Quando o amor se arrepende...

Um conto erótico de Mr. Huntor
Categoria: Heterossexual
Contém 1073 palavras
Data: 28/10/2009 18:22:19

Faltava pouco mais de uma semana para Júlia e eu nos casarmos. Tudo havia sido pensado nos mínimos detalhes. Convidados, cerimônia, recepção, festa e lua-de-mel. Era o casamento dos sonhos. Não que fôssemos endinheirados. Longe disso. Mas cada detalhe, por mais simples, fôra idealizado com carinho. Ela, sempre muito tímida e recatada, estava radiante nos últimos dias.

Tudo encaminhado, podíamos nos dar ao luxo de aproveitar os dias de sol e mar antes do casamento. Ela estava no último ano da faculdade e eu, curtindo merecidas férias de trabalho.

Renato, amigo dela de muito tempo, sugeriu uma festa em sua casa de praia no fim de semana, com direito a banhos de piscina e muita alegria. Júlia a princípio não queria ir. Nunca fora dada a grandes badalações. Mas eu insisti, pois seria nossa última festa de solteiros. Júlia, ainda visivelmente contrariada, topou.

Júlia é uma delícia de mulher. Usa cabelo chanel castanho-claro, que lhe confere um ar de menina. Tem uma boca carnuda e olhos cor de mel. Seus pezinhos delicados e suas pequenas mãos parecem esculpidos detalhadamente. Coxas roliças, branquinhas e seios que se igualam a de uma menina de quinze anos. Róseos e com bicos largos. Simplesmente muito apetitosa. Seu ar inocente, fornece um não-sei-que de tesão que encanta os homens. Foi assim comigo.

Chegamos à festa por volta das nove horas da noite. Muita badalação, gente bonita e bebida à vontade, faziam parte do contexto. O som à beira da piscina, convidava para uma noitada daquelas. Começamos a beber discretamente, ainda buscando reconhecer os amigos. Não tardou, Júlia encontrou suas amigas. Em pouco tempo já se mostrava super animada. Júlia sempre foi fraca para bebida e por isso sempre se conteve.vMas naquela noite estava bebendo além do costume. Passado das onze horas, eu já estava "alto" e super animado. Dançava com amigos e amigas e Júlia conversava em um canto com Renato, nosso anfitrião.

Aos poucos comecei a sentir uma pontinha de ciúme. Júlia, visivelmente alterada, ria e correspondia às bobagens que Renato parecia dizer. Gentilmente me aproximei e tentei entrar no assunto:

- Renato... sua festa está maravilhosa. Obrigado pelo convite...

- Que é isso, André... você é sempre bem vindo à minha casa. Você e sua doce futura-esposa. Agora se me dão licença, vou buscar algo para beber. André... vem comigo?

- Claro, Renato. Você não se importa, amor?

- Claro que não, André... só não me deixa muito tempo sozinha que eu fico com medo, ela brincou. E lançou um lindo sorriso em nossa direção.

Renato era um cara boa-pinta, cheio da grana. Vivia bem, rodeado de mulheres bonitas e gente da alta sociedade. Sempre foi acostumado a dar boas festas, inclusive com muita sacanagem. Participei de várias delas, principalmente depois que fiquei noivo da Júlia. Claro que ela nunca soube de nada.

- André... sei que você vai se casar em alguns dias, disse ele. Sei também que você sempre gostou de sacanagem; e que já proporcionei diversão pra você muitas vezes... Então, não acha que tá na hora de você retribuir?

- Do que você está falando? - perguntei, tendo certeza da resposta.

- Bom... estamos aqui... bebendo... nos divertindo... podíamos deixar isso mais gostoso... entende o que eu falo? Acho que a Julinha toparia. Além do mais você não negaria isso a mim, não é? Julinha nem desconfia de suas escapadas. Que ela ia pensar se alguém contasse tudo a ela?

Naquele momento eu quis matá-lo. Percebi que estava em uma armadilha. Contei até dez... imaginei todas as situações e vi que não tinha saída. Concordei, com uma condição: ele nunca mais nos procuraria, nem falaria conosco, ao que ele prontamente concordou.

Voltei ao jardim e convidei Júlia para subir comigo. Adentramos à casa e fomos deixando a festa para trás. Nossa festa agora seria outra.

Confesso que comecei a ficar ansioso. Júlia estava visivelmente bêbada e já não articulava as frases corretamente. Entramos no quarto, fechei a porta e apaquei a luz. Apenas o abajur iluminava o ambiente. Júlia ainda perguntou:

- Amor... não tem perigo de alguém aparecer?

- Shhhhh... não fala nada. Só quero que você aproveite. Essa será nossa última trepada... de solteiros.

Tirei nossas roupas e comecei a chupá-la. Meu membro parecia duas vezes maior, tamanho o tesão que eu estava. Em pouco tempo ela já estava ensopada, querendo minha vara entre suas coxas. Sussurrava:

- Ah... delícia... me come, vai! Enfia logo!

