Dando meu rabão craqueiro na praia

Um conto erótico de play_fudedod
Categoria: Homossexual
Contém 2396 palavras
Data: 24/05/2011 20:13:55

Tem dias que eu acordo com um tesão fdp no cu. Mal consigo me concentrar no trabalho, pensando na hora em que finalmente vou na pedraria comprar um paradão de CRACK e me aventurar nas quebradas mais escrotas, peladão e suado, fumando uns travado e punhetando alucinadamente, tarando um revista de putaria, cuspindo na rola, sentado todo largadão, me sentindo o próprio diabo na Disneylândia tomado de Prozac. Muita gente vê no noticiário o estrago que o crack faz na vida da pessoa, mas, no meu caso, eu ainda consigo controlar o meu consumo. Digo ainda porque inguém sabe o dia de amanhã, mas o fato é que hoje sou eu que uso o crack, não ele que me usa. Só consumo quando estou a fim de fazer putaria e quando não tenho nenhum compromisso de trabalho. Além disso, eu sou o tipo do cara que prefere adiar o prazer para aumentá-lo. E, finalmente, sou um poço de fantasias sexuais. Até agora eu tenho conseguido administrar bem os meus desejos mais sombrios com a minha vida social e familiar. E só estou escrevendo essa introdução broxante para que as pessoas entendam que eu NÃO faço apologia do crack, nem de porra nenhuma. Cada um faz o que quer ou o que pode da sua vida. Ponto.

