Comendo a sobrinha ninfeta

Um conto erótico de Tio tarado
Categoria: Heterossexual
Data: 17/01/2011 21:02:26
Última revisão: 30/08/2013 19:20:21

Atendi o celular. Gelei ao ouvir a voz de Daniela, sobrinha da minha mulher. Uma semana atrás eu a tinha deflorado. Se soubesse que ela era virgem, talvez não teria ido até o fim.

- Tio ? Oi, tudo bem ?

Mal consegui balbuciar um ¨oi Dani¨ como resposta. ¨Deixe eu passar prá sua tia¨, disse enquanto, mais que depressa, passei o telefone para minha esposa. Conversaram alguns minutos.

Na primeira chance, saí com a desculpa de comprar cigarros e liguei para Dani.

- Desculpe de agora há pouco. Sua tia estava do meu lado, né ?

- Não tem problema. Só queria ouvir a sua voz. Você não está querendo me ver ?

Claro que queria. Ficara a semana inteira com ela na cabeça. A sensação de culpa não me deixava encarar meus cunhados, os pais dela. Só imaginar que minha esposa descobrisse, fazia o sangue subir nas faces, deixando as coradas. Apesar da loucura, marcamos um encontro.

Inventei que a imobiliária da capital precisava da minha assinatura, face a problemas em um dos meus imóveis alugados. E peguei estrada. Além da Dani, o errado, o proibido, aumentava a excitação.

Daniela já estava me esperando no local combinado. Com um vestidinho longo de alcinhas e sandálias de salto alto. Mesmo assim, o corpinho ainda continuava pequeno, magro. Os cabelos negros e lisos realçavam o ar de ninfeta. Seus 19 anos que aparentava menos. A maquiagem denunciava que tinha se produzido. Me senti lisonjeado.

Mal entrou no carro, deu um beijo de língua. Estava alegre, animada, diferente de uma semana atrás.

Fomos para o mesmo motel. Adentramos no quarto agarrados, nos beijando furiosamente. Entre amassos, beijos no pescoço, orelhas e mão passeando pelas coxas, as peças de roupas iam voando para tudo que é lado. Com os três dedos médios toquei suas partes íntimas, deixando o dedo do meio mais avançado, entre os lábios vaginais.

Minha boca estava ocupada nos seios. Beijos e mordisquelas nos biquinhos se alternavam com chupadas mais vigorosas. Eu queria engolir aqueles peitinhos de menina-moça.

Já que iniciei Dani no sexo, tinha dever de dar o máximo de prazer. Fui descendo os beijos e chupadelas em direção da região genital. Sem pressa. Os gemidos dela, fazendo a trilha sonora, me excitava ainda mais.

Os pelos ralos e em forma de parênteses emolduravam a vagina graciosa. Facilitava o passeio da minha boca na região. Eu evitava a grutinha para prolongar o momento. Roçava de leve a entrada. Fazia sentir o calor do meu hálito e desviava.

A umidade era abundante na entrada da xaninha. Dani deu um grito, quase um urro quando abocanhei a xoxota. Os labios vaginais pequeninos, proporcional ao todo. E explorei com a língua aquela gruta. Achei o grelhinho, pequeno mas duro.

Lambia devagar para que sentisse a aspereza e o calor da língua. E fiquei dando um banho de língua. Ela tinha orgasmos seguidos. Cada vez mais longa e intensamente. Pedia para parar, dizia que já não aguentava, que ia morrer.

Não sei quanto tempo chupei a xoxota da Dani. Queria que ela morresse de gozo na minha boca. Minha sobrinha merecia. Até que parou de gemer e remexer o quadril. Estava inerte. Parecia desmaiada.

Subí encima. Meu cacete até doía de tão duro. Ela abriu as pernas para me receber. Em posição de meter, fiquei esfregando a cabeça do pau na entrada. Ela estava mais melada do que a outra vez. Copulava nos lábios vaginais.

Escorregava a pica de propósito, sem enfiar dentro. Um instinto sádico me fazia torturá-la. Era gostoso sentir o desespero dela em ser penetrada. Ela erguia o quadril e eu me afastava. Entrava um pouco e saía.

Ela já não pedia, implorava. ¨Põe tio, põe! Merda, enfia logo, enfia, vai, vai!¨.

Saí de cima, deitei de costas e fiz ela sentar na minha barriga. Falei que se ela queria tanto, então que colocasse ela mesma. Segurei o mastro para deixá-lo bem ereto. E ela meio desajeitada, veio se abaixando. Erguí um pouco a cabeça para ver.

A magreza dela proporcionava visão total e privilegiada. Era delicioso ver suas feições enquanto se auto-empalava. Era excitante os olhinhos semi-cerrados, como se esperasse dor, a cada avançada do cacete dentro dela.

Só quem já experimentou sabe, como é delicioso sentir a leveza de um corpinho pequeno e fino. Seus 1,49m. e 45 quilos, junto com a rigidez da carne jovem me deixava louco. A pele alva, branquinha. Os ombros estreitos, bracinhos e coxas magras, a cinturinha realçando as curvas da bundinha apetitosa.

