Meu corpo à serviço do meu marido - Parte II

Um conto erótico de Ksada_submissa
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 888 palavras
Data: 17/01/2010 23:06:08

Enquanto ligo o ar-condicionado e a TV, fico pensando... Como nosso casamento evoluiu com o tempo e a intimidade... Sabia que deveria ser uma boa mulher, séria e bem comportada e o sou. Mas não esperava que o Beto quisesse uma puta na cama. Mas era isso que ele buscava. Fiquei feliz por saber que poderia ser eu mesma e seguir minha vocação. Tudo era tão perfeito com ele! Fazia me sentir mais mulher sendo meu corpo apenas objeto a seu serviço para o prazer e tudo mais que ele precisasse. Mal concluo o pensamento Beto entra pela porta:

- Mara, tire meus sapatos. Estou exausto!

Ele senta enquanto eu me abaixo para tirar seus sapatos e meias e massagear seus pés. Ele me olha com um olhar apaixonado e pergunta, sério:

- Está usando calcinha?

-Sim.

-Tire.

Embora seja um hábito dele exigir que eu não use calcinha, estranhei:

-Mas, seus amigos vão estar aqui. Como vou passear pela sala com eles me olhando sem calcinha? Não achei que você fosse querer isso..

-Pois não ache. Desde quando você discute esse assunto comigo? Sabe que o seu corpo é meu. Você não decide nada sobre ele. Quero você nua embaixo dessa saia. Vamos que eu não tenho muito tempo, os rapazes devem estar chegando.

Deixei seus pés sobre as almofadas e me encaminhei para o quarto afim de obedecer à sua ordem.

- Aonde você vai? Nada disso, pode fazer isso aqui mesmo na sala.

Tirei a calcinha na frente do Beto já me excitando com todos aqueles imperativos. Não sei o que acontece comigo, posso fazer qualquer coisa que esse homem me mande. Atender seus caprichos é um fascínio pra minha alma feminina submissa. Quanto mais humilhante parece a sua determinação, mas prazer eu tenho em atendê-la. Ele assiste a tudo, se estica no sofá e diz:

-Linda! Está bem melhor agora. Combina mais com a vagabunda que você é. Sente um pouco na minha boca, acho que ainda dá tempo de chupar essa boceta um pouco enquanto estamos sozinhos. Não faça essa cara de santa sua puta, sabe que é sua obrigação me dar essa boceta quando eu pedir, queira você ou não.

Ele sabe que jamais faria objeção alguma às suas ordens. Mas faz isso sempre para mostrar que ele manda e eu apenas obedeço. É assim todos os dias, eu lhe sirvo o café, o almoço, cuido da sua roupa, da casa, recebo-o sempre quando chega, com toda a atenção que ele gosta e paro qualquer coisa que esteja fazendo a qualquer momento em que ele exija meu corpo. Geralmente quando me chama é para chupar seu pau. “Chupar pau” estranho falar assim... Mas é como devo falar, é como Beto me ensinou. Não preciso usar termos estéticos quando estamos sozinhos. Fiquei impressionada no começo com as coisas que ele me manda dizer, não condizem com a educação que recebi nem com o modelo de esposa que o Beto me propôs no início. Mas ele disse que era assim que deveria ser, uma esposa pura que ele aos poucos transformaria na mulher ideal, e disse que já sabia que eu seria perfeita para isso, então fui me esforçando para não errar nunca: Na hora de dar prazer ao Beto, devo ser sempre obediente e submissa, mas nunca puritana. Meu vocabulário será sempre o que ele me ensinou. Assim, quando ele me chama e diz: “Quero ver seu cu”, devo tirar a roupa, ficar de quatro e abrir bem meu rabo. Quietinha, sem reclamar. Quando ele perguntar o que quero, eu posso dizer: “Quero enfie esse cacete inteiro na minha boceta”, ou “me deixe mamar seu pau, por favor!”. Se eu usar palavras erradas, ele perderá a vontade de me foder, e se aborrecerá. Eu não quero isso.

Estou aqui numa cena deliciosa de se ver: Beto deitado no sofá e eu com as mãos nos joelhos servindo-lhe da minha xota na boca. Rebolo devagar para excitá-lo mais, tenho vontade de gemer, mas não o faço. Tenho que ficar quieta e controlar minhas emoções, aumentando esse sentimento de humilhação, de total subserviência. O prazer é todo dele. Ele se afasta um pouco:

- Vai para o chão de quatro. Quero chupar um pouco o cu também. Estou com saudade, esposinha vagabunda.. Seu cuzinho apertado não me sai da cabeça..

Me ponho de quatro no chão e ele não perde tempo, abocanha meu cu com lambidas vorazes, me penetra com a língua e aperta minha bunda, sem se importar com as visitas que daqui a pouco chegam. Sentindo a língua voraz do Beto me penetrando pelo cuzinho, saliente e deliciosa, sinto que minha boceta ensopada começa a pingar sobre o tapete, mas como esposa bem comportada, não ouso dar um só gemido. Apenas fico ali exposta abrindo sempre mais o traseiro para dar total prazer ao meu homem. Ele Já se prepara para as costumeiras estocadas com os dedos no meu rabo, puxando meus braços pra trás, e empurrando minha cabeça contra o tapete, me rebaixando como uma cadela, fazendo com que minha bunda fique ainda mais empinada e meu cuzinho totalmente à sua disposição, enfia os dedos médio e indicador na minha boca para que eu mesma os deixe molhadinhos, começa a alisar anelzinho, forçando a entrada do meu cuzinho, quando toca a campainha..

(continua)


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Comentários

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Seus contos como sempre bem escrito e envolvente... Nota dez concerteza... Abraços Leonardo e Marina

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nossa! o nivel esta cada vez melhor. a nota continua sendo 10

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To louc apela continuação. Minha dona também exige que eu chega do trabalho antes dela, fique pronta e cheirosa, tire as botas massageie seus pes, traga uma cerveja gelada e o controle da TV enquanto eu preparo a janta ...

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No aguardo dos próximos capítulos

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Parece mais um relato. Imagino que os amigos de seu marido não assistirão ao jogo de futebol, e sim ao jogo da sua entrega ao desfrute deles. O assunto promete, veremos! Sr Greg ()

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Obrigada, pelos comentários.. É aprimeira vez que posto, fico excitadíssima em saber que meu conto agradou.

Em breve publicarei os próximos capítulos.

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Continue quero ver onde vai dar, acho que vc vai dar para os amigos dele, ou não?

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Tambem quero comer esse cuzinho pois acho que deve ser uma delicia pois ainda tem prega dou dez para os dois contos

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