Então chega de papo furado, caraleo!, vamo é falar putaria pra entesar esse bando de macho punhetero q ta lendo essa parada. No meu ultimo dia de folga, eu acordei cedo e me armei de vinte travados para passar o dia fazendo sacanagem na praia. Subi numa duna e entrei numa quebrada fechada de mato, mas com um espaço oco dentro. Cambada, quando cheguei lá, tinha um fdp de um neguinho sem camisa amassando a rola por cima da berma jeans. Perguntei se ele tava só ele disse que sim. Já sentindo a pica começar a formigar, arranco a roupa na frente dele sem a menor cerimônia, e me sento nuzao no chão, em cima do calção de basquete q tava usando. Abri uma G magazine do Wagner limeira bem na pagina que ele ta deitado de bruços, só de cuequinha branca, meiote e chuteiras, com a bundinha arrebitada e os bagos pesando por baixo na cueca. Acendi o travado e mandei ver na punha, gemendo e fazendo aqueles barulhos de tesao, tipo, sssssssssssssss, fffffffffffffffff, porra, ssssssssssssssss, caraleo, mano, olhando ora pra revista, ora pra ele, que continuava apertando aquele volume por cima da berma jeans, e me olhando já entesado, semicerrando os olhos e fazendo biquinho, olhando a minha putaria. Dae, ele abriu a berma e botou a rola pra fora, mostrando um belo caralho preto, nada muito avantajado, mas tesudo pra porra, retinho, cada veiona grossa explodindo pelo corpo da rola, eu já tinha esquecido o Wagner limeira e tava de olho só naquele fdp, arriando a berma até o joelho e a cueca até o meio a perna, e começou a punhetar aquele caralho, até q ele vira e pede, posso gozar na tua bundinha? Véi, eu tava tão puta nesse dia, meu cuzao peludo piscando de tesao por uma rola, ainda mais com direito a uma leitada dentro. Pra atiçar mais aquele fdp, eu peguei e disse, tu quer esporrar dentro do meu cuzinho mano? Ele respondeu, todo fazendo cara de safado e com uma voz de macho de cair o queixo, quero, brother, vira de quatro ae, poe essa bundinha gostosa no ar. Eu delirei naquilo, pensando, porra, o cara é safado mesmo, vamo ver onde isso vai dar, dae eu falei, véi, tu ta achano q eu sou tua puta? Se ele respondesse que sim, eu dava pra ele. Se não, eu ia socar uma irada de perna aberta me dedando na frente dele mas. Adivinha o que ele respondeu? Tu deve ser puta de todo mundo nessa praia, vagabunda, vira logo esse rabao pra cá. Caraleo, cambada, vcs não imaginam como eu fiquei tarado com aquilo, e sem nem pensar duas vezes fiquei de quatro, nuzao, so de tênis e meia, e de boné preto, empinando a bunda enquanto fritava mais um travado. Nem precisei pedir pra ele ir devagar, o muleke sabia das coisas, foi colocando sem pressa, sentindo meu cuzinho se alargando, e gemendo com uma voz rouca de tesao, mandando, abre bem esse cu, sua puta, isso, relaxa, dexa entrar tudinho, faz força no cu como se fosse cagar. Eu, que não cagava há um mais de 24 horas, fiz o que ele mandou, e senti a merda começar a se mexer até encostar na cabeça do pau dele, foi quando eu senti os pentelhos dele na minha bunda, e ele falou que tinha entrado tudo, dae eu mandei, entao mete bronca nesse cu, macho, e ele começou a bombar forte, me segurando pela cintura, estocando até o fundo cada cm daquele pedaço de carne, me fazendo me sentir a mais escrota das putas, eu, macho pra caraleo, sedo enrabado com fúria no meio do mato por um neguinho fdp, sentindo a cada pirocada ele socar minha bosta pra dentro, e de quebra ainda levando uns tapas na bunda como todo macho vagaba como eu gosta de ser tratado quando acorda com fogo na olhota. Ele foi metendo com mais força, mais rápido, até que falou, num tom de voz sacana pra caraleo, meio perguntando, meio mandando, pode gozar aqui fera? E eu, onde? Ele, dentro desse cuzinho gostoso, eu, porra, eu num sou tua puta? Entao enche esse cuzao safado de porra, macho. O mais irado é que ele era desses caras que quando vão leitar, param de bombar com força e ficam só metendo devagarinho, quase sem se mexer, assim da pra sentir legal a piroca do fudedor inchando e o leite quentinho inundando tua vala, enquanto tu esporra com o brother atracado em ti, bufando de tesao. Ele perguntou, num tom bem safado, antes de gozar, Tu vai gozar com minha rola no teu cu, cara? Eu respondi, já to no ponto, quero esporrar junto contigo, e ele, entao goza, vagabundo, que eu to esporrando no teu rabo. Aí, ele fez aquele lance de ficar metendo bem de leve, mas rápido, e na hora que eu senti a pica dele inchando, eu comecei a piscar minh olhota suadinha e peluda, ele ficou doido com aquilo, falando tipo, ahhhhhhhh fela da puta, vou leitar nesse teu olhinho piscador, isso, pisca ele pra mim, caraleo, vou gozar porraaaaaa, e eu, goza, mano, isso, sacana, inunda minha vala, ahhhhhhhhh to sentindo o leite quentinho fera, ssssssssssssss, ah porra, vou gozar, dae dei uma talagada segura no travado que tava quiemando na minha mão, e tive uma gozada intensa pra caraleo, senti uns 5 jatos fartos e mais uns 4 mais ralos, enquanto ele tava tirando devagarinho o caralho dele todo gozado e sujo e merda na cabeça. E eu, sem mais nem menos, arriei de cócoras e comecei a fazer força no cu pra expelir a porra dele, e acabei foi soltando um barro escroto bem na frente dele. Ele não curtiu, disse que era malzão quando saía merda, eu respondi, porra, tu queria que saísse o que daqui, flores? O prego não achou a menor graça na piada, se limpou sei lá como, se vestiu e saiu fora.