Atendi prontamente. Enfiei meu pau na minha noiva, que já gemia e contorcia aquele corpo convidativo. Escutei um "click" da porta e senti um calafrio. Renato entrou em silêncio, com um sorriso debochado no rosto. Tratou de tirar a roupa. Seu pau estava em riste. Júlia continuava de olhos fechados, gemendo e mordendo os lábios, enquanto falava em meu ouvido toda putaria que conhecia:

- Ai... meu macho... me soca... quero sentir tudo...

- Julinha... lembra quando eu disse que gostaria de te ver dando pra outro...? Lembra? Você faria isso por mim?

- Claro... adoraria fazer isso... deixa outro macho me comer... deixa?

- Vire de quatro, meu amor... - falando isso me afastei e deixei que Renato tomasse conta da situação. Júlia ainda não havia percebido nada. Apenas gemia, gritava e rebolava, dizendo que queria muito ser comida por outro homem. Enquanto Renato bombava sua bela buceta, me aproximei de sua boca e comecei a bejá-la. Ela me olhou com uma expressão de susto e medo. Só então percebeu o que estava acontecendo.

- Aproveita, minha linda... aproveita. Sem que ela tivesse tempo de reagir, me coloquei embaixo dela, buscando sua buceta, enquanto Renato tomava o rumo de seu anelzinho.Ela não sabia o que dizer... percebeu que não tinha como voltar atrás. E decidiu aproveitar a oportunidade de satisfazer seus sonhos mais íntimos.

Gozamos os três, quase juntos. Após alguns minutos se refazendo, Renato se vestiu, olhou pra mim e sorriu dizendo:

- Delícia de noiva, André. Você é um cara de sorte! - e nos deixou a sós.

Aquela foi nossa última transa. Depois daquela noite, nunca mais nos falamos. Tudo que havíamos planejado foi desfeito. Me senti um covarde. Ofereci minha noiva para outro e nunca mais consegui olhar nos olhos dela.

Seis anos se passaram. Hoje estou casado com uma bela mulher e tenho dois filhos. Mas cada vez que lembro da Júlia.. meu coração se enche de arrependimento. Nunca mais esquecerei seu belo sorriso e seu sexo quase inocente.

Sei que ela nutria um amor especial por mim.

Também sei que nunca mais deixarei de amá-la.


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Comentários

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Muito bom, mas não precisava ter um final desses...

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aproposito adoro seus contos sao excelentes e bem excitantantes

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Huntor! sei q a pergunta para um tema novo nao foi feita para mim, mas acho q posso ser "intrometida" nesse caso eu acho q Galford e Esme vao concordar comigo quando digo q vc deve tentar o tema ROMANCE/INCESTO. vc e um excelente autor e acho q se sairia bem com este tema espero q goste da sujestao. abraços!!!

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vc foi ótimo

muito bom mesmo!

parabéns

xD

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Mais uma vez, obrigado pelos comentários Galford e Esme. Em virtude do período de provas que terei nesta semana, ficarei alguns dias sem poder escrever. Vou aproveitar para buscar novas inspirações. Se quiserem sugerir algum tema de conto, podem enviar um email para

Grande abraço. Huntor.

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HUNTOR ! o que dizer além de "perfeito como sempre" tá ficando cada vez mais escasso elogios pra suas deliciosas historias .mais essa além de otima foi extremamente delicada^.^amei o enredo tão moralmente tragico e o fim ,não tão tradicionalmente feliz,

sua imaginação é mais que otima eu diria que é um delicioso don esse que pessoas como você galford e poucos outros possuem.

bom sem mais rasgar sedas aqui .um grande beijo ,ainda cheio de admiração de ESME;)

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Caro Mr. Huntor, de fato, todos nossos atos tem um preço (algúns mais altos do que esperamos) e infelizmente, esse foi o erro do protagonísta desta belissima história. Quanto à sua pergunta; Eu disse em meu último conto que não postaría nenhum outro conto até Abril do ano que vem (Moro nos E.U.A., irei ao Brasil passar uma temporada para rever os familiares e afíns), mas confesso que estou com um enredo em mente o qual estou impaciente para poder passar para a escrita. Novamente se tratará de incesto (é uma longa história o porquê do tema, mas não sou praticante nem algo parecído). Bom, me desculpe, não foi a intenção deixar uma "redação" como comentário. Um grande abraço.

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Obrigado, Galford. Também senti pena, mas o que fazer? Todos nossos atos tem um preço. As vezes é alto demais. Até o próximo. PS.: Quando você vai escrever outro conto? Me agrada muito a estrutura, o enredo e a linguagem de suas obras.

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Uau! Surpreendente! Não esperava um final dígamos "trágico", meu deu uma certa pena do rapaz. Excelente como sempre. Envolvente ao extremo e mesmo que rápido, foi muito excitante e deu pra "conhecer" os personagens muito bem. Dez.

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