Ví meu cacete sendo engolido pela buceta apertadinha. E quando saía um pouco, dava para ver a entrada da grutinha, toda esticada em torno da grossura do meu pau. Dani cavalgou, soltando gemidos aspirados, até ficar totalmente imóvel. Tinha conseguido o orgasmo em silêncio.

Erguí o tronco, peguei seus braços e fiz ela enlaçar meu pescoço. Me arrastei até a beira da cama. Levantei da cama com ela no meu colo, de frente para mim, o cacete ainda enterrado na minha sobrinha. Queria fodê-la de pé, andando com ela no colo.

Mas o pau saiu do buraco. Fui até a parede, apoiei alí as costas de Dani e penetrei de novo. Coloquei as mãos por baixo das suas nádegas e caminhando, a chacoalhava. Sua leveza de ninfeta facilitava tudo. Era também minha primeira experiência nessa posição. Com o quadril procurava bombar como dava, arcando o tronco para trás.

A menina é gostosa demais. Sentí o gozo se aproximando. Estava perigoso. Caminhei até a cama, deixei-a sentada na cabeçeira. Peguei uma camisinha e coloquei rápido.

Penetrei de novo e continuei metendo com ela no meu colo. Nem o preservativo diminuiu a sensação. O gozo veio forte, intenso. Sentí as pernas bambearem. Me ajoelhei no chão. Beijei-a profundamente.

Na banheira de hidro, inspirada pelo filme pornô, me agraciou com um boquete. Apesar da inabilidade, foi o suficiente para provocar nova ereção. Transamos mais uma vez. Dessa vez sem sofreguidão. Com muito mais carinho. De uma sobrinha apaixonada e de um tio amoroso (e tarado)...


Este conto recebeu 23 estrelas.
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Comentários

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Muito bom e excitante!

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Que delicia de conto! Excitadíssima aqui! Grata por me acompanhar em meus contos também! Nota 10

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Nossa, Yu, sua sobrinha também é Japinha? Porque eu lembrei da minha juventude. Eu era bem ingênua, igual a sua "Mei". Depois que eu terminar essa série com o Mestre, vou voltar no tempo e contar as "Aventuras da Princesinha na Juventude". Espero conseguir descrever com tanta habilidade quanto você. Omedetou!

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Com certeza um dos melhores contos seus já publicados. Voltou à acontecer? Tiveram outras escapadas? Duvido que não tenha havido dado a paixão que encerra esse conto. Seria muito bom vc voltar a escrever e nos falar de como está essa ninfeta hoje em dia. Deixo dez e as mais que merecidas estrelas

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Delicia de conto.

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DENTRE MAIS DE CENTO E CINQUENTA MIL CONTOS, ESTE ESTÁ ENTRE OS 120 MAIS COMENTADOS DO SITE, COM 108 VOTOS. Bem escrito, merece a nota máxima.

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Dez sempre

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È uma pena que você tenha parado de escrever. Gostaria de saber como está essa sobrinha e rolou outros transas. Essa estória é simplesmente deliciosa! Vejo que foi há no minimo 6 anos e fico pensando como deve estar essa ninfetinha agora... Uma mocinha bem resolvida, que curte o sexo sem tabús? Ou uma esposa dedicada ao marido? Conte novidades da Daniela. Que tesão essa estória!

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muito bom como sempre seus contos teem uma bela narrativa dez

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O que tem de sobrinhas dando pro marido da tia... Nem te conto. Acho que em cada família tem um caso desses. Tem até os que acabaram trocando a esposa pela sobrinha dela. Cuidado pra não acontecer isso contigo. Kkkk. Nem preciso elogiar os contos. A turma toda já fizeram isso. Parabéns.

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Otimo o conto , nota dez

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Essa sua sobrinha gostou da primeira experiência, querido. Geralmente as mulheres guardam com carinho a sua primeira vez quando a mesma é prazerosa e inesquecível, como foi o caso da Daniela; ela por certo deve ter relatado na sua roda de amigas o fato ocorrido talvez ocultando a identidade do felizardo... mais uma transa deliciosa e excitante. Beijinhos.

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Puta que pariu , que tesão 😈😈😈

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Muito bom.

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Isso me fez lembrar que tive a oportunidade de tirar a virgindade da sobrinha de minha ex-mulher há alguns anos e foi uma experiência impressionante, tal como esta que você teve; Excelente.

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Demais

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Tesão de conto. Sou tarado em ninfetinhas. Apresenta a Dani pra mim?

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A melhor coisa da vida e' ser inciado/a por alguem experiente e generosa nas primeiras vezes. Parabens, Dani estava pronta para ser feliz

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"Com os três dedos médios toquei suas partes íntimas, deixando o dedo do meio mais avançado, entre os lábios vaginais"

Ahhh! Isso é um delicia de fazer nas nifetinhas de labios apertados!

Conto sensacional!

Merecia mais que 10!

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Hummm me encheu de vontade... Um homem que sabe fazer um bom oral, tem meu respeito. Rs. Como sempre, me deixou molhada. Um beijo!

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