Esqueci de dizer que, quando o neguinho e eu tava só na punheta, apareceu uma bichinha na quebrada, feia pra cacete, tipo muleke quando ta na fase de assumir q é viado, e passiva até a morte, nem sempre por opção, pois tem bichinha que se amarra em fuder cu de macho, vê se pode, mas nenhum macho q se preze vai deixar uma bichinha meter piroca no cu dele. Ou será que não? Eu sei lá o q deu em mim nesse dia q até esse tabu eu resolvi romper. Quando a bichinha apreceu na quebrada, ele olhou, parou, e saiu fora. O neguinho disse que conhecia ele, que moravam no mesmo bairro popular, e que o muleke, que tinha uns 16 anos, era incubado, mas todo mundo sabia que ele era viado, e que ele já tinha traçado a bundinha daquela bichinha, quando ela ainda era novinha, uns 11 pra 12 anos. Ele sofria no bairro, não so por ser viado, mas por ser feio, todo desengoçado, magro véio, oclão fundo de garrafa e cabelo ruim, mas uma pelezinha morena deliciosa de se ver. A galera chamava ele de ET, pra vcs terem uma idéia da feiúra dele. Depois que o neguinho safado tirou leite da seringueira dele com meu cu e saiu fora com a rola toda fedida e merda, eu me limpei com papel higiênico e dei um mijao demorado, lavando minha rola com meu mijo, espalhando bem pela pentelhada farta e pelos bagos, mirando pra trás até o cuzinho, eu ainda tava tesudo pra caraleo, e decidi que ia brincar um pouco mais, já tinha até esquecido do ET quando ele apareceu la de novo, bem na hora que eu tava dando uma cuspida na rola, sotando a fumaça do crack, tarando a bundinha do túlio maravilha, numa outra gmagazine q eu tinha levado. Eu me reclinei pra trás, tragando a pedra e socando, me exibindo mesmo praquele pobre coitado q nunca deve ter tido uma experiência sexual satisfatória. Ele perguntou, todo acanhado, posso ficar aqui? Eu senti um misto de tesao e pena dele, e decidi que ia dar meu cu de presente de natal praquele viadinho feio. Eu falei q ele podia ficar, mas só se fosse pelado. Ele falou, pode aparecer alguém, eu retruquei, aí é q tá a graça, muleke, anda, arreia logo essa berma ae e me mostra essa piroca. Ele tirou a berma de uma vez, fazendo saltar uma piroquinha de uns 15cm, nem fina nem grossa, retinha, com uns bago bem vistosos e aquela pentelhada ralinha de quem ta na puberdade. Tarei naquela piroca, e nem bem ele botou ela duraça na minha frente, eu já fui logo caindo de boca, chupando mesmo com vontade, engolindo tudo, babando e cuspindo naquela rola de muleke bichinha. Depois de muita chupação, perguntei pra ele se ele tava a fim de me comer. Ele balançou a cabeça, bem tímido, fazendo q sim. E lá vou eu ficar de quatro de novo. O viadinho tirou uma camisinha do bolso e encapou a pica dele, se ajoelhou atrás de mim e apontou a cabecinha pra meu buraquinho, eu peguei na rola dele e guiei a facada. Como eu já tava com o rabo laciado da pica do neguinho, aquela piroquinha deslizou sem esforço pra dentro do meu cu, entrando sem dor, alisando as paredes do meu cuzinho, me deixando doidinho de tesão, caraleo, como é bom levar pirocada de pau pequeno. Eu falei pra ele, bem sacana, vai viado, mete com força essa piroquinha nesse cuzao de macho ae, e ele acelerou o passo, tirando um ssssssssssssssssssssss ai porra, de mim, e ele perguntou, doeu? E eu, porra nenhuma, viado, ta é gostoso pra caraleo, vai viadinho, aproveita esse rabo, q num é todo dia q tu vai encontrar um macho a fim de liberar o cuzao marrento dele pra uma bichinha feia q nem tu, entao aproveita, viado fdp, te vinga nesse rabão de tudo quanto é macho q tu quis pegar mas q te deu um relaxo, METE SEM PENA, CARALEO, ARROMBA MEU CU, VIADO FDP, ME ESTUPRA, SEU BICHA. Ele começou a se soltar, falando tipo, toma no cu, seu porra, ta pesando q é macho, tu é um viado engolidor de vara, e eu, isso, fdp, entra no jogo, bagunça com esse puto aqui, e ele, olha só q delicia, um macho tomando no cu, e eu, ta sentindo como esse cu ta laciado, viado? E ele, ta folgadão, meu pau ta dançando la dentro, olha como eu tiro tudo pra fora e depois meto de uma vez até o fundo, e ele ficou fazendo isso, tirando e enfiando com força sem nem tocar no pau pra direcionar a entrada, aquela piroquinha de viadinho entrava se esforço até o fundo do meu rego, batendo de frente na próstata e me fazendo sentir um tesão enorme, ainda mais pq enquanto ele me fudia, eu continuava fumando minha pedra. Meu caralhao de 20cm latejava de tão duro, e babava sem parar, tava caindo até um fio de porra grossão da minha pica até o chão. E o viadinho tava lá, curtindo mesmo meu cuzinho, fudendo sem dó, parecia q ele tava mesmo descontando todas as frustrações sexuais e todas as rejeições que ele tinha sofrido na vidinha triste dele, e ele tomou mesmo gosto por aquela putaria, me dando uns tapas na bunda, e até um cuspindo nas costas e na cara, depois q eu pedi. E eu la, me amarrando na escrotidão daquela parada, não pensava em nada nem em ninguém, nem na minha mina, gatinha linda q eu amo demais mas q é muito inocente pra me acompanhar ou mesmo saber dessas putarias e quero q ela fique assim mesmo. Não queria nem saber como ela reagiria se me visse ali, todo suado e cuspido, de bundão empinado numa quebrada fudida, levando gostoso uma vara no cu, sendo pirocado sem pena por um viadinho feio e deprimente, caraleo, como tava bom ser puta daquela bichinha fuleira, ele atracado em mim por cima, os braços dele passando por baixo dos meus suvacos e as mãos apertando meus ombros e forçando meu rabo contra a piroca tesuda dele, tinh hora q ele parava e ficava esfregando a pentelhada ralinha no meu rego, minha bunda e lisinha, só meu cuzinho q é peludinho, entao mesmo aquela pentelhada ralinha de adolescente deixava minha budinha toda arrepiada, fazendo meu cuzinho piscar e causando espasmos de prazer no viadinho. Porra, essa ultima parte do texto ta meio romântica, acho q gamei no viadinho hehehehe

