Memórias de uma exibida (parte 57) - Exibicionismo na serra (II)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1876 palavras
Data: 15/03/2011 17:32:11
Última revisão: 17/03/2011 13:39:53

Memórias de uma exibida (parte 57) - Exibicionismo na serra (II)

O dia seguinte estava lindo, o ceu azul sem nuvens, e todos acordaram com excelente humor. Como fui uma das primeiras a levantar, pude observar Nadia com clareza, à luz do dia. Ela era muito alta, acho que mais de um metro e oitenta, do tipo falsa magra. O rosto sardento era emoldurado por um cabelo naturalmente ruivo, que chegava até a cintura.

Durante o café, ela nos informou que iríamos conhecer uma cachoeira muito legal, que só as pessoas da região conheciam, e faríamos um piquenique por lá. Dessa vez, todos estávamos de roupa de praia, e logo embarcamos na Land para mais uma viagem ruidosa e alegre por dentro das trilhas.

Depois de rodar uma meia hora por trilhas no meio do mato, chegamos em uma pequena cachoeira com uma queda dágua de uns cinco metros, que despejava a correnteza em um laguinho, antes de se perder no meio das árvores. Todos ajudaram a organizar o acampamento, e enquanto Hans preparava a churrasqueira, o resto da turma foi para a água.

Eu e Nádia nos sentamos na beira do laguinho, e ficamos conversando, enquanto o resto do pessoal brincava com uma bola. Eu ainda estava contaminada com a exibição da noite anterior, e comentei isso com Nadia, dizendo que tinha adorado a ousadia dela, e que adoraria fazer topless à luz do dia, mas não tinha coragem de fazer sozinha. Ela deu uma risada e disse:

- Não seja por isso, bobinha. Eu detesto usar a parte de cima. – Dizendo isso, ela soltou o top e tirou-o por cima da cabeça, deixando os seios nus. Com um gritinho de prazer, eu fiz o mesmo, e ficamos as duas de topless. Quando os meninos perceberam, começaram a guerra para as outras tirarem também.

Minha prima foi a primeira, piscando o olho para mim. O namorado não gostou muito, mas, logo os dois estavam enroscados no maior sarro. As outras ainda fizeram um doce, mas, logo tiraram os tops também.

As meninas eram todas muito bonitas. Patricia, a mulata, quase não tinha marcas de bikini, pois não gostava de sol. Seus seios eram pequenos e empinados, terminando em mamilos escuros e pontudos. Ela usava um fio dental branco que contrastava lindamente com a sua pele morena.

Grace era a mais exibida, feliz por estar mostrando os peitos siliconados, com mamilos enormes. Ela estava com um fio dental vermelho, muito pequeno, embora fosse a mais desprovida de bunda entre todas, perdendo até para mim, que era a mais mignon de todas.

Larissa, a minha prima, tinha um bundão que não fazia inveja a nenhuma passista de escola de samba. Os bikinis que usava, mesmo que não fossem tão pequenos, sumiam no rego dela. Ela também tinha os peitos grandes, naturais, embora já fossem pesados, para uma mulher nova como ela. Mas, quando tirou o top, os meninos arregalaram os olhos, para desespero do namorado dela.

À luz do dia pude observar Nadia melhor. Como ela estava quase nua, dava para ver todos os detalhes de seu corpo magnífico, os seios de tamanho médio, um pouco pesados, os mamilos grandes e vermelhos, com os biquinhos sempre duros, a barriga lisa e sem gordura, as coxas sem celulites ou estrias, a bunda perfeita, grande e redonda, com os glúteos bem definidos. Para chamar mais atenção, Nadia tinha uma linda tatuagem de dragão nas costas, que descia da espádua até o início da bunda.

Nadia não tinha um pingo de inibição, e parecia gostar da atenção que provocava. De vez em quando ela levantava e ia ajudar Hans em alguma coisa, os seios nus balançando e a bunda num rebolado de enlouquecer.

Teve uma hora em que nós estávamos deitadas tomando sol, e ela ficou de quatro para pegar uma cerveja no isopor. Foi aí que eu vi que o bikini dela, apesar de ter a lateral larga, virava um fio dental ao entrar na bunda, e tinha só uma tirinha ligando com a parte da frente. Dava para ver as preguinhas vermelhas do cuzinho dela, e até as beiradas da xoxota.

Quando ela deitou novamente, perguntei se Hans não se importava de ela ficar seminua na frente dos rapazes. Ela deu uma risada e disse que ele adorava quando ela fazia isso, que causava o maior tesão nele:

- E o pior, gatinha, é que eu também adoro me exibir. Nós dois ficamos com o maior tesão, e depois, transamos feito loucos. – ficando séria, ela continuou – Hans foi um anjo em minha vida, não sei onde estaria se não o tivesse conhecido. Eu sempre fui muito precoce, minha mãe morreu cedo e fui criada por babás. Com doze anos, já tinha um corpão, namorava com todos os garotos do prédio. Aos treze, tinha um vizinho escroto que me seduziu, comeu minha bunda um tempão, e aos catorze ele tirou minha virgindade. Com 16 anos, convenci meu pai a me deixar estudar na Europa. Eu fazia desfiles e fotos, e me envolvi num mundo de festas, alcool e drogas. Aos 22 anos, era praticamente uma garota de programa de luxo. Um belo dia, no final de uma bacanal destas, Hans veio falar comigo. Ele trabalhava de segurança, e me olhava sempre. Ele perguntou se eu queria sair daquele mundo. Eu disse que sim, ele me pegou pela mão e nós viemos para o Brasil, deixando tudo para trás. Montamos a pousada, e tem sido os dez anos mais felizes da minha vida.

