-me furiosamente a cona, torcendo-me dolorosamente as mamas e chamando-me de \"puta relachada\", \" vaca loura \", etc. Pela ultima vez naquela noite tive a cona e a boca inundadas de porra.
Entrámos, fomos tomar banho e adormecemos abraçados e felizes, certos de que o nosso casamento ia entrar numa nova e maravilhosa fase.
Comentários
Parabens, />
Muito bom. quem dera
TESUDA GOSTOSA VADIA PUTA V É TUDO DE BOM FALTA-ME ADJETIVOS SO Ñ FALTA PORRA NA MINHA DE GOSAR TANTO NOS SEUS CONTOS GOSTOSAAAAAAAAAAAA/>
Muito bom, você deve ser uma puta deliciosa
Ótimo!!!
muito bom seu conto você deve ser uma delicia tenho contos relatados tambem todos reais se quizer de uma olhada nos meus nota 10
pô divida em parágrafos. facilita pacas a leitura. voce j´[a leu algum livro ou jornal e, que a escrita é direta?
não vou votar mas seira bome se fizesse uma revisão valeu?
comecei e parei lá em cima