Depois de muito meterrola, a bichinha anunciou numa voz bem gay mesmo, quase de traveco: Vou gozar no teu cu, seu machão. E eu, Vai nada, vai gozar na camisinha, quem já gozou aí hj foi teu colega, ele q laciou meu cuzinho. Tu encara, viado? E ele: Vou te encher de porra, macho. E foi o q ele fez. Eu gozei de novo, com ele enfiando e tirando a piroquinha de dentro do meu cuzinho todo melado. Saí de lá satisfeito...


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Comentários

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opa... sou macho de bh e curto fumar uma pedra e bater uma punheta junto com outro cara... se vc for de bh e tiver afim é soh mandar e-mail que retorno... flws

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opa... blz? sou macho de bh e curto bater uma punheta com outro cara fumando uma pedra no cachimbo... se tiver afim... manda e-mail que retorno... flws

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Como podemos ver esse conto foi postado em maio de 2011, e o autor expressa no primeiro parágrafo: "... mas o fato é que hoje sou eu que uso o crack, não ele que me usa." Desde essa época, o escritor deste conto não posta mais nada, então fica a questão no ar: Será que ele ainda é vivo? Está preso? Ou se libertou da vida medíocre que levava? Pois é galera, que conhece o tal do crack, em hipótese nenhuma tem como levar uma vida normal e usá-lo apenas nos momentos de curtição. Ele toma e dirigi a tua vida.

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caa que delicia de relato vc deve ter um cuzão delicioso, cara tive que bater uma em homenagem ao seu conto imaginando comendo esse seu cuzão

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mt otimo tambem adoro fuder um cu meu msn é quem quiser sentar na minha rola

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cara muito bom seu conto curti muito seus palavroes e a forma como vc foi fudido continua assim nota 1.00000

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