Eu fiquei surpresa, imaginando que tipo de vida ela tivera. Preocupada com o desabafo, ela mudou de assunto, e perguntou se eu tinha namorado, e se já tinha transado. Ela ficou surpresa quando eu disse que ainda era virgem. Eu contei que nós sempre íamos para um motel, eu ficava de calcinhas e ele pelado, e nós davamos grandes amassos. No final, ele pedia para eu ficar de quatro e batia punheta me olhando. Ela quis saber se eu já tinha chupado, ou dado o cuzinho.

- Eu chupei ele uma vez, mas, quando eu menos esperava, o sacana gozou na minha boca, achei a maior meleca. E, uma vez, no aniversário dele, afastei a calcinha para ele botar no meu cuzinho. O problema foi que ele enfiou com força e eu quase desmaiei de dor, e não deixei mais. Fiquei com pena dele, e aí tirei a calcinha e fiquei de quatro, para ele bater punheta. Ele nunca tinha me visto assim, sem calcinha, e bateu tres punhetas, uma atrás da outra.

Nadia ria à vontade com as minhas experiências, e disse que tinha pena do meu namorado, pois desperdiçara a chance de um ótimo sexo. Ela disse que adorava quando Hans gozava em sua boca, e que só não faziam sexo anal todos os dias porque o pau dele era muito grande, e o seu cuzinho não aguentaria.

Minha xoxota pegou fogo só de imaginar aquele cuzinho delicado sendo invadido pelo pau de Hans, principalmente quando me lembrava dos ruídos e gritos que escutara na noite anterior.

Ainda estávamos conversando, quando dois carros chegaram no local. Os carros estavam cheios de gente, famílias inteiras com muitas crianças. Mas, quando as mulheres viram que a cachoeira estava cheia de garotas seminuas, com os peitos de fora, mandaram todo mundo entrar no carro e foram embora, para frustração das crianças – e dos homens, que nos comiam com os olhos.

Uma meia hora depois, um outro carro chegou. Desta vez, era um casal, uma adolescente e duas crianças pequenas. Nadia deu um sorriso, ao reconhecer a mulher, e foi recebe-la. A recém chegada era Julieta, uma amiga de longa data, e com ela estavam o marido, Plinio e a irmã, Alessa, além das crianças.

Julieta era muito desencada, e logo que organizou as crianças, sentou ao lado de Nadia e tirou o top do bikini. Ela era um pouco mais baixa, de cerca de trinta anos, o corpo mais cheio, mas, também muito gostosa. O marido franziu um pouco a testa, por causa dos rapazes, mas, com tanta mulher quase nua, ele não iria se importar com os peitos da mulher.

Ela sugeriu à irma que também tirasse o sutiã, mas, a garota não quis. Alessa tinha quinze anos, mais alta e encorpada do que eu, os cabelos longos e castanhos, com um tipo de beleza inocente, da mulher que ainda tem um pouco de menina.

Ela ficou brincando com as crianças na beira da água e eu fiquei observando como ela olhava o resto do grupo. Dava para perceber como ela estava morrendo de vontade de fazer como as outras meninas, mas, não tinha coragem. O bikini dela era normal, mas, teve uma hora que entrou um pouco na bunda, e ela, tentando não demonstrar, puxou o outro lado, para entrar também.

Eu fui para junto dela e ficamos conversando, já que tínhamos idades próximas, e sugeri que deitássemos para bronzear. Quando estávamos deitadas de barriga para baixo, sugeri que ela soltasse a parte de cima para bronzear as costas sem marcas. Inocentemente, ela concordou, e eu soltei o bikini dela, nas costas e no pescoço.

Notei que ela gostou dessa pequena ousadia, e me ofereci para dobrar o bikini dela, para ficar parecido com um fio dental. Ela observou enquanto eu dobrava o bikini dela, até ficar com a maior parte da bunda exposta. Quando ela se distraiu um pouco, eu puxei o top de baixo do corpo dela e saí correndo.

Ela levantou, desesperada, com um braço cobrindo os peitos e tentando me alcançar, mas, eu joguei o top para minha prima, que passou para um dos rapazes, enquanto a garota tentava pegar. Enquanto a turma fazia a maior gozaçao, teve uma hora que eu arrastei ela para a água. Mantive ela abraçada, enquanto sussurrava em seu ouvido para ela deixar de ser boba e aproveitar a chance para ficar de topless, pois era quem tinha os peitos mais bonitos.

Ela ainda se levantou cobrindo os peitos, mas, já não insistiu em pegar o top. Nós voltamos para as toalhas, e logo, ela estava deitada de costas, exibindo os seios. Eu não mentira ao falar que os peitos dela eram bonitos. Maiores do que os meus, bem durinhos e empinados, os mamilos eram inchadinhos, bem diferentes dos de uma mulher adulta.

Mergulhamos outra vez, e quando ela saiu da água, o cunhado dela arregalou os olhos, o que lhe valeu uma cotovelada da mulher. O corpo molhado, a calcinha toda dobrada parecendo um fio dental, os seios durinhos balançando a cada passo, a menina estava um tesão.

Ela estava adorando aquela exibição toda, e ficou decepcionada quando a irmã disse que teriam que ir embora, pois tinham um aniversário de criança para comparecer. Mas, Julieta combinou com Nádia para fazerem um churrasco na piscina da pousada, no dia seguinte.

Nós também demoramos pouco, e logo juntamos nossas tralhas para voltar para a pousada. Percebi que todas as pessoas do grupo tinham adorado a experiência de estar seminuas. É diferente estar numa praia, mesmo com um bikini mínimo, pois se espera que as pessoas estejam assim. Mas, ficar com os peitinhos de fora não é o normal, é proibido, e isso dava um tesão muito maior.

(